MEMÓRIA - OTÁVIO BONFIM

O Diário do Nordeste, em seu caderno Cultura de hoje (06/04), traz três artigos sobre o bairro Otávio Bonfim:

"Otávio Bonfim dos velhos tempos", de Elsie Studart Gurgel de Oliveira.
Bairro é cada uma das partes em que se costuma dividir uma cidade ou vila, tanto para a orientação das gentes quanto para o controle administrativo dos serviços públicos; por outro lado, é, também, um espaço de subjetividade, uma vez que estreita laços sociais e se incrusta, para sempre, na memória de seus habitantes. Percorrer aspectos os mais diversos dessa relações entre o homem e o espaço é o motivo central dessa edição.
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"No tempo do Frei Lauro", de Josênio Parente.
Otávio Bonfim, no início da década de 1970, quando recebe Frei Lauro na paróquia do bairro para conviver com a juventude, era pacato e já apresentava sinais de crescimento. As pessoas, boa parte vindas do interior, buscavam mercado de trabalho na capital. Já possuía, contudo, uma classe média significativa. O comércio local já era forte e alguns moradores amavam o bairro e lutavam para o progresso
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"Frades alemães no Otávio Bonfim", de Marcelo Gurgel Carlos da Silva.
No último quartel do século XIX, a Província Franciscana de Santo Antônio, sediada no Nordeste, originária de Portugal, contava com um reduzido número de frades menores, para fazer frente à avalanche de obrigações religiosas e comunitárias. Em razão desse fato, fez um apelo às províncias franciscanas da Europa, em tom de socorro, encontrando ressonância na Província Franciscana da Saxônia, na Alemanha, que aquiesceu em mandar frades ao Brasil, para reforçar os recursos locais.
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