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Acopiara não foge à regra. No passado tivemos o Afonso Gogó, pedreiro e sanfoneiro, Antonio dos Anjos, botador d’água, Chica Camelo, lavadeira, Peba, carreteiro, Chico Come Figo ou Chico Traíra, verdureiro,João Sapato, carreteiros Patim, Patury, João Cantonila, Zé Buchinho, Dedé Tiburcio, que trabalhava para o Dr. Tirburcio, Manoel Tapioca, que levava merenda (tapioca) para trabalhadores, Maria Viúva, dona de café, Maria Pretinha, lavadeira, Bila, engomadeira e professora leiga, Raimundo Porca, vaqueiro e animador de festas, Chica Pneu, senhora de predicados, Maria da Vara, Frango de Nazária, Jararaca, Belota, Vigário e João Ventinha.Tivemos também os eletricistas Dedé, Faísca e Caravelha, os vendedores de frutas Maria Banana Boa e Pedro da Verdura, o jogador de futebol e motorista do Dr. Jairo, Pissica, a lavadora de fato Rita Fateira, o auxiliar de pedreiro Capuchu, o vendedor de ovos Joaquim Fonfon, o carcereiro Ernesto Carcereiro, o vacinador de gado Fransquinho Nico, o flandeiro Zezinho da Adelia, o mecânico Sorriso, o pipoqueiro Antonio Loló, a chefe de cabaré Leoa, carreteiro e coveiro Fussura, a rezadeira Expedita Gago, o tirador de goteira e pintor de parede Mané Vei, o fotografo Besouro, o lavador de carro Parabela, o biscateiro Bichoca, as lavadeiras Adélia Polda Braba e Chiquinha Rola, a louceira Maria do Barro, o botador d’água Cajueiro, o sapateiro Dezim, Nego da Lavínia, Zezim da Malhada, Paixandu, Antonio do Cedro, Peru, Pio, Popó e Zé do Bar.
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Condensado de Acopiara: apelidos é o que não falta, do jornalista e escritor JB Serra e Gurgel
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