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Com a implementação da pecuária no Ceará no século XVII, as terras de Redenção também foram beneficiadas com a agricultura da cana-de-açúcar. A partir do século XIX, engenhos de Redenção tiveram como mão de obra escravos africanos, desta forma senzalas e pelourinhos vieram a fazer parte do modelo urbano.
O povoado que deu origem à vila foi uma distrito policial criado em 1842 e depois desmembrado de Baturité, em 1868, com o nome de "Acarape". No ano de 1871, foi instalada a Câmara Municipal da cidade.
Em 1882, foi criada a "Sociedade Redentora Acarapense". Em 1 de janeiro de 1883, chegavam à então Vila Acarape, abolicionistas como Liberato Barroso, Antônio Tibúrcio, Justiniano de Serpa, José do Patrocínio e João Cordeiro, com a finalidade de assistirem a alforria de 116 escravos do lugarejo. A partir daquele ato, em frente à igreja matriz local, não haveria mais escravos ali, ganhando a vila o nome de Redenção, pioneira em libertar seus escravos no País.
Em reconhecimento ao fato de ter sido a primeira cidade do Brasil a abolir a escravidão, Redenção passou a sediar a UNILAB - Universidade Federal de Integração Luso-Afro-Brasileira, desde 2009.
Fonte: Wikipédia
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Foto 2 - Selfie próximo ao pedestal do monumento.