Nós aguardaríamos a chegada de 2018 em Maranguape: Elba, o neto Matheus e eu. Um projeto que logo recebeu a adesão do nosso filho Érico e da nora Aline.
(Natália e Rodrigo, que estiveram conosco durante o período natalino, haviam retornado no dia 30 para Belém.)
Às páginas 365 de 365, saímos de Fortaleza (às 10 horas) com destino a Maranguape. A caminho, passamos no Passaré, no condomínio em que moram Érico, Aline e Jack (o cão shih-tzu do casal).
Com a família reunida no carro, pegamos a rota da Osório de Paiva para Maranguape.
"Estátua" para Chico Anysio |
Recebidas as chaves dos quartos que reservamos na Pousada Pirapora, fomos ao "Pé de Serra" para um almoço que consistiu de feijão verde com queijo, baião de dois, tiras de picanha, macaxeiras fritas e farofa.
Tirei o resto da tarde para descansar (numa rede que levei de casa) e navegar na internet, enquanto Érico, Aline e Matheus faziam suas apostas no jogo "Banco Imobiliário".
À noite, um passeio até a praça Capistrano de Abreu, o logradouro principal da cidade. O "Cabana da Serra" e o "Paulinho Grill" promoveriam logo mais suas festas de réveillon, e decidimos por passar a virada do ano no primeiro. Para atender à grande procura por mesas, o restaurante havia aumentado a sua capacidade, expandindo-se para a via pública. Ficamos em uma mesa perto do palco, onde um grupo musical já estava a postos para iniciar a função.
Às 12 horas, ao som de "Marcas do que se foi", nos abraçamos e desejamos uns aos outros os votos de Feliz Ano-Novo. (*)
Érico, Aline, Paulo, Matheus e Elba, no "Cabana da Serra" |
Aqui faço o registro de alguns pontos turísticos da cidade: o Solar Bonifácio Câmara, que é sede da Biblioteca Pública Municipal Capistrano de Abreu (à qual fiz há tempos a doação de um exemplar do livro Portal de Memórias), a Casa Chico Anysio, o Centro de Arte Folclórica, a Sociedade Artística Maranguapense e o Eco Museu.
E, fora da área cultural, acrescentemos o Maranguape Shopping Center.
Antes de deixarmos Maranguape, almoçamos no "Pé de Serra". Desta vez, os pedidos incluíram um peixe ao molho de camarão. E retornamos à tarde para a mui leal e heroica cidade de Fortaleza.
(*) Assim, é engraçado que grande parte da humanidade estoure fogos, abra o champanhe e se felicite num determinado instante de tempo, que convencionamos chamar de início do ano novo. É certamente bastante inexato do ponto de vista astronômico, mas seria muito pouco divertido celebrar, digamos, às 5:49:12 h da manhã do dia seguinte! ~ Renato Sabbatini, in Ciclo, epiciclos e o Ano Novo
A médica pneumologista e blogueira Ana Margarida Rosemberg comentou esta nota, em 06/01/18.
Bela escolha para passar a virada do ano. Ao ler seu texto voltei no tempo e me vi em Maranguape. Foi lá que trabalhei durante 15 anos como médica supervisora de perícias médicas do INSS. Quanta saudade da bucólica cidade de Capistrano de Abreu e Chico Anísio! Abraço Ana Margarida
ResponderExcluirObrigado.
ResponderExcluirFeliz Ano Novo, Ana Margarida. Não sabia que você já trabalhou em Maranguape.