MEIO QUE CELEBRANDO A VIDA

Eis que me encontro nos meados do ano da graça de 2023, um ano que não tem nenhuma graça. Não é um número redondo, não se trata de um ano bissexto, não permite fazer um palíndromo (capicua) e, sabendo que tem seis divisores, não é primo e tampouco um número de Fibonacci.
Mas é no atual ano que eu registro os seguintes marcos:
  • 75 anos de vida;
  • 57 anos de trabalho;
  • 52 anos da profissão de médico;
  • 39 anos de convivência conjugal;
  • 17 anos de blogueiro;
  • 12 anos da publicação de "Portal de Memórias", livro biográfico organizado por meu irmão  Marcelo Gurgel.
Publicar este memorial hoje, quando estou na antevéspera dos meus 75 anos de idade, pode transmitir a falsa impressão de que, ao chegar a este patamar cronobiológico, vou abdicar uns bons anos pela frente. Não, não e não. Asseguro que é exatamente o contrário. Por ter chegado até aqui, candidato-me a receber o bônus de alguns anos a mais de existência.
Matutemos, matusquelas:
É assim que funcionam as tábuas de vida de um país.

Estada e esticadas 
Na manhã de 6 de junho (meu dia D'aniversário), uma máquina de voar da Latam me leva à Pauliceia para um estada de quatro dias. Com esticadas do tipo bate e volta por municípios em volta. Acompanha-me nessa empreitada turístico-cultural minha esposa Elba.

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