CASAMENTO EM BRASÍLIA

A cerimônia religiosa do casamento de Michelle e Rodrigo, filhos de José Eugenio de Carvalho Júnior e Márcia Gomes de Carvalho e de Antonio Pinto Macedo e Eliane Pinto Macedo, será celebrada hoje (25), às 20h30, na Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no Lago Sul. Em seguida, os recém-casados receberão os cumprimentos no Clube Naval de Brasília.
Esta nota e a anterior foram também divulgadas em Brasília pelo jornal da Casa do Ceará.

BRASÍLIA E PIRENÓPOLIS

Hoje, 23 de agosto, Elba Macedo e eu estamos viajando a Brasília para assistir ao casamento religioso de Michelle e Rodrigo, que é sobrinho de Elba. Nossa filha Natália e seu noivo Rodrigo também seguem para Brasília, amanhã.
No dia 25, o Brigadeiro Antônio Pinto e sua esposa Eliane, pais do casante Rodrigo Macedo, receberão em sua residência para um jantar de boas-vindas o clã Pinto Macedo, do Ceará.
O enlace nupcial acontecerá na noite de 26.
Antes dos compromissos previstos, aproveitarei para conhecer a histórica cidade goiana de Pirenópolis.

IRMÃO ABDON

Esta foto não foi localizada a tempo de entrar no livro “Portal de Memórias”. Realizada no pátio do Colégio Cearense Sagrado Coração, mostra o Ir. Abdon com os alunos da turma de ginasianos que ele à época regia.
De naturalidade francesa, anos depois o bom e velho irmão marista teria a morte trágica no poço de um elevador do prédio anexo ao colégio, no qual vinha funcionando a Faculdade Católica do Ceará.
Era notória sua aversão ao comunismo. Apenas para nos ensinar se o mês tem 30 ou 31 dias, é que Abdon fechava a mão. Como fazem os comunistas, desculpando-se assim.
Não sei precisar o ano desta foto. Mas imagino que tenha sido feita em 6 de junho, o dia em que os maristas comemoram a data de nascimento do Padre Marcelino Champagnat, o fundador da ordem. O mesmo dia em que eu também completo anos. Uma então proveitosa coincidência, apesar do delay de 159 anos.
Sou o terceiro da esquerda para a direita, na primeira fila. Outros que também estão na fotografia: Roberto Misici, Roberto Bruno, Pedro Rodolfo, Fernando Dall'Olio, Gustavo Silva, Fernando Bezerra, os irmãos Mesquita.
Não sei declinar os nomes dos demais. Sou memorialista, mas nem tanto.
P.S. Aceita-se ajuda para identificar aqueles que não foram acima citados.
Paulo Gurgel


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A LINHA GRANJA PARAÍSO

Nas décadas de 1960 e seguintes, Granja Paraíso foi o nome de uma linha de ônibus em Fortaleza.
(Não sei por que a linha era assim designada: um pequeno bairro que a expansão de outros bairros suprimiu? uma referência local que desapareceu sem deixar rastros?).
Lembro-me de que os ônibus dessa linha percorriam os primeiros quarteirões da Avenida Bezerra de Menezes, faziam o retorno em frente ao 3º Distrito Policial (antes do cruzamento da artéria com os trilhos da RVC, a "Rapariga Velha Cansada"), prosseguiam pela Rua Dom Jerônimo até a Avenida Jovita Feitosa, de onde continuavam a rota por algumas ruas do Parque Araxá. O fim da linha era na Rua Ana Néri, no bairro Rodolfo Teófilo.
Era uma "mão na roda" para alguns de nós, acadêmicos de medicina, que residíamos no bairro de Otávio Bonfim e adjacências, e estudávamos na Faculdade de Medicina em Rodolfo Teófilo, antigo Porangabuçu. Sem estes ônibus teríamos que fazer um demorado percurso alternativo utilizando-nos de veículos de outras linhas.
Fui um passageiro diário desses ônibus da empresa Santa Cecília durante 7 anos. A partir de 1965, quando me preparava para o vestibular no "cursinho" do Diretório Acadêmico XII de Maio e, de 1966 a 1971, como aluno da Faculdade de Medicina.Carlos Maurício (da turma de 1971), que morava no vizinho Parque Araxá, também pegava esses ônibus com o mesmo objetivo.
Outros colegas da turma de 1971 recorriam a ônibus que faziam trajetos pelos bairros em que eles moravam. Alguns, que possuíam automóveis, obviamente utilizavam-se destes meios de transporte, ajudando os colegas com a carona solidária. Por diversas vezes, contei com os préstimos do Álvaro e do Queiroz para ir à Faculdade.
E vêm-me à lembrança os nomes de outros acadêmicos de medicina que também foram usuários da linha Granja Paraíso: Franco Magalhães (da turma de 1969); Breno, Ana Comaru e Emilson (da turma de 1970); Francisco Dario e Maria Gurgel (da turma de 1972); e Waldemiro Carvalho (da turma de 1973). De 1972 a 1977, período em que foi acadêmico de medicina, o meu irmão Marcelo Gurgel também dependeu da linha Granja Paraíso para ir e vir da Faculdade.
Segundo Antônio Azevedo, empresário do setor de coletivos urbanos em Fortaleza, o motivo que levou à extinção de linhas como a Granja Paraíso foi o surgimento de grandes avenidas em Fortaleza, como a José Bastos, e o alargamento de outras, como a Jovita Feitosa, que fizeram com que os transportes coletivos se concentrassem nelas.
CAIO "Bossa Nova", prata, da Linha "Granja Paraíso", no final dos anos 1960. CAIO (Companhia Americana Industrial de Ônibus), o fabricante que produzia esse tipo de carroceria para a Mercedes-Benz, e "Bossa Nova", por influência do movimento que modernizou o samba. Crédito desta fotografia a Santos Souza.

MÉDICOS CEARENSES NA ABRAMES

CONVITE
A Academia Brasileira de Médicos Escritores convida para a posse dos novos Acadêmicos Titulares na V Reunião Literária da Abrames 2012, no dia 3 de agosto de 2012 (hoje), às 18h, no auditório do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (CREMERJ).
Tomarão posse o Dr. José Maria  Chaves - CE, na Cadeira nº 3 - Patrono José Antonio de Abreu Fialho, quando será saudado pelo Ac. Marco Aurélio Baggio - MG, e o Dr. Marcelo Gurgel Carlos da Silva - CE, na Cadeira nº 38 - Patrono João Peregrino Junior, saudado pelo Ac. Paulo Cesar Alves Carneiro - CE.
Esperamos contar com vossa presença.
Ac. Juçara Regina Viégas Valverde, presidente da Abames
Endereço do CREMERJ:
Praia do Botafogo, 228, loja 119b - Rio de Janeiro - RJ.
Tel. 3184-7050