12/11, quinta-feira
Chegamos ao Val de Cans, o aeroporto de Belém, à primeira hora de hoje. Após algumas horas de dormida no apartamento de Rodrigo e Natália, no Umarizal, fomos despertados para o café da manhã. Na mesa: um bolo de aniversário e uma placa de "Mamys Poderosa", providenciados por Natália, indicava que Elba estava a mudar de idade.
Saímos para comprar passagens no Terminal Hidroviário para a ilha do Marajó, que visitaríamos no dia seguinte.
Por causa das eleições previstas para domingo, as passagens já estavam quase esgotadas. Compramos bilhetes de ida para Soure pela Expresso Campeão 5 e de volta para Belém pela Expresso Golfinho 1.
Localizado em frente ao Terminal, soube que fora inaugurado, em 13 de agosto, o Parque Urbano Belém Porto Futuro. Com um lago central, fonte luminosa, passarelas, ciclovia, playground, equipamentos de ginástica e um grande estacionamento, o parque é o novo espaço para práticas esportivas, culturais e de lazer da capital paraense. Neste espaço urbano, fiz uma longa caminhada e, quando a sede apertou, parei num de seus boxes para beber uma água de coco.
Em seguida, retornei para o apartamento de Umarizal pela Av. Visconde de Souza Franco (onde fica o Boulevard Shopping), Av. Boaventura da Silva e, por fim, pela Travessa 14 de Março.
Mais tarde, saí para dar uma volta nos arredores. No supermercado Nazaré, comprei umas mangas da variedade bacuri, castanhas do Pará e duas caixas de Linea (um adoçante à base de sucralose) que estava numa promoção.
À noite, fomos jantar peixes da amazônia na Casa do Saulo. Um restaurante há um ano instalado na turística Casa das Onze Janelas, um prédio erguido no século 18 às margens da baía do Guajará. Tinha música ao vivo, e Rodrigo me chamou a atenção para um dispositivo eletrônico de que o cantor se utilizava para produzir segunda e terceira vozes.
[http://www.teclacenter.com.br/blog/segunda-voz/]
13/11, sexta-feira
Embarcamos no Expresso Campeão para o passeio em Soure. Depois de atravessar a baía de Marajó, houve uma rápida parada da lancha na Vila do Caldeirão, em Salvaterra, que fica do outro lado do rio Paracauari. Esta viagem fluvial durou cerca de duas horas e meia com a embarcação encontrando-se lotada.
No trapiche de Soure
Na cidade de destino nos hospedamos na Suítes Soure, recomendada por Natália. E almoçamos filé de búfalo no Patu-Anu, um pequeno restaurante próximo da pousada.
Por falar em búfalo, vi alguns desses animais pela cidade, soltos ou então puxando carroça. As fazendas de búfalos juntamente com as praias são as grandes atrações dos municípios da ilha de Marajó.
Não encontramos uma agência de turismo receptivo que pudesse nos atender. Andando (em geral pelo centro), ou no táxi do Sr. Clérisson, que tomamos em três oportunidades, foi como fizemos o nosso turismo cultural..
A cidade é fácil de percorrer pois suas ruas e travessias são designadas por números.
Elba comprou queijo e doce de leite numa casa desses produtos. O próprio vendedor alertou que estavam mais caros por estar na entressafra do leite.
E fomos jantar no Solar do Bola (indicado pelo setor de turismo da prefeitura), no bairro Matinha, a 2 km da pousada. Um prato de camarões pequenos preparados com creme de pupunha e sucos de mangaba. Tudo muito saboroso, com bom atendimento e os preços justos.
14/11, sábado
Às 5 horas, estávamos no trapiche de Soure. O dia ainda não começara a clarear. Enquanto aguardávamos o horário de partida da lancha Golfinho, consumimos nosso desjejum em um quiosque local: café com tapiocas.
A Golfinho, além de mais moderna, espaçosa e confortável, é também mais rápida. Fez a viagem em que voltamos a Belém em menos de duas horas. Pena que tenha desperdiçado o tempo economizado com as dificuldades que encontrou para atracar no Terminal Hidroviário.
Hoje foi um dia monótono. Fiz uma caminhada pelas ruas de Umarizal e Nazaré, o que nem chegou a ser uma novidade.
Natália, aproveitando a nossa presença em Belém, antecipou a comemoração dos seis meses de vida de nosso neto Renan. Uma festa ao estilo petit comité em que estavam presentes uma criança, quatro adultos e um cão de nome Leon.
15/12, domingo
O primeiro turno das eleições municipais. Como aconteceu a muita gente no país, não consegui usar o E-título para justificar minha ausência na seção em que voto em Fortaleza. Tive que me deslocar até uma seção eleitoral que funcionava na rua José Malcher, onde preenchi um formulário de justificação.
(O Brasil faz parte do "seleto grupo" de países em que o voto é obrigatório.)
Almoço no Armazém 2 - Boulevard da Gastronomia da Estação das Docas em que saboreamos pratos diversos no Tio Armênio. O projeto Música no Ar está igual como o vimos em 2013. Havia alguém tocando e cantando MPB, mas o palco (que deveria ser uma atração à parte) continuava sem deslizar acima do público.
Às 18 horas, embarquei em meu voo de volta para Fortaleza. Elba permaneceu na capital paraense para retornar no dia 17. E, no Pinto Martins, tive que enfrentar uma longa espera até conseguir ser atendido pelo Uber.
Conclusivamente, hoje não foi um bom dia para os usuários de aplicativos.
Por falar em búfalo, vi alguns desses animais pela cidade, soltos ou então puxando carroça. As fazendas de búfalos juntamente com as praias são as grandes atrações dos municípios da ilha de Marajó.
Não encontramos uma agência de turismo receptivo que pudesse nos atender. Andando (em geral pelo centro), ou no táxi do Sr. Clérisson, que tomamos em três oportunidades, foi como fizemos o nosso turismo cultural..
A cidade é fácil de percorrer pois suas ruas e travessias são designadas por números.
Elba comprou queijo e doce de leite numa casa desses produtos. O próprio vendedor alertou que estavam mais caros por estar na entressafra do leite.
E fomos jantar no Solar do Bola (indicado pelo setor de turismo da prefeitura), no bairro Matinha, a 2 km da pousada. Um prato de camarões pequenos preparados com creme de pupunha e sucos de mangaba. Tudo muito saboroso, com bom atendimento e os preços justos.
14/11, sábado
Às 5 horas, estávamos no trapiche de Soure. O dia ainda não começara a clarear. Enquanto aguardávamos o horário de partida da lancha Golfinho, consumimos nosso desjejum em um quiosque local: café com tapiocas.
A Golfinho, além de mais moderna, espaçosa e confortável, é também mais rápida. Fez a viagem em que voltamos a Belém em menos de duas horas. Pena que tenha desperdiçado o tempo economizado com as dificuldades que encontrou para atracar no Terminal Hidroviário.
Hoje foi um dia monótono. Fiz uma caminhada pelas ruas de Umarizal e Nazaré, o que nem chegou a ser uma novidade.
Natália, aproveitando a nossa presença em Belém, antecipou a comemoração dos seis meses de vida de nosso neto Renan. Uma festa ao estilo petit comité em que estavam presentes uma criança, quatro adultos e um cão de nome Leon.
Festa para o Renan
Findo o evento, sentei-me ao sofá da sala para assistir a um jogo entre Fortaleza e São Paulo. Com o placar final de 3 x 2 em favor do time paulista, para o desgrado de Rodrigo que é fã declarado do Fortaleza e do Remo.15/12, domingo
O primeiro turno das eleições municipais. Como aconteceu a muita gente no país, não consegui usar o E-título para justificar minha ausência na seção em que voto em Fortaleza. Tive que me deslocar até uma seção eleitoral que funcionava na rua José Malcher, onde preenchi um formulário de justificação.
(O Brasil faz parte do "seleto grupo" de países em que o voto é obrigatório.)
Almoço no Armazém 2 - Boulevard da Gastronomia da Estação das Docas em que saboreamos pratos diversos no Tio Armênio. O projeto Música no Ar está igual como o vimos em 2013. Havia alguém tocando e cantando MPB, mas o palco (que deveria ser uma atração à parte) continuava sem deslizar acima do público.
Às 18 horas, embarquei em meu voo de volta para Fortaleza. Elba permaneceu na capital paraense para retornar no dia 17. E, no Pinto Martins, tive que enfrentar uma longa espera até conseguir ser atendido pelo Uber.
Conclusivamente, hoje não foi um bom dia para os usuários de aplicativos.