LAMPIÃO EM RIBEIRA DO POMBAL-BA

Este registro icônico de Lampião com parte de seus cangaceiros foi feito em 17 de dezembro de 1928 em Pombal, Bahia.
Lampião, Ezequiel (irmão de Lampião), Moderno, Luís Pedro, Antônio de Engrácia, Jurema, Mergulhão e Corisco (Foto feita por Alcides Fraga e restaurada por Rubens Antonio)
O fotógrafo amador Alcides Fraga já estava nervoso antes de fazer a foto, mas a tensão só aumentou depois, quando Lampião exigiu ter a fotografia imediatamente, enquanto Fraga explicou que seria impossível porque precisaria levar o negativo para revelar em Salvador. Lampião deu um prazo de 3 dias e o jeito foi improvisar uma revelação com impressão precária da foto original. Outras cópias melhores surgiram após novas revelações.
http://pt.quora.com/qual-foto-historica-tem-muito- perigo-envolvido? - Rodrigo Faustino
http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/o-maestro-marcado-para-morrer-apos-fotografar-lampiao-em-ribeira-do-pombal/ 
Em seu ensaio "Cangaço: Ecos na Literatura e Cinema Nordestinos" (ISBN 978-85-7564-864-3), com o objetivo de identificar como o cinema interpretou o fenômeno do cangaço, Vera Figueiredo Rocha analisou quatro destas obras cinematográficas: "O Cangaceiro", "Deus e o Diabo na Terra do Sol", "Corisco e Dadá" e "Baile Perfumado". Este último filme aborda os passos vividos pelo libanês Benjamim Abrahão, em 1936, para registrar as únicas imagens (em movimento) do bando de Virgolino Ferreira, o Lampião. O mascate Abrahão, que anos depois virou personagem de "Baile Perfumado", traçou uma estratégia bem sucedida para filmar os cangaceiros em suas atividades do cotidiano.
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2016/11/o-cangaco-e-o-cinema.html - Linha do Tempo

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