Pelas regras internacionais das boas práticas em Genealogia, ao menos no Ocidente, as mulheres devem ser apontadas por seus nomes completos de solteiras.
Em Portugal e no Brasil, os "nomes de casadas" só começaram a aparecer depois da segunda metade do século XIX. Portanto, o patronímico conjugal ("nome de casada") trata-se de um fenômeno recente. Foi praticamente introduzido pelo código napoleônico e, por essa influência, estendeu-se aos países ocidentais.Usar o nome de solteira nas árvores genealógicas apresenta as seguintes vantagens:
- Impede que sejam perdidos os ramos matrilineares dessas árvores.
- Conecta as mulheres às suas famílias de nascimento.
- Ao gravar o nome pré-matrimonial, mantém-se a consistência da árvore familiar a que ela pertence.
- Essa orientação é válida especialmente nas plataformas de Genealogia, como Family Search, My Heritage, GenPro, Geni e outras.
Assim, se não souber o nome de solteira de uma mulher, deixe o sobrenome em branco. Escreva o seu nome de casada apenas em campo próprio (quando houver).
O nome de solteira sempre!
Fonte: Brava Gente Brasileira
Um comentário:
07/05/2023 Link para DESCENDENTES DE ELDA E LUIZ no GOOGLE DRIVE
https://docs.google.com/document/d/e/2PACX-1vQvZLcLx5DQvyHkJhtZt8Gz6zKNJHAO9WKSb22n3wpO0WTufvjAwuUi-kzoEyOAtw/pub
Postar um comentário