OVO DE MADEIRA PARA COSTURA



Antigamente, o ovo de madeira (ovo de Colombo) era um artigo indispensável na caixa de costura doméstica, e minha mãe possuía uma destas peças (foto). 
Armazenava agulhas, bastando rodar o cilindro interior até o número pretendido da agulha.
Também facilitava a tarefa de cerzir/remendar as meias furadas, ao ser colocado no calcanhar da meia a ser consertada.

CAPITÃO DE FEIJÃO

Ingredientes
Feijão carioquinha 1/2 quilo
Toucinho 200 gramas
Cebola roxa 1 unidade
Coentro a gosto
Sal a gosto
Farinha de mandioca torrada 2 xícaras de chá
Como preparar
1. Cozinhe o feijão junto com o toucinho até ficar macio.
2. Escorra o caldo, coloque a cebola e o coentro.
3. Com uma colher de pau amasse o feijão e vá colocando a farinha, continue amassando até formar uma massa.
Onde e como comer
Esta receita nasceu na cozinha nordestina, nas casas mais pobres, onde os principais ingredientes da alimentação eram o feijão, a rapadura e a farinha de mandioca. Também era servido na roça e nas senzalas. Como os utensílios domésticos eram poucos, as pessoas se serviam à moda árabe, ou seja, com as mãos. Cada um pegava um bocado, amassava na mão, fazendo um bolinho (capitão) e levando-o à boca.
Neste vídeo, o músico Renato Braz recorda como foi recebido pela família Dorival Caymmi. Com feijoada e capitães de feijão.

"Gorgulho deu no feijão / Mofo deu na farinha."
Esta e outras iguarias fazem parte do "Livro de Receitas do Mestre Cuca Beludo" (maître de la cuisine), cujos originais encontram-se na Editora @EntreMentes aguardando impressão.

RIO DE JANEIRO E REGIÃO DOS LAGOS (3)

12 de maio, quinta-feira
Cristo Redentor. Localizado no alto do Morro do Corcovado, é a imagem brasileira mais conhecida no mundo. Sua pedra fundamental foi lançada em 1922, sendo o monumento inaugurado em 12 de outubro de 1931. Do alto de seus 38 metros - e dos 710 metros do Morro do Corcovado - o Cristo é a imagem da fé e da simpatia do povo carioca e já completou 90 anos.

https://blogdopg.blogspot.com/2021/10/minha-alma-canta.html
Todos os anos, mais de 600 mil pessoas são levadas ao Cristo Redentor pela centenária Estrada de Ferro do Corcovado, o passeio turístico mais antigo do país. Essa estrada de ferro foi a primeira ferrovia eletrificada do Brasil. Inaugurada em 1884 por D. Pedro II, é mais antiga do que o próprio monumento do Cristo Redentor. Aliás, foi o trem do Corcovado que, durante vários anos, transportou as peças do monumento em construção.O trem sai de sua estação no Cosme Velho, em frente à Igreja São Judas Tadeu, percorre a mata da Tijuca, com duas breves paradas, uma das quais em Paineiras, que já foi hotel e local de concentração dos jogadores da seleção brasileira de futebol, e hoje é um centro de visitantes.
AquaRio (aquário marinho) e Roda Gigante do Rio, na Gamboa.
Almoço: no tradicional restaurante "Flórida", na Praça Mauá.
Museu de Arte do Rio
Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é um novo tipo de museu de ciências em que você é convidado a examinar o passado, conhecer as transformações atuais e imaginar cenários possíveis para os próximos 50 anos por meio de ambientes audiovisuais imersivos, instalações interativas e jogos disponíveis ao público em português, inglês e espanhol.
O Museu do Amanhã é um museu de ciências na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Foi projetado pelo arquiteto neofuturista espanhol Santiago Calatrava e construído ao lado da orla no Pier Mauá. Sua construção contou com o apoio da Fundação Roberto Marinho e custou cerca de 230 milhões de reais. O prédio foi inaugurado em 17 de dezembro de 2015, com a presença da presidente Dilma Rousseff.
A exposição principal leva os visitantes através de cinco áreas principais: Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhã e Nós através de uma série de experimentos e experiências. Este intrincado e cativante museu mistura ciência com um design inovador para focar em cidades sustentáveis e um mundo ecológico.
O museu fez parte da renovação da área portuária da cidade para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.

https://en.wikipedia.org/wiki/Museum_of_Tomorrow
13 de maio,sexta-feira
Em vez de um carro por aplicativo, optamos por pegar um táxi na frente do Copa Sul. O dono do táxi, um cearense de nome Manuel, nos levou aos seguintes locais: Arcos da Lapa, Parque das Ruínas, no morro de Santa Teresa, Escadaria Selarón, Mosteiro de São Bento, Catedral Metropolitana, Teatro Municipal e o Amarelinho, na Cinelândia.
Estátua do "Cristo sem teto" (atentar para as chagas nos pés). 
Local: pátio da Catedral Metropolitana de São Sebastião.
Todo esse passeio durou duas horas e meia e, quando ele nos deixou de volta ao hotel, reforçamos o pagamento de seus serviços com uma boa gorjeta. Manuel é um boa-praça, esmerou-se em prestar informações, arranjava vaga para estacionar o táxi sempre perto dos locais visitados e, quando soube que eu havia morado na rua Benjamin Constant, ao passar pela Glória, fez questão de incluir essa rua no roteiro para que eu pudesse matar as saudades.
Almoço no "Venga Chiringuito", em Copacabana.
14 de maio, sábado
Fomos à Praia do Pepê, na Barra da Tijuca (tendo como percurso Ipanema, Leblon, São Conrado e Joá). Descendo do uber na Praça do Pomar, seguimos até a Avenida do Pepê. Almoçamos no "Bangalô" onde fomos atendidos por um garçom cerense de Guaraciaba do Norte. Entramos em dois shopping centers vizinhos: "Downtown" e "Cittá Mall", na Avenida das Américas, e retornamos para Copacabana no meio da tarde. Rodrigo e Natália ainda foram a um bar local para assistir ao jogo Flamengo 2 x 2 Ceará, enquanto ficamos cuidando do Renan.
À noite, nossa vez. Elba e eu fomos assistir ao show de Dan Sebastian no Bottles's Bar. O episódio será descrito como "Uma noite no Beco das Garrafas" no blog EM.
15 de maio, domingo
No café da manhã, despedimo-nos de Natália, Rodrigo e Renan (que viajariam logo mais para Fortaleza) e, como tínhamos algumas horas no Rio antes do embarque, fomos à Ipanema. Passeamos na avenida Vieira Souto (onde estivemos na segunda-feira), na Praça General Osório (que aguarda a reforma de seu Chafariz das Saracuras e que, aos domingos, recebe as barracas de uma feira que não é mais a "feira hippie") e na Praça N. Sra. da Paz; e também passamos em frente do "Restaurante e Bar Garota de Ipanema" (onde Tom e Vínicius compuseram canção da famosa garota) e do "Restaurante Vinicius e Bossa Nova Bar" (ainda fechados por uma questão de horário).

RIO DE JANEIRO E REGIÃO DOS LAGOS (2)

11 de maio, quarta-feira
Às 7h00, o Sr. Marcelo, da "Pepe Tours", veio nos buscar no Copa Sul para o passeio que faríamos na região dos Lagos. Mas somente atravessaríamos a ponte Rio-Niterói umas duas horas após, quando o ônibus do receptivo lotou com os turistas de vários hotéis (todos na zona sul, felizmente) que participariam da mesma excursão.
Passamos por São Gonçalo, Itaboraí, Rio Bonito (onde compramos suprimentos), São Pedro da Aldeia, Cabo Frio e chegamos a Arraial do Cabo, o nosso destino da viagem.
Fazem parte da região dos lagos dez municípios: Araruama, Arraial do Cabo, Búzios, Cabo Frio, Iguaba Grande, Macaé, Maricá, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia e Saquarema. Todas elas são marcadas por inúmeras lagoas e praias, desde as de mar aberto até aquelas de enseada, com águas calmas e favoráveis para o mergulho. Da Capital, a distância para a Região dos Lagos fica entre 120 e 170 km, sendo que a cidade mais próxima é Saquarema e a mais distante é Arraial do Cabo. E o 2.º maior lago do país, com 220 km2, fica em Araruama.
A nossa escuna foi a "Betina", onde por azar me desequilibrei ao entrar nela e levei uma forte topada nos dedos do pé direito. Isso me excluiu de algumas brincadeiras durante a excursão, tais como: descer nas praias e dar mergulhos (em que alguns puseram o snorkel) no mar de Arraial. 
Fiquei no barco aplicando gelo nos dedos contundidos.
Elba e eu na escuna
Praias do Forno, Pontal do Atalaia e Farol foram as nossas paradas. Além disso, nagegamos perto da famosa Gruta Azul. Apesar do nome, a gruta só pode realmente ser vista com a tonalidade azul em períodos muito específicos do ano quando, ao nascer do sol, a luz invade a gruta e o reflexo da água modifica as cores do paredão de pedra.
A escuna contava com um DJ para animar os turistas a bordo com músicas (vá lá, músicas) da Anitta e de outros artistas do pop funk. E, quando um barco passava próximo do nosso, era aquela confraternização.
Conhecemos a bordo um senhor de nome Rosivaldo, residente em Goiás, com o qual batemos uns papos interessantes.
Às 17 horas, retornamos para terra firme e, no meu caso particular, enfrentei uma difícil caminhada até o "Deck dos Anjos", o restaurante em que tardiamente almoçamos. Em seguida, fizemos a viagem de volta para o Rio, tendo chegado ao Copa Sul por volta das 21h30.
No hotel, continuei com os cuidados para me recuperar da terrível topada. Substituindo o gelo, pela aplicação de um creme de diclofenaco que eu, como se pressentisse a necessidade, tinha trazido em minha bagagem.
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RIO DE JANEIRO E REGIÃO DOS LAGOS (1)

09/05, segunda-feira
Voo de Fortaleza para o Rio.
Saída do Pinto Martins às 2h40 e chegada ao Rio às 6h00. Café da manhã no restaurante "Pão de Queijo", no Aeroporto do Galeão, também conhecido como Antônio Carlos Jobim. Em carro requisitado por aplicativo (Uber), percorremos a Ilha do Governador, Fundão, Linha Vermelha, Tijuca,Túnel Rebouças, Lagoa com destino a Copacabana (Posto 6).
Check-in no Copa Sul, onde Natália, Rodrigo e Renan já estavam hospedados.
Caminhada em Ipanema: Praça General Osório e ruas do entorno, calçadão da Vieira Souto com vistas para a Pedra do Arpoador e o Morro Dois Irmãos.
O pico foi citado por Chico Buarque na canção Morro Dois Irmãos ("Dois Irmãos, quando vai alta a madrugada / E a teus pés vão-se encostar os instrumentos") e também por Antônio Cícero, na letra de "Virgem", de Marina Lima ("As luzes brilham no Vidigal / E não precisam de você / Os Dois Irmãos também não precisam").
Almoço no restaurante Belmonte, na esquina dessa avenida com a Farme de Amoedo, cujo proprietário é o cearense Antonio Rodrigues. A casa se destaca pelo pé-direito alto, seu grande salão principal e uma gigantesca estante com muitos títulos de bebidas. Os chopes que tomamos tiveram o acompanhamento de um frango à passarinho supercrocante.
Eu (à esquerda) e Rodrigo no Belmonte, Praia de Ipanema
À tarde, fomos ao Parque Lage (a visita ao palacete necessitava de agendamento) e à Lagoa Rodrigo de Freitas. Nesta atração geográfica, após percorrermos uma parte de seu perímetro de 8 quilômetros, alugamos por meia hora um pedalinho para um rolê aquático. E já era noite quando nos sentamos a uma mesa do restaurante "Badalado" para o consumo de sucos, pasteis e brownie com sorvete, além de um "prato infantil" pelo Renan.
Com 52 hectares de área verde, o Parque Lage foi um engenho de açúcar nos tempos de Brasil Colônia e conserva traços do período. O suntuoso palacete que abriga a Escola de Artes Visuais fazem do local uma viagem ao passado. Um espelho d'água emoldurado por montanhas no coração da Zona Sul. Como se não bastassem suas praias e florestas,os privilegiados bairros de Ipanema, Leblon, Gávea e jardim Botânico ainda contam com a beleza da Lagoa Rodrigo de Freitas. Circundada por uma ciclovia de 8 quilômetros e três parques com pistas de skate, quadras para a prática de esportes, bares e restaurantes, a Lagoa é um dos principais polos de lazer da cidade.
10/05, terça-feira
Jardim Botânico. Localiza-se no bairro Jardim Botânico, na zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Uma das mais belas e bem preservadas áreas verdes da cidade, é um exemplo da diversidade da flora brasileira e estrangeira. Nele podem ser observadas cerca de 6 500 espécies (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. A entrada é paga, há guias disponíveis e a visita pode ser feita a pé ou em carro elétrico.
O Jardim Botânico abriga também o Instituto Tom Jobim. Uma merecida homenagem ao compositor que, em muitas de suas canções, demonstrou o seu amor à natureza.
Criado em 1808 por Dom João VI, quando a Corte Portuguesa veio se exilar no Brasil, abriga espécies vegetais de várias partes do mundo num belíssimo projeto pasaigístico. Destaques para os exemplares de palmeira-imperial, muitos deles com mais de 150 anos, o cactário, o orquidário e o Chafariz das Musas, que fica no encontro de suas aleias (caminhos ladeados de árvores).
Natália com Renan (chorando), Elba e eu. Ao fundo, o Chafariz das Musas do Botânico.
Do Jardim Botânico fomos à Mureta da Urca, e desta à Praia Vermelha de onde partem os bondinhos que dão acesso ao Morro da Urca e ao Pão de Acúcar.
Esses relevos geográficos ficam bem na entrada da baía de Guanabara, sendo dois mirantes naturais que nos enchem os olhos: o Morro da Urca, com 227 metros de altura, e o Pão de Açúcar, 170 metros mais alto, de onde se vê a Baía da Guanabara, a imensidão do Oceano Atlântico, a Serra do Mar e grande parte da Cidade do Rio. O transporte oficial para eles é outro ícone carioca: seus charmosos teleféricos.
Porto das Carnes, um ambiente rústico e aconchegante em Copacabana onde almoçamos. É um restaurante que eu recomendo.
Perto dali, existe o Forte de Copacabana, um dos cartões postais do Rio de Janeiro. Abriga exposições permanentes sobre a história do Brasil e a atuação do Exército Brasileiro notadamente no período republicano. Na Confeitaria Colombo (um dos cafés que existem no interior do Forte) tomamos um delicioso café com chantilly. Às terças-feiras, a entrada no Forte é gratuita.
A ponta da pedra onde ele fica se lança no oceano e permite a quem vai até ali ter uma visão arrebatadora da praia de Copacabana. Construído em 1908 com o fim de defender militarmente a Baía da Guanabara, foi palco de importantes acontecimentos históricos, como o Levante dos 18 do Forte, em 1922.
Muita gente sobe na Pedra do Arpoador para contemplar o pôr-do-sol. Embora não fosse a hora, Natália e eu seguimos esse costume. Há uma estátua de Dorival Caymmi, próximo ao Forte de Copacabana, e outra de Tom Jobim, no calçadão da Praia do Arpoador.
À noite, meus familiares em passeio no Rio foram jantar fora. Decidi ficar no hotel redigindo esta nota.
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PRELIBANDO O RIO DE JANEIRO


Viajaremos logo mais para a Cidade Maravilhosa, onde nos encontraremos com a filha Natália, Rodrigo e o neto Renan, que já estão desde ontem (8) hospedados num hotel em Copacabana. Antes disso, eles ficaram uma semana conosco em Fortaleza, deixando-nos no dia 5 para comparecerem numa festa de casamento em Salvador.
Natália encarregou-se de elaborar o nosso roteiro turístico no Rio de Janeiro, no qual está previsto um passeio na Região dos Lagos.

LAMPIÃO EM RIBEIRA DO POMBAL-BA

Este registro icônico de Lampião com parte de seus cangaceiros foi feito em 17 de dezembro de 1928 em Pombal, Bahia.
Lampião, Ezequiel (irmão de Lampião), Moderno, Luís Pedro, Antônio de Engrácia, Jurema, Mergulhão e Corisco (Foto feita por Alcides Fraga e restaurada por Rubens Antonio)
O fotógrafo amador Alcides Fraga já estava nervoso antes de fazer a foto, mas a tensão só aumentou depois, quando Lampião exigiu ter a fotografia imediatamente, enquanto Fraga explicou que seria impossível porque precisaria levar o negativo para revelar em Salvador. Lampião deu um prazo de 3 dias e o jeito foi improvisar uma revelação com impressão precária da foto original. Outras cópias melhores surgiram após novas revelações.
http://pt.quora.com/qual-foto-historica-tem-muito- perigo-envolvido? - Rodrigo Faustino
http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/o-maestro-marcado-para-morrer-apos-fotografar-lampiao-em-ribeira-do-pombal/ 
Em seu ensaio "Cangaço: Ecos na Literatura e Cinema Nordestinos" (ISBN 978-85-7564-864-3), com o objetivo de identificar como o cinema interpretou o fenômeno do cangaço, Vera Figueiredo Rocha analisou quatro destas obras cinematográficas: "O Cangaceiro", "Deus e o Diabo na Terra do Sol", "Corisco e Dadá" e "Baile Perfumado". Este último filme aborda os passos vividos pelo libanês Benjamim Abrahão, em 1936, para registrar as únicas imagens (em movimento) do bando de Virgolino Ferreira, o Lampião. O mascate Abrahão, que anos depois virou personagem de "Baile Perfumado", traçou uma estratégia bem sucedida para filmar os cangaceiros em suas atividades do cotidiano.
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2016/11/o-cangaco-e-o-cinema.html - Linha do Tempo

"VOX CLAMANTIS IN DESERTO"

Foi lançado na última quinta-feira (28), às 11 horas, no Auditório da Faculdade Rodolfo Teófilo (FRT), do Instituto do Câncer do Ceará (ICC), o livro contendo crônicas e ensaios, "Vox Clamantis In Deserto", do advogado e professor André Bastos Gurgel (foto), integrante do corpo docente da FRT.
A obra, prefaciada pelo etimólogo e frade franciscano Frei Hermínio de Oliveira, e o autor foram apresentados pelo Prof. Dr. Marcelo Gurgel Carlos da Silva, médico do ICC e também docente da FRT.
Da apresentação:
"Desde 2017, como autor convidado, André Gurgel toma parte na Antologia Anual da Sobrames/CE, estando esses seus trabalhos aqui enfileirados na Parte I. A Parte II reúne três trabalhos publicados na revista Scriptorium e um quarto já aceito para publicação nesse veículo oficial da Associação Brasileira de Bibliófilos.
Entre 2016 e 2018, publicou em inglês dezenas de artigos na home page da Carmenta School of Latin, uma escola dedicada a línguas clássicas sediada nos EUA; alguns desses artigos foram, oportunamente, por ele vertidos a nosso vernáculo a fim de integrar este livro, em sua Parte III. A Partes IV e V estão compostas, respectivamente, de alguns textos esparsos, publicados em outros veículos, e outros inéditos. A Parte VI, ao final, dispõe em anexo e em apêndices elementos que bem qualificam o autor deste livro." (MGCS)