UMA CATALOGAÇÃO DE LIVROS POR TEMAS ESPECÍFICOS

SOBRE A GENEALOGIA DOS GURGEL NO BRASIL
GURGEL, Heitor Luiz do Amaral. Uma família carioca do século XVI. Rio de Janeiro: Livraria São José.
MARQUES, Oscar Nogueira. Amaral Gurgel e Gurgel do Amaral.
RHEINGANTZ, Carlos Grandmasson. Primeiras famílias do Rio de Janeiro (Séculos XVI e XVII). Volumes 1 (em 1965) e 2 (em 1967) pela Livraria Brasiliana e volume 3, em fascículos, pelo Colégio Brasileiro de Genealogia.
AMARAL, Aldysio Gurgel do. Na Trilha do Passado: Genealogia da família Gurgel. Fortaleza: Edição do Autor, 1986.
SOBRE A GENEALOGIA DOS GURGEL NO CEARÁ
AMARAL, Miguel Santiago Gurgel do. Porteiras e Currais. Fortaleza: Editora Henriqueta Galeno. 75p.
(Fazenda Porteiras, onde nasceu em 28/01/1784 José Gurgel do Amaral Filho, o Patriarca de Aracati.)
SOBRE O BAIRRO DE OTÁVIO BONFIM E SEUS FRANCISCANOS FRADES
MORAES, Vicente de Paula Falcão. Anos Dourados em Otávio Bonfim: à memória de Frei Teodoro. Fortaleza: Iuris. 1998. 320p.
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da; OLIVEIRA, Elsie Studart Gurgel de (orgs). Frei Lauro Schwarte e os anos iluminados de Otávio Bonfim. Fortaleza: Expressão, 2004. 166p. ISBN: 85-7563-033-4
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Otávio Bonfim, das Dores e dos Amores: sob o olhar de uma família. Fortaleza: EdUECE, 2008. 144p. ISBN: 978-85-7826-007-1
OLIVEIRA, Elsie Studart Gurgel de. 20 contos sem réis (obra póstuma organizada por Marcelo Gurgel Carlos da Silva). Fortaleza: Expressão, 2014. 104p. ISBN: 978-85-420-0427-4 [ficção]
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Frei Lauro Schwarte: apóstolo da juventude de Otávio Bonfim. Fortaleza: Edição do Autor, 2015. 120p. ISBN: 978-85-915-5583-3
MORAES, Vicente de Paula Falcão. Anos Dourados em Otávio Bonfim: à memória de Frei Teodoro. 2.ª edição revista e ampliada. Fortaleza: Iuris, 2017. 320p.
SOBRE A FAMÍLIA GURGEL CARLOS
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Refazendo o caminho: passado e presente de uma família. Fortaleza: Edição do Autor, 2012. 144p. ISBN: 978-85-901655-8-3
SOBRE A VIDA DE LUIZ CARLOS DA SILVA
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da; ADEODATO, Márcia Gurgel Carlos (orgs.). Dos canaviais aos tribunais: a vida de Luiz Carlos da Silva. Fortaleza: Edições UECE / Expressão, 2008. 192p. ISBN: 978-85-7826-003-3
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Maquis: Redenção na França ocupada. Fortaleza: Editora da UECE, 2009. 500p. ISBN: 978-85-7826-030-9 [ficção]
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Revelações de um Maquisard. Fortaleza: Expressão, 2011. 112p. Edição bilíngue traduzida para o francês por Cristiene Ferreira. ISBN: 978-85-7563-687-9 [ficção]
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da; SILVA, Paulo Gurgel Carlos da (orgs.). Luiz, mais Luiz! Centenário de Nascimento de Luiz Carlos da Silva. Fortaleza: Expressão, 2018. 136p. ISBN: 978-85-915558-6-4
SOBRE A VIDA DE ELDA GURGEL COELHO
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da; SILVA; HEGER, Mirna Gurgel Carlos; SILVA, Paulo Gurgel Carlos da (orgs.). A história de Elda: a matriarca da família Gurgel Carlos. Fortaleza: Edição do Autor, 2023. 152p. ISBN: 978-65-996963-8-1
SOBRE PAULO GURGEL CARLOS DA SILVA
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Portal de Memórias: Paulo Gurgel, um médico de letras. Fortaleza: Expressão, 2011. 200p. ISBN: 978-85-901655-4-5
SILVA, Paulo Gurgel Carlos da. Edição Êxtase. Fortaleza: Expressão, 2023. 144p. ISBN: 978-65-5556-778-6 
SOBRE MARCELO GURGEL CARLOS DA SILVA
OLIVEIRA, Elsie Studart Gurgel de; OLIVEIRA, Adbeel Goes de; SANTANA, Cristine Studart de (org.). Marcelo Gurgel: em verso e anverso. Fortaleza: Expressão, 2003. 124p. ISBN: 7563-011-3
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Vivências de um economista da saúde. Fortaleza: Edição do Autor, 2011. 144p. ISBN: 978-85-901655-5-2
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memorial ao Instituto do Ceará. Fortaleza: Edição do Autor, 2012. 124p. ISBN 978 85 901655-6-9
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memorial à Academia Cearense de Letras. Fortaleza: Edição do Autor, 2012. 216p.
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memorial ao Instituto do Ceará. Fortaleza: Edição do Autor, 2012. 124p. ISBN 978 85 901655-6-9.
OLIVEIRA, Elsie Studart Gurgel de; OLIVEIRA. Sessent’anos de caminhada: percurso e paradas obrigatórias de Marcelo Gurgel. Fortaleza: Expressão, 2013. 124p. ISBN: 978-85-4200135-8
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memorial literário: à Academia Cearense de Letras. Fortaleza: Edição do Autor, 2018. 238p. ISBN 978 85 915 558-8-8
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Um septuagenário sob distintas ópticas. Fortaleza: Edição do Autor, 2013. 136p. ISBN: 978.65996963-5-0
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memórias de um sanitarista. Fortaleza: Edição do Autor, 2023. 112p. ISBN: 978.65.996963-6-7
SOBRE A VIDA DE JOÃO EVANGELISTA CUNHA PIRES (viúvo de Marta Gurgel Carlos)
PIRES, João Evangelista Cunha. Poemas em Prelúdio. Fortaleza: Expressão, 2019. 132p. ISBN: 978-85-420-1378-8. (Obra póstuma organizada por Leonardo Gurgel Pires).
SOBRE OS CURSOS DE MEDICINA DA UFC (FACULDADE) E DA UECE
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Medicina da UFC 1977-2007: 30 anos de Formatura da Turma Prof. José Carlos Ribeiro. Fortaleza: Edições UECE / Expressão, 2007. 188p. ISBN: 978-85-8720-392-2
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Curso de Medicina da UECE: concepção, criação e implantação (2002-2008). Fortaleza: Editora da UECE, 2009. 140p. ISBN: 978-85-7826-021-7
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da (org.). Medicina da UFC 1977-2012: jubileu de coral da Turma Prof. José Carlos Ribeiro. Fortaleza: Expressão, 2012. 136p. ISBN: 978-85-420-0090-0
ANDRADE, João Brainer Clares de; SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Medicina na UECE: a década que levou ao máximo. Fortaleza: Editora da UECE, 2013. 160p. ISBN 978 85 7826 056-9
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Medicina da UFC 1977-2022: 45 anos de Formatura da Turma Prof. José Carlos Ribeiro. Fortaleza: Edição do Autor, 2022. 160p. ISBN: 978-65-996963-2-9
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Memórias da Graduação em Medicina: lembranças da minha alma mater. Fortaleza: Edição do Autor, 2022. 112p. ISBN: 978-65-996963-3-6
Paulo Gurgel Carlos da Silva
26 de janeiro de 2024

PESAR PELO FALECIMENTO DE ALINE MARIA BARBOSA CAVALCANTE

É com grande pesar que tomo conhecimento da morte da colega ALINE MARIA BARBOSA CAVALCANTE. Em áudio postado por seu filho Rafael, sou informado de que Aline partiu hoje (26), às 6:40. 
O velório está previsto acontecer hoje no Jardim Metropolitano, no Eusébio, onde será realizada a missa de réquiem, às 17 horas, e será a seguir sepultada.
Aline formou-se em Medicina pela Universidade Federal do Ceará. Fomos colegas na turma de 1971. Trabalhava em psiquiatria e no Detran. 
Infelizmente, não tive contatos com ela desde a nossa formatura.
Portadora de sequelas neurológicas, ela esteve impossibilitada de trabalhar nos últimos anos. No curso de sua enfermidade, chegou a internar-se no Hospital Regional da Unimed.
Vinha residindo em uma Casa de Repouso, em Fortaleza.
Pêsames e conforto à família.

A EXPERIÊNCIA ITAPIÚNA

Itapiúna é um município cearense localizado no Maciço de Baturité, criado em 20 de maio de 1957 (Lei nº 3.599). Foi chamado primitivamente de Castro. Suas origens datam do século passado, tendo como principal instrumento evolutivo a R.V.C. (Rede de Viação Cearense), sob cuja operacionalidade nasceu a povoação.
Graças ao esforço de um ilustre filho, Tenente José Joaquim Oliveira, que, com sua personalidade marcante, obteve que a Fazenda Castro fosse incluída no roteiro da estrada de ferro de Baturité, a qual demandava ao Sul do Ceará. Com a passagem da ferrovia às margens da fazenda, diversos imigrantes vindos do Rio Grande do Norte vieram juntar-se às famílias que já habitavam por lá.
Desde então a fazenda passou a pertencer ao município de Baturité. Em 1933, o decreto n° 1.156, elevou a localidade de Castro a categoria de distrito de Baturité.
Mais tarde, devido à existência de um serrote de pedras pretas, resolveu-se mudar a denominação de Fazenda Castro para Itaúna. E, para facilitar a tramitação da correspondência postal, em virtude de haver uma cidade mineira com o mesmo nome, foi que se decidiu depois mudar o nome do município para Itapiúna, de origem tupi-guarani, que quer dizer Pedra-Miúda-Preta (Ita: pedra; Pi: miúda; Una: preta).
Itapiúna fica a cerca de 110 km de Fortaleza com acesso pela CE-060 e tem sua população estimada em 20 mil habitantes. O município possui três distritos, com as seguintes distâncias da sede municipal: Itans (9 km), Caio Prado (12 km) e Palmatória (12 km). Área territorial de Itapiúna: 562 km2.
Pontos turísticas: Barragem do Castro e Bica de Cajuás.

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Durante quinze anos e três meses, prestei serviços profissionais à Prefeitura de Itapiúna. Como médico auditor, após ter sido aprovado em 1.º lugar em um concurso público para o referido cargo.
Em abril de 2008, fui lotado na Secretaria da Saúde (SESA), à época da gestão da Dra. Claudia Sobral.
Em minhas viagens de trabalho a Itapiúna, ao retornar para Fortaleza, geralmente pernoitava em Baturité (no Hotel Colonial ou no Hotel Olho d’Água) para evitar os riscos de dirigir à noite.
Relaciono as minhas tarefas como médico auditor:
  • autorizar as internações hospitalares (AIHs);
  • codificar os diagnósticos, os procedimentos e autorizar suas mudanças;
  • revisar os prontuários hospitalares após as altas dos pacientes internados;
  • elaborar relatórios operacionais e qualitativos;
  • emitir anualmente os laudos de salubridade para as escolas do município e do Estado.
Em 2021, fui transferido para o Hospital Maternidade Professor Waldemar Alcântara (CNES 2333843), onde fui empossado na presidência da recém-criada Comissão de Revisão de Prontuários.
Em junho de 2023, tendo completado os 75 anos de idade, solicitei aposentadoria proporcional.

CATARINA DE ARAGÃO

 Em janeiro (18), nasceu Catarina para o casal Larissa Gurgel e David Luiz G. de Aragão. A recém-nascida é neta dos jornalistas Márcia Gurgel e Fernando Adeodato Júnior.

VALMIR DA FUNAI

Atendendo ao convite de um amigo de nome Valmir*, funcionário da Funai em Benjamin Constant-AM, fui conhecer a sede de Atalaia do Norte, a "Pérola do Javari".
Fomos num sábado para voltarmos no domingo. Em linha reta, Atalaia fica a menos de 30 km de Benjamin Constant, mas não havia, em 1974, uma estrada entre as duas cidades. A única via de acesso era pelo sinuoso Javari.
Tivemos uma viagem agradável, que durou algumas horas, em um "deslizador" (gíria local para pequeno barco com motor de popa) que o meu amigo dirigia.
Subindo o rio Javari, com destino a Atalaia, teria sido impossível não termos passado por Islândia. No entanto, eu tomei esta cidade peruana como sendo uma continuidade de Benjamin Constant, já que estava do mesmo lado do rio.
Uma consequência dessa anômala situação: o trecho do rio Javari ao passar por Islândia é completamente peruano, um aspecto geográfico que então eu não sabia. E fico a pensar se não havia o desconhecimento desse fato por parte da Marinha brasileira, cujos navios singravam aquelas águas em demanda de Atalaia e mesmo de pontos mais afastados, como Estirão do Equador e Palmeiras, sedes de dois pelotões do EB à margem direita do Javari.
O "patriotismo" de Atalaia do Norte era digno de nota. Quase tudo por lá ostentava as cores verde e amarela, inclusive as placas indicativas das ruas. E a cidade contava com apenas uma médica que não cheguei a conhecer, porque na ocasião ela se encontrava em Manaus.
À noite, fomos a um restaurante da cidade, talvez o único, para um jantar ao som do carimbó. O tempo a nosso dispor seria das 18 às 22 horas, por ser este o horário de fornecimento da energia elétrica em Atalaia do Norte.
Um pouco antes da hora prevista para iniciar o blecaute, fomos procurados por alguém: era um emissário do prefeito. Ele vinha nos comunicar que, em caráter excepcional, o gerador da cidade iria funcionar até às 24 horas. Agradecemos.
E imagino como os atalaienses também ficaram gratos pela inesperada prorrogação da luz elétrica em suas casas.
*O nome "Valdir" foi corrigido para "Valmir", atendendo a um esclarecimento prestado por sua filha Erika Luzeiro, enfermeira radicada em Brasília.
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2019/10/a-perola-do-javari.html

Valmir de Barros Torres, o Valmir da Funai (foto), nasceu em Barras, Piauí. Por algum tempo morou em Brasília. Aos 22 anos, mudou-se para o Amazonas, onde foi, por mais de 40 anos, técnico indigenista e sertanista da Funai. Atuando, de forma pioneira, em prol dos povos isolados na região do Alto Solimões e também exercendo o cargo de administrador regional da Funai em Tabatinga.
O servidor é lembrado pelos colegas como um homem simples, corajoso e destemido, além de um grande amigo e defensor da causa indígena. Mesmo após a aposentadoria, continuou com seu trabalho de apoio e atendimento aos povos da floresta. Até 2021, quando foi vitimado pela pandemia da Covid-19. 
"O irrequieto espírito de Valmir Barros Torres fez sua passagem final para a Maloca dos Mortos, o paraíso espiritual da mitologia Tikuna”, comentou João Melo, servidor da Coordenação Regional da Funai em Manaus, destacando os anos de dedicação de Valmir à cultura Tikuna.
Em seu necrológio, a Funai lamentou profundamente sua perda e manifestou sua solidariedade aos familiares e amigos do servidor, que deixou um imenso legado de trabalho e empenho na defesa dos direitos dos povos indígenas.

PASSEIO BARRAGEIRO

Trata-se de um passeio com meus irmãos Luciano e Germano, que fizemos motivados por açudes, barragens e passagens molhadas.

03/01, quarta-feira

Saída de Fortaleza às 7 horas, tomando a rota da BR-116. Nosso desjejum constou de sopas, pães, tapiocas e café no "Restaurante Cacique", no Triângulo de Chorozinho.

Chegada a Quixadá, a terra dos monólitos, por volta das 10 horas. Em seguida, fomos:

A Juatama (distrito de Quixadá situado a 18 km da sede municipal). Devido à estação ferroviária e às belas paisagens, este distrito tem sido cenário de diversas locações cinematográficas. Como, nas mais recentes delas, para o filme "Bem-vinda à Quixeramobin", do diretor Halder Gomes. Juatama também tem uma "Usina de Biodiesel" (que não está funcionando) e um resort, O "Hotel Pedra dos Ventos", um empreendimento em perfeita interação com a natureza. No Pedra dos Ventos, pudemos ter uma agradável conversa com o proprietário do resort, o Sr. Almeida, que assim como Germano é um petroleiro aposentando.

A Banabuiú, onde fica o Açude Arrojado Lisboa, o terceiro maior reservatório hídrico do Estado do Ceará.

A Nova Jaguaribara, uma cidade planejada para receber a populaçao urbana da antiga Jaguaribara, que foi inundada pela barragem das águas do Rio Jaguaribe, quando da construção do Açude Castanhão (oficialmente Açude Público Padre Cícero). Estive neste local em 2007, já constatando à época o quanto a vida econômica da Nova Jaguaribara está fortemente ligada à presença do Castanhão. Este, que é o maior açude do Ceará, tem a capacidade de acumular em seu lago até 6,7 bilhões de metros cúbicos de água. Pudemos ver a válvula do açude em funcionamento, controlando a vazão das águas do Jaguaribe, e também passear de carro sobre o paredão, onde estão instaladas suas imensas comportas. As águas deste reservatório são usadas na agricultura irrigada, piscicultura, pesca (esportiva e de subsistência) e lazer náutico. E, com a conclusão do Canal da Integração, serão também levadas para abastecimento da população da Grande Fortaleza e para o Complexo Portuário do Pecém. No local, há ainda uma pequena central hidrelétrica, com capacidade de gerar até 5MW para a matriz energética cearense. 

A Limoeiro do Norte, onde nos hospedamos ao anoitecer no "Classic Hotel". E jantamos num quiosque próximo ao hotel.

04/01, quinta-feira

Após o pernoite em Limoeiro do Norte, fomos conhecer: 

A Barragem das Pedrinhas, uma das atrações turísticas desta cidade (foto). Às margens do Rio Quixeré, afluente do Rio Jaguaribe, e contando com uma boa infraestrutura de bares e restaurantes, o balneário é muito procurado pelos moradores e visitantes de Limoeiro do Norte. Frondosos pés de oiticica, além das sombras que estas árvores produzem, ajudam a compor a belíssima paisagem do lugar. Sobre a barragem, existe uma "passagem molhada" por onde transitam carros, enquanto os banhistas se divertem nas águas represadas ao lado.

A "passagem molhada" de Tabuleiro do Norte. Neste segundo point, as águas do Rio Jaguaribe passam por baixo da rodovia e as barracas que se distribuem em suas margens são mais rústicas. Como as mesas e cadeiras da linha de frente das barracas são colocadas invadindo o rio, eu diria que se tratam de "bares molhados". E também vi por lá pedalinhos para a criançada e redes de dormir à disposição dos clientes mais sonolentos.

E, finalmente, a sede de Quixeré, um município cearense na divisa com Rio Grande do Norte, onde Luciano aproveitou para encher o tanque do carro antes de voltarmos a Fortaleza.

PERÍODO NATALINO DE 2023 E ANO-NOVO


06/12 (noite) - Encontro de colegas da turma de médicos graduados em 1971 pela Universidade Federal do Ceará. 

Local: Restaurante Fuxiko, na Praça Martins Dourado.

Com as presenças de Mário Mamede (organizador), Rocélio, Ercílio, Luna (com Zélia), Núbia, Silvio (com esposa) e eu (com Elba). 

Na ocasião, distribuí com os colegas os primeiros exemplares do meu livro "Edição Êxtase". 

Música ao vivo por Alê Ferreira.


09/12 (manhã/tarde) - Aniversário de 3 anos em data antecipada do neto Benício. Foi festejado no Buffet Infantil Florescer, na "Praça das Flores", Aldeota, tendo como tema "Patrulha Canina". 

16/12 (noite) - Jantar de Vanessa Gurgel oferecido a pais e  tios.

23/12 (tarde/noite) - Encontro natalino dos descendentes de Almerinda Gurgel no Espaço MGM. Lançamento do livro "A História de Elda".

24/12 (noite) - Comemoração de Natal dos Almeida Soares, na casa de Henrique e Eveline

24/12 (noite) - Comemoração de Natal organizado por Meuris Gurgel no salão de festas do Dracena, no condomínio "Les Jardins".

25/11 (tarde) - Almoço oferecido pelo casal João Victor e Diana, no Wai Wai Cumbuco.

25/12 (noite) - Jantar da família Macedo organizado por Moacir e Maristane (a quem agradeço pelo livro "Escritos da Casa Morta", de Dostoiévski).

29/12 (noite) - Jantar oferecido por Márcia Lucena, no 2020 da Avenida Beira-Mar.

31/12 - Virada do Ano (2024) no apartamento de Marcos Soares e Bárbara, no Meireles.