Gurgel
O significado deste sobrenome é desconhecido. [1]
Aproximadamente 36.286 pessoas no mundo possuem este sobrenome que é o 14.539º mais comum no mundo.
No Brasil, onde é o 567º do rank nacional, o sobrenome é usado por 35.170 pessoas.
Seguem em incidência Estados Unidos (429), Alemanha (303), Turquia (140), França (86) e Portugal (65).
Gourgel
O significado deste sobrenome é desconhecido. [2]
Aproximadamente 22.884 pessoas no mundo possuem este sobrenome que é o 22.508º mais comum no mundo.
Em Angola, onde é o 93º do rank, o sobrenome é usado por 22.609 pessoas.
Seguem em incidência Portugal (194), Inglaterra (22), Estados Unidos (15), Holanda (13) e Espanha (12).
Fonte: http://forebears.io/surnames
Dados de 2014
N. do E.
[1] Ler: GURGEL - ESPECULAÇÕES SOBRE A ORIGEM DO SOBRENOME
[2] Aparente variante de Gurgel com 92% de similaridade fonética. Ler também: A FAMÍLIA GOURGEL
Sobre a família Gurgel Carlos, os bairros de Otávio Bonfim e Cocó, em Fortaleza, as cidades de Acarape, Redenção e Senador Pompeu, no Estado do Ceará, a Faculdade de Medicina (UFC), minhas caminhadas e viagens, assuntos culturais e artísticos notadamente locais, memórias e fatos pitorescos.
LUÍS CORREIA - 2ª. PARTE
14/11/2015
Acordei muito cedo e fui caminhar. | Após o café da manhã, uma parte da turma saiu para um city tour em Luís Correia. | Preferi permanecer nas dependências do Carnaubinha, a fim de conversar com colegas que há tempos eu não via. | Novas e velhas histórias foram contadas e recontadas, entre boas risadas. | Sem bafômetros à espreita, entornei umas cervejotas como nos velhos tempos. | À noite, um jantar dançante para nós, médicos formados em 1971. | A comissão organizadora contratou um fotógrafo para registrar as principais cenas da festa. | Ponto alto da encontro: um show do humorista João Claudio Moreno. (Se quisesse, o humorista piauiense seria igualmente um grande cantor.) | Entoamos o "Parabéns pra Você", em torno do "Bolo dos 44 Anos", e houve ainda o sorteio de alguns brindes. | Ao me retirar para dormir, muitos dançavam animadamente ao som de "Fogo e Paixão", do Wando.
15/11/2015
Café da Saudade, no restaurante do Carnaubinha. | Alguns colegas discursaram para agradecer a acolhida, e foi divulgado que os nossos próximos encontros serão realizados em Fortaleza (2016) e São Luís (2017) | Cada participante recebeu das mãos de Lia um bolo na caneca para levar como lembrança. | Check-out, às 10 horas e meia | Rodovias utilizadas no retorno a Fortaleza: PI-116, de Carnaubinha a Camurupim, BR-402, de Camurupim a Granja, CE-362, de Granja a Sobral, BR-220, de Sobral a Fortaleza | Distância e duração da viagem: 465 quilômetros e 8 horas | Com paradas para o almoço, na Churrascaria Chicão (ainda existe), em Sobral, e para o reabastecimento do carro em Itapajé (quando um frentista de índole samaritana preparou um café para debelar o meu sono).
Sobre os 1.020 quilômetros rodados, por 3 rodovias federais e 4 rodovias estaduais, devo elogiar a manutenção que lhes é dada atualmente. Todas elas são asfaltadas, estão bem conservadas e, em geral, bem sinalizadas. Isso não acontecia, uns 15 anos atrás, quando a BR-222 (por exemplo) era tomada por crateras e, para ir a Tianguá, o cristão precisava desviar-se para as rodovias estaduais, o que tornava a viagem mais demorada.
Colegas participantes
Em ordem alfabética: Antonio Casanovas, Antonio Carlos Portela, Antonio Lages, Antonio Newton Timbó, Artur Pereira, Carlos Alberto Soares, Clóvis Rodrigues, Ercílio Guimarães, Francisco José Batista, Hugo Lopes, José Leite, José Luiz da Paz, José Rocélio, José Roosevelt Luna, José Tarcísio Diniz, Jucionou Coelho, Maria Alice Pessoa, Maria Auxiliadora Bezerra, Noelma Pessoa, Otaviano Benevides, Paulo Gurgel, Roberto Marques e Sônia Maria Lôbo. Aproximadamente vinte familiares dos colegas presentes também participaram do encontro.
Agradecimentos especiais
Ao casal Artur Pereira e Lia, de Teresina, e as colegas Maria Auxiliadora e Sônia Lobo, de Fortaleza, que estiveram à frente da organização deste evento bem sucedido.
Ao casal Newton Timbó e Sônia, que distribuiu a todos nós uma flâmula com o poema "Surpresa" de Cecília Meireles. Este belo poema foi o texto para análise na prova de Português, no Vestibular de 1966, da Universidade Federal do Ceará.
A Otaviano Araripe, que me presenteou com o CD autoral "Só Fox", que contém uma coletânea de músicas interpretadas por ele.
Comentários
– Very nice, Dr. Paulo!
Acordei muito cedo e fui caminhar. | Após o café da manhã, uma parte da turma saiu para um city tour em Luís Correia. | Preferi permanecer nas dependências do Carnaubinha, a fim de conversar com colegas que há tempos eu não via. | Novas e velhas histórias foram contadas e recontadas, entre boas risadas. | Sem bafômetros à espreita, entornei umas cervejotas como nos velhos tempos. | À noite, um jantar dançante para nós, médicos formados em 1971. | A comissão organizadora contratou um fotógrafo para registrar as principais cenas da festa. | Ponto alto da encontro: um show do humorista João Claudio Moreno. (Se quisesse, o humorista piauiense seria igualmente um grande cantor.) | Entoamos o "Parabéns pra Você", em torno do "Bolo dos 44 Anos", e houve ainda o sorteio de alguns brindes. | Ao me retirar para dormir, muitos dançavam animadamente ao som de "Fogo e Paixão", do Wando.
PG: com Elba, no jantar dançante
JCM constitui um dos casos raros nos quais a quantidade equipara-se ao suprassumo do que conhecemos por qualidade. Incorpora, com incomum maestria, desde Mão Santa e seus conhecidos "causos", até o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e suas inesquecíveis canções. Dá vida desde baluartes irreverentes do Humor (dos quilates de Chico Anysio e Dercy Gonçalves, por exemplos), até episódios verdadeiramente cômicos que se põem a envolver famigeradas autoridades religiosas. É capaz de fazer uma caricatura humana de Caetano Veloso, melhor do que qualquer um, e de dar uma autêntica aula de História e Geografia do Piauí para Jô e todo Brasil, em Rede Nacional de Televisão. Escreve o próprio texto, alimentando-se deste no palco como se tais linhas constituíssem, aos seus sentidos, o mais saboroso dos manjares. Reinventa-se a cada espetáculo, e faz com que seu público renove, periodicamente, os laços de fidelidade para com sua essência de artista genial.15/11/2015
Café da Saudade, no restaurante do Carnaubinha. | Alguns colegas discursaram para agradecer a acolhida, e foi divulgado que os nossos próximos encontros serão realizados em Fortaleza (2016) e São Luís (2017) | Cada participante recebeu das mãos de Lia um bolo na caneca para levar como lembrança. | Check-out, às 10 horas e meia | Rodovias utilizadas no retorno a Fortaleza: PI-116, de Carnaubinha a Camurupim, BR-402, de Camurupim a Granja, CE-362, de Granja a Sobral, BR-220, de Sobral a Fortaleza | Distância e duração da viagem: 465 quilômetros e 8 horas | Com paradas para o almoço, na Churrascaria Chicão (ainda existe), em Sobral, e para o reabastecimento do carro em Itapajé (quando um frentista de índole samaritana preparou um café para debelar o meu sono).
Sobre os 1.020 quilômetros rodados, por 3 rodovias federais e 4 rodovias estaduais, devo elogiar a manutenção que lhes é dada atualmente. Todas elas são asfaltadas, estão bem conservadas e, em geral, bem sinalizadas. Isso não acontecia, uns 15 anos atrás, quando a BR-222 (por exemplo) era tomada por crateras e, para ir a Tianguá, o cristão precisava desviar-se para as rodovias estaduais, o que tornava a viagem mais demorada.
Colegas participantes
Em ordem alfabética: Antonio Casanovas, Antonio Carlos Portela, Antonio Lages, Antonio Newton Timbó, Artur Pereira, Carlos Alberto Soares, Clóvis Rodrigues, Ercílio Guimarães, Francisco José Batista, Hugo Lopes, José Leite, José Luiz da Paz, José Rocélio, José Roosevelt Luna, José Tarcísio Diniz, Jucionou Coelho, Maria Alice Pessoa, Maria Auxiliadora Bezerra, Noelma Pessoa, Otaviano Benevides, Paulo Gurgel, Roberto Marques e Sônia Maria Lôbo. Aproximadamente vinte familiares dos colegas presentes também participaram do encontro.
Agradecimentos especiais
Ao casal Artur Pereira e Lia, de Teresina, e as colegas Maria Auxiliadora e Sônia Lobo, de Fortaleza, que estiveram à frente da organização deste evento bem sucedido.
Ao casal Newton Timbó e Sônia, que distribuiu a todos nós uma flâmula com o poema "Surpresa" de Cecília Meireles. Este belo poema foi o texto para análise na prova de Português, no Vestibular de 1966, da Universidade Federal do Ceará.
A Otaviano Araripe, que me presenteou com o CD autoral "Só Fox", que contém uma coletânea de músicas interpretadas por ele.
Comentários
– Very nice, Dr. Paulo!
Hugo Lopes
– Valeu, Paulo Gurgel! Bela descrição de sua viagem e do nosso encontro. Foi realmente muito bom. Esperamos que em 2016, possamos encontrar com mais colegas. Abraços extensivos à sua esposa.
Auxiliadora Barroso
– Como é bom rever os amigos e relembrar dos velhos tempos. Foi o que faltou em nosso encontro de Otávio Bonfim.
Edmar Gurgel
– Bom dia! Fiquei feliz ao receber noticias; um grande abraço neste casal.
Maria Tereza Coimbra
– Boa noite, Paulo! Seguem as fotos prometidas. Estou enviando aquelas em que vocês estão. Se quiserem outras me avisem que eu as enviarei. Um abração na Elba e outro em você!
Júlia Portela
Da esquerda para a direita: Íris, Portela, Paulo, Elba e Júlia
TIANGUÁ E LUÍS CORREIA-PI
Motivo da viagem: Comemoração dos 44 anos de formatura em Medicina pela UFC (aka Turma Andreas Vesalius, de 1971)
Local do encontro: Carnaubinha Praia Resort, em Luís Correia-PI
Período: 12 a 15/11/2015
12/11/2015
De Fortaleza a Tianguá pela BR-222 | Parada para tomar o café da manhã, com queijo assado e tapiocas, num restaurante à beira da rodovia, em Croatá | Trechos de maior tráfego na BR-222: de Fortaleza até a entrada do Pecém; nas proximidades de Sobral e durante a subida da serra (10 quilômetros) por dificuldade para ultrapassar caminhões e uma carreta | Distância e duração da viagem: 328 quilômetros e 5 horas e meia | Hospedagem e almoço no Serra Grande Hotel | Caminhada vespertina por Tianguá e visita à Biblioteca Municipal para doar um exemplar do livro "PORTAL DE MEMÓRIAS" [1] [2] [3] [4] | À noite, passeio de carro pela cidade percorrendo a Av. Pref. Jaques Nunes, a Praça dos Eucaliptos e o entorno da Rodoviária, onde se concentram as lanchonetes e os restaurantes de Tianguá.
O município de Tianguá, com 75 mil habitantes, é a cidade-polo da Região de Ibiapaba. Suas principais fontes de renda são o turismo e a produção de frutas e hortaliças. Está na rota do tráfego pesado para o Piauí e estados vizinhos. Muitas vezes, já estive em Tianguá a serviço da Secretaria da Saúde do Ceará, hospedando-me quase sempre no Serra Grande. Atualmente, a cidade já dispõe de outras opções no setor de hotelaria, como o Hannover Flat, embora este não pareça ser mais interessante do que o Serra Grande.
13/12/2015
Acordando cedo para postar notas nos blogues | O forte calor da véspera cedera lugar a uma temperatura amena | Após o café da manhã, continuamos nossa viagem para Luís Correia | Rodovias utilizadas: CE-187 até Viçosa do Ceará, CE-232 até a divisa do Ceará com o Piauí, PI-213, passando por Cocal, até o entroncamento com a BR-113, BR-113, passando por Parnaíba, até Luís Correia, PI-116 até a estrada para a Praia de Macapá e, finalmente, o acesso privativo para o Carnaubinha Praia Resort. | Cético que sou, não tive nenhuma premonição diante de uma raposa prateada que jazia à beira de uma estrada. | Distância e duração desta parte da viagem: 222 quilômetros e 4 horas. | Ao chegarmos, por volta das 13 horas, encontramos a maioria dos colegas e seus familiares reunidos no hall do Hotel. | Muitos haviam chegado no dia anterior em um micro-ônibus fretado.
O Carnaubinha é um resort de praia inaugurado há cerca de 3 anos. Chega-se lá por um acesso privativo de 1,5 km, a partir de uma estrada que conduz à Praia de Macapá (ver mapa). O resort é muito bonito e suas acomodações são amplas e confortáveis. O wi-fi funcionou bem o tempo todo. Faço algumas restrições quanto aos pratos servidos. Elba me disse que havia pedras (coral) na praia em frente. E ventava muito, o que só é problema para quem tem cabelos longos.
À noite, conforme estava previsto no programa, aconteceu a abertura do encontro no deck da praia. | Artur Pereira discursou em saudação à Turma e vários colegas também usaram da palavra, | Em seguida, após assistirmos a um show pirotécnico, nos dirigimos todos ao restaurante do resort para um jantar de confraternização. | No restaurante, o televisor transmitia o Brasil x Argentina pelas eliminatórias da Copa. Súmula da partida: 1 x 1.
Local do encontro: Carnaubinha Praia Resort, em Luís Correia-PI
Período: 12 a 15/11/2015
12/11/2015
De Fortaleza a Tianguá pela BR-222 | Parada para tomar o café da manhã, com queijo assado e tapiocas, num restaurante à beira da rodovia, em Croatá | Trechos de maior tráfego na BR-222: de Fortaleza até a entrada do Pecém; nas proximidades de Sobral e durante a subida da serra (10 quilômetros) por dificuldade para ultrapassar caminhões e uma carreta | Distância e duração da viagem: 328 quilômetros e 5 horas e meia | Hospedagem e almoço no Serra Grande Hotel | Caminhada vespertina por Tianguá e visita à Biblioteca Municipal para doar um exemplar do livro "PORTAL DE MEMÓRIAS" [1] [2] [3] [4] | À noite, passeio de carro pela cidade percorrendo a Av. Pref. Jaques Nunes, a Praça dos Eucaliptos e o entorno da Rodoviária, onde se concentram as lanchonetes e os restaurantes de Tianguá.
O município de Tianguá, com 75 mil habitantes, é a cidade-polo da Região de Ibiapaba. Suas principais fontes de renda são o turismo e a produção de frutas e hortaliças. Está na rota do tráfego pesado para o Piauí e estados vizinhos. Muitas vezes, já estive em Tianguá a serviço da Secretaria da Saúde do Ceará, hospedando-me quase sempre no Serra Grande. Atualmente, a cidade já dispõe de outras opções no setor de hotelaria, como o Hannover Flat, embora este não pareça ser mais interessante do que o Serra Grande.
13/12/2015
Acordando cedo para postar notas nos blogues | O forte calor da véspera cedera lugar a uma temperatura amena | Após o café da manhã, continuamos nossa viagem para Luís Correia | Rodovias utilizadas: CE-187 até Viçosa do Ceará, CE-232 até a divisa do Ceará com o Piauí, PI-213, passando por Cocal, até o entroncamento com a BR-113, BR-113, passando por Parnaíba, até Luís Correia, PI-116 até a estrada para a Praia de Macapá e, finalmente, o acesso privativo para o Carnaubinha Praia Resort. | Cético que sou, não tive nenhuma premonição diante de uma raposa prateada que jazia à beira de uma estrada. | Distância e duração desta parte da viagem: 222 quilômetros e 4 horas. | Ao chegarmos, por volta das 13 horas, encontramos a maioria dos colegas e seus familiares reunidos no hall do Hotel. | Muitos haviam chegado no dia anterior em um micro-ônibus fretado.
A MENSAGEM DE BOAS VINDAS
Por ocasião do check-in, recebemos da Comissão Organizadora o documento com a programação do encontro, o crachá de participante e uma camisa alusiva ao evento, além de nos ser oferecidos os drinques de boas vindas. | No restante da tarde, descansamos em nossa acomodação. | Aproveitei o tempo livre para "blogar".O Carnaubinha é um resort de praia inaugurado há cerca de 3 anos. Chega-se lá por um acesso privativo de 1,5 km, a partir de uma estrada que conduz à Praia de Macapá (ver mapa). O resort é muito bonito e suas acomodações são amplas e confortáveis. O wi-fi funcionou bem o tempo todo. Faço algumas restrições quanto aos pratos servidos. Elba me disse que havia pedras (coral) na praia em frente. E ventava muito, o que só é problema para quem tem cabelos longos.
À noite, conforme estava previsto no programa, aconteceu a abertura do encontro no deck da praia. | Artur Pereira discursou em saudação à Turma e vários colegas também usaram da palavra, | Em seguida, após assistirmos a um show pirotécnico, nos dirigimos todos ao restaurante do resort para um jantar de confraternização. | No restaurante, o televisor transmitia o Brasil x Argentina pelas eliminatórias da Copa. Súmula da partida: 1 x 1.
MEMÓRIA – USINA CEARÁ (4)
O clube Usina Ceará não era apenas o time de futebol que disputava brilhantemente os campeonatos cearenses.
Também tinha as equipes de futebol de salão (como se pode ver na fotografia abaixo) e de volibol.
Time: Real, do Usina Ceará
Ano e local da foto: 1967, na sede do Usina Ceará, na Bezerra de Menezes
Em pé: Aurílo, Paivinha, Baginha e Marcos.
Agachados: Edmar Gurgel, Carlos Alberto, Amilton Melo e Dudu.
O Amilton Melo é quem você está pensando: o grande atacante do futebol que eternizaria a marca de seu talento jogando por times do futebol cearense, especialmente o Fortaleza. Em 1974, ajudou o Tricolor de Aço a se sagrar bicampeão, no recém inaugurado estádio Castelão. ao marcar dois gols na partida final contra o Ceará. Naquele fim de campeonato, o Tricolor de Aço venceu o seu maior rival três vezes num curto espaço de uma semana: 4 a 0, 1 x 0 e 3 x 1 foram os placares. Amilton Melo fazia parte do "quadrado de ouro" do técnico Moésio.
Também tinha as equipes de futebol de salão (como se pode ver na fotografia abaixo) e de volibol.
Time: Real, do Usina Ceará
Ano e local da foto: 1967, na sede do Usina Ceará, na Bezerra de Menezes
Em pé: Aurílo, Paivinha, Baginha e Marcos.
Agachados: Edmar Gurgel, Carlos Alberto, Amilton Melo e Dudu.
O Amilton Melo é quem você está pensando: o grande atacante do futebol que eternizaria a marca de seu talento jogando por times do futebol cearense, especialmente o Fortaleza. Em 1974, ajudou o Tricolor de Aço a se sagrar bicampeão, no recém inaugurado estádio Castelão. ao marcar dois gols na partida final contra o Ceará. Naquele fim de campeonato, o Tricolor de Aço venceu o seu maior rival três vezes num curto espaço de uma semana: 4 a 0, 1 x 0 e 3 x 1 foram os placares. Amilton Melo fazia parte do "quadrado de ouro" do técnico Moésio.
LANÇAMENTO DA 32ª ANTOLOGIA DA SOBRAMES-CE
CONVITE
A presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional Ceará, Dra. Celina Côrte Pinheiro, convida para o lançamento do livro Ritmo Literário, a 32ª Antologia da Sobrames-CE.
A Antologia será apresentada pela professora Aíla Sampaio, membro da Academia Cearense de Língua Portuguesa e da Academia de Letras e artes do Norte e Nordeste.
Local: Auditório da Unimed Fortaleza
Avenida Santos Dumont, 949 - Aldeota
Data: 10 de novembro de 2015
Horário: 19h30
Traje: esporte fino
AS CEM EDIÇÕES DO JORNAL DA GÍRIA. UM MARCO NO MUNDO GÍRIO
J. B Serra e Gurgel (de Acopiara), jornalista e escritor
Não poderíamos deixar passar em branco o aniversário das cem edições do Jornal da Gíria, em 16 anos. e que pode ser acessado no www.cruiser.com.br ou no www.dicionariodegiria.com.br.Temos quase a mesma idade da Internet no Brasil.
Começamos com a Cruiser, um dos primeiros provedores de Internet no Brasil, a partir de Niteroi/RJ, onde vivemos e crescemos para resgatar o patrimônio gírio do Brasil.
Tivemos dois formatos de apresentação. Este é o segundo. Confesso que está na hora de uma mudança. Neste território livre, o conservadorismo é mortal.
Quando começamos, fomos pioneiros, não havia muita informação sobre Gíria. Fomos nos aperfeiçoando e tentamos, na medida do possível, datar e localizar a gíria, a partir da primeira citação. Para isso foram igualmente importantes os registros do livros que foram escritos praticamente no idioma gírio
Havia outros sites de busca, antes do surgimento do Pai Google de Aruanda
Em todos eles, quando a busca era Gíria sempre aparecíamos em 1º lugar. Fosse com o Jornal da Gíria (quase tudo que se publicou no Brasil sobre gíria foi registrado pelo Jornal) que tem um apreciável acervo, fosse com o Dicionário de Gíria, a caminho da 9ª. edição, podendo chegar aos 40 mil verbetes.
Sem concorrência, rapidamente chegamos aos 500 mil acessos. Uma referência.
Com a concorrência, passamos dos 600 mil mas estamos distantes de 1 milhão.
De qualquer forma, somos uma referência em gíria. Com um compromisso com a língua portuguesa, com a língua falada dos povos de língua portuguesa, com a língua viva, com a evolução da linguagem, pois é assim que caminha a humanidade, voltada para o futuro sem desprezar o passado.
Foi-se o tempo em que a gíria era a linguagem da malandragem, dos marginalizados, dos pobres, dos negros. Hoje, a gíria é a segunda língua dos brasileiros de todas as classes sociais, nível de escolaridade e gênero.
A gíria era utilizada pelo rádio e pelos jornais populares, que hoje usam e abusam da gíria e dos regionalismos. Os jornais da elite escreviam na linguagem padrão. A televisão resistia. Hoje, os jornalões usam a gíria com aspas, itálico ou negrito e a televisão aberta incorporou o idioma gírio nas suas novelas para alcançar e se identificar com as classes C, D e E.
As periferias e os grupos sociais exclusivos que foram emergindo expandiram de forma exponencial a fronteira gíria, com grafiteiros, surfistas, banhistas, funkeiros, rappeiros etc. Igualmente se acentuou a gíria tecnificada com os bordões publicitários e do humor.
Mas estão em curso profundas mudanças na linguagem, sem que se saiba onde vão parar. O internetês, o sms , o facebuquês e as redes sociais estão impondo uma nova linguagem e, por consequência, uma nova língua. Quem for podre vai se arrebentar. Os cascos da língua portuguesa, depois de 500 anos de navegação em mares tranquilos, estão avariados.
As academias de Letras do Brasil e de Portugal, que se omitiram indecentemente nas comemorações dos 300 anos da gíria na língua portuguesa e nos 100 anos da gíria no Brasil, não estão nem aí para as mudanças estruturais na língua.
O acordo linguístico se preocupa com hífen, trema e acentos, e se esqueceu do principal: o ensino da língua que é um fundamento da nacionalidade.
Brasil e Portugal são países de baixos índices de leitura.
As livrarias estão sumindo
Os livros estão sumindo.
O português arcaico (antigo) tem um patrimônio de 500/600 mil palavras. O português atualmente abrigado na linguagem padrão tem um acervo comum aos países de língua portuguesa de 250/300 mil palavras.
A massa não conhece 5% desse universo.
Em alguns países da comunidade dos países de língua portuguesa, como Angola e Moçambique, há muitos dialetos tribais, além da gíria.
No Brasil, recorre-se com intensidade aos regionalismos, próprios de determinadas áreas, e à gíria que não é totalmente nacional, pois deriva do regionalismo.
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