FIM DE 2022: BOAS FESTAS E CASAMENTO EM BEBERIBE

24/12 - Inicialmente, estivemos no apartamento do nosso filho Érico, Aline e do neto Benício, no Cocó. Lá também estiveram alguns familiares da nora Aline, com os quais trocamos votos de Boas Festas. Convidados por Moacir e Maristane Macedo * para uma ceia de Natal, fomos depois ao apartamento do casal, na Avenida Beira-Mar. Na ocasião, conhecemos a família alemã Keller, da qual faz parte o jovem Pascal, que se casará com a cearense Arícia Castelo na próxima sexta-feira.

* Ganhei de Maristane como presente de Natal um exemplar de "O Mosquito - A incrível história do maior predador da humanidade", de Timothy C. Winegard. Será difícil vencer o desafio de ler este livro (representado pela figura ampliada de um hematófago em sua capa) de um único tapa. É que ele tem 608 páginas.

30/12 - Casamento de Arícia Castelo e Pascal Keller na Igreja de São Pedro, em Beberibe, às 15 horas. Elba e eu estamos incluídos entre os padrinhos do casamento. Após a cerimônia religiosa, acontecerá a recepção aos convidados na casa de praia de Moacir e Maristane, em Morro Branco. Uma van de turismo foi contratada para nos levar (com os filhos Érico e Natália e seus cônjuges) a Beberibe e Morro Branco e nos trazer de volta.

31/12 - Inclusão de uma fotografia do casamento de Arícia e Pascal:

Da direita para a esquerda: Natália e Rodrigo; Arícia e Pascal; Elba e eu (Paulo)

NOTA DE PESAR PELO FALECIMENTO DE DONA GRAZIELA

Faleceu na manhã de hoje (27), aos 95 anos de idade, a Sra. Graziela de Oliveira Carlos. Era viúva de José Carlos da Silva, o Zezinho, como ele era mais conhecido em nossa família.
Graziela trabalhou por muitos anos como chefe do serviço de nutrição da fábrica Mecesa. E tio Zezinho, falecido em 2003, foi professor de Geografia e História Geral e do Brasil em vários estabelecimentos de ensino de Fortaleza, inclusive no Colégio Estadual José Valdo Ramos, do qual foi Vice-Diretor e Diretor de Turno, por várias gestões.
Dona Graziela e Prof. Zezinho, desde o seu casamento em 1953, fixaram residência em Carlito Pamplona, onde se tornariam um casal de referência deste bairro da zona oeste de Fortaleza.
Graziela era gentil, elegante e culta. Tinha uma grande sensibilidade literária, o que demonstrava ao compor refinados versos.
A matriarca da família Oliveira Carlos deixou sete filhos (Maria das Graças, Antônio, Eduardo, Rosângela, Daniela, Gardênia e Valéria), que são nossos primos, além de netos.
Sua missa de exéquias foi celebrada pelo Pe. José Dantas na capela do cemitério Parque da Paz, onde seu corpo foi a seguir sepultado.

CORRESPONDÊNCIA COM PAULA

20 de fevereiro de 2015 
Postagem iniciadora da troca de mensagens:
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2015/02/prof-frota-pinto.html

2 de julho de 2019 08:20
Paula Borges disse...
Obrigada pelas informações. Sou neta do prof. Frota Pinto e me identifico muito com o que ele deixou escrito. Guardei comigo um exemplar do livro "Psiquiatria Básica", mas também me interesso por artigos de opinião e informações como as que constam de "Linha do Tempo".

2 de julho de 2019 21:34
Paulo Gurgel disse...
Olá, Paula Borges.
Grato pelos comentários.
Fui aluno de seu avô na disciplina de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da UFC.
No período de 1979 a 1983, colaborei na edição dos livros da Editora Centro Médico Cearense (como poderá conferir na mensagem do editor Emanuel Melo em "Psiquiatria Básica").
No bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza, há uma rua denominada Prof. Frota Pinto.
Trata-se de uma homenagem a seu avô?
A pergunta é pertinente pois é preciso excluir a possibilidade de ser uma homenagem a um homônimo.
Um abraço.

21 de junho de 2022 04:12
Anônimo disse...
Sim! Homenagem ao falecido médico psiquiatra.

28 de agosto de 2022 08:42
Paula Borges disse...
Olá! Espero que o sr. esteja bem! Só agora, anos depois e após a pandemia da Covid-19, estou relendo os comentários. É um prazer conseguir trocar estas palavras com o sr.! Só agora fiquei sabendo desta rua e irei lá conferir! Meu e-mail é [...]. Por gentileza, me envie informações sobre acervos onde posso encontrar documentos e ou artigos do meu avô, caso o sr. saiba. Quero pesquisar sobre ele. Obrigada!

29 de agosto de 2022 06:49
Paulo Gurgel disse...
Olá!
Há uma segunda postagem em "Linha do Tempo" com breves informações sobre a vida profissional do Prof. Frota Pinto e homenagens ao mestre no Ceará. Talvez você não tenha lido.
Acesse por este link:
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2019/09/prof-frota-pinto-2.html

5 de outubro de 2022 17:14
Paula Borges disse...
Preciso encontrar um artigo que ele escreveu para a revista "Psychiatry on line Brasil", o título é "O enigma de Kafka". Acabei de notar que sumiu da internet. Estou arrasada. Adorava este artigo. Se o sr. achar em algum lugar peço por caridade que me envie. paulaborgesfp@gmail.com Obrigada!!!

5 de outubro de 2022 22:41
Paulo Gurgel disse...
Boa noite, Paula.
Pesquisando em "Psychiatry on line Brazil" o artigo "O enigma de Kafka, do Prof. Frota Pinto, de fato não o encontrei. Nem pelo título nem pelo autor.
No entanto, fui localizá-lo através do site POL+BR.
Eis o link: http://www.polbr.med.br/ano03/mour0603.php

25 de dezembro de 2022 03:42
Paulo Gurgel disse...
Publiquei um comentário de Marcelo Gurgel.

RAÍZES DE ELDA: SENADOR POMPEU

Paulo Gurgel Carlos da Silva
Nas margens do rio Codiá, em terras de Thomé Callado Galvão, no século XVIII, surgiram as primeiras casas do povoado de Humaitá. Esse topônimo é de origem indígena e seu significado é: hu = negro + ma = agora + itá = pedra = a pedra agora é negra. Em 1900, a estação ferroviária foi aberta com esse nome no município que fora criado em 1896, por desmembramento do município de Maria Pereira, atual Mombaça. Posteriormente, a cidade e a estação passaram a ser designadas de Senador Pompeu, em homenagem ao Senador da República Tomaz Pompeu de Souza Brasil (1818 - 1877), um dos idealizadores da E. F. Baturité.
http://www.estacoesferroviarias.com.br/ce_crato/senador.htm
http://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/senador-pompeu/historico
http://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/pedra-branca/historico
Crédito da imagem: Consuelo Lima, Fckr
Elda Gurgel Coelho
Nasceu em 11 de setembro de 1930, no município de Senador Pompeu-CE, tendo sido a segunda filha do casal Paulo Pimenta Coêlho e Almerinda Gurgel Valente.
O seu pai, Paulo, era natural de Pedra Branca-CE e havia nascido em 11 de maio de 1906, sendo o segundo filho de Francisco Coêlho e Clotilde Pimenta, modestos agricultores, e era irmão de João, Manuel, José, Atalia, Cinda e Maria José. Aos 14 anos, Paulo sofreu um ataque de febre reumática que o deixou com sequelas cardíacas e a saúde geral debilitada. Depois desse episódio, a família dele decidiu mudar-se de Pedra Branca para Senador Pompeu. E, para ajudar no sustento da família, Paulo empregou-se como balconista na loja Humaitá, do Sr. Sá, então o maior empório dessa cidade do Sertão Central.
Almerinda, sua mãe, nasceu em Maranguape-CE, em 29 de agosto de 1897, sendo filha de José Gurgel do Amaral (o José Tristão, como era conhecido) e de Maria Gurgel Valente, ambos primos e oriundos de Aracati. O Sr. José Tristão era fornecedor de dormentes para a Estrada de Ferro, em construção, que avançava para a região sul do Ceará, o que o obrigava a seguir o mesmo trajeto, ao tempo em que os filhos do casal foram nascendo durante o percurso. Com uma pausa em Senador Pompeu, onde José Tristão adquiriu o Sítio Catolé, uma gleba privilegiada em termos de fertilidade do solo, e converteu-se em agricultor. Aí se fixando, o casal completou e criou sua crescente prole: Francisco (1892), Antônio (1894), Claucídia (1896), Almerinda (1897), José (1900), Olímpia (1904) e Raimundinho (1906).
Foi em Senador Pompeu que Paulo conheceu Almerinda. Diferenças de idade (Paulo tinha apenas 21 anos e Almerinda, 30 anos), cor (ele era moreno e ela, de tez muito alva) e situação financeira das duas famílias foram sobrepujadas pelo amor daquele jovem pobre pela bela moça de posses maiores e mais velha do que ele. Contrariando a vontade dos pais, principalmente da mãe da nubente, o consórcio dos enamorados ocorreu em 19 de novembro de 1927, providenciado pela tia materna da noiva, D. Alzira.
Em 1930, Paulo foi trabalhar na Lundgren Tecidos, representando as Casas Pernambucanas em várias cidades da região. Contudo, a sua função de caixeiro-viajante o obrigava a longas ausências da família, em fatigantes viagens por locais inóspitos, que aportavam risco adicional à sua vulnerável condição física. Convidado por seu irmão José Pimenta para se estabelecer em Morada Nova-CE, a fim de substituí-lo na administração de uma farmácia, Paulo transferiu-se para esta cidade.
Em 1932, para assumir o cargo de escriturário na Siqueira Gurgel, emprego oferecido pelo cunhado José Gurgel Valente, um dos proprietários da fábrica de Otávio Bonfim, ele veio morar em Fortaleza. Trabalhando durante o dia na Siqueira Gurgel e, à noite, cumprindo o ofício voluntário de porteiro do Cine Familiar, de propriedade dos frades franciscanos do Convento N. Sra. das Dores, Paulo viu sua família crescer para seis filhos. Elda acompanhou os pais e os irmãos nessas sucessivas mudanças de empregos e residências.
No dia 17 de fevereiro de 1946, aos 39 anos, Paulo morre de causas naturais. Para criar os filhos deixados na orfandade (Elza, Elda, Elma, Edson, Edmar e Espedito), Almerinda contaria com a ajuda do seu prestativo irmão José Gurgel.
Cronologia
(período 1897 – 1947)
1897: Almerinda nasce em Maranguape (29 de agosto).
1906: Paulo nasce em Pedra Branca (11 de maio).
1920: Paulo muda-se para Senador Pompeu. Trabalha na loja Humaitá para ajudar no sustento da família. 1927: Paulo e Almerinda casam-se (19 de novembro).
1930: Elda nasce em Senador Pompeu (11 de setembro). Paulo trabalha na Lundgren Tecidos (Casas Pernambucanas), em seguida numa farmácia em Morada Nova e tem curta permanência em Pacatuba.
1932: A família Gurgel Coelho muda-se para Fortaleza. Paulo trabalha na Siqueira Gurgel.
1946: Elda conhece Luiz. Ensina na Alfabetização no Instituto Padre Anchieta, de propriedade do futuro esposo.
1947: Paulo morre (8 de fevereiro).
1947: Luiz e Elda casam-se (14 de agosto).
Fonte
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Otávio Bonfim, das Dores e dos Amores: sob o olhar de uma família. Fortaleza: EdUECE, 2008. (p. 18-22) ISBN 978-85-7826-007-1

LAERTE ANTÔNIO JOSÉ, UM EXEMPLO DE FORTALEZA

De ascendência italiana e natural de Rio Claro-SP, LAERTE ANTÔNIO JOSÉ entrou para nossa família pela porta nupcial - ao casar-se em 2001 com minha irmã Meuris.
Conheceram-se em Campinas, onde a engenheira química Meuris Gurgel Carlos da Silva é professora titular e pesquisadora da Unicamp.
Profissional de Ciências Contábeis, Laerte possuía grande sensibilidade artística. Trabalhou como dublador profissional de desenhos animados e colecionava fitas com "reclames"(jingles) do rádio e DVDs de filmes e seriados.  
Era fotógrafo e videomaker. Fotografou as tapeçarias criadas pela matriarca de nossa família, organizando-as num álbum fotográfico a ela dedicado. Adiante, produziu um vídeo em que Dona Elda era entrevistada (pelo próprio Laerte, no melhor estilo Fernando Faro), tendo como gran finale as imagens das tapeçarias feitas pela sogra.
Laerte faleceu na madrugada de hoje, 15. Depois de um longo período de sofrimento, com internações hospitalares e sessões de hemodiafiltração, que ele soube suportar com determinação.
Um ser humano benquisto por todos, este torcedor pontepretano que sabia como poucos movimentar as rodas de conversa com a contação de histórias engraçadas.
Costumava vir com Meuris ao Ceará, principalmente nos meses de dezembro. Em Fortaleza, eles dispunham de apartamento e carro de que se valiam para atenuar a síndrome da lonjura.
Descanse em paz, meu "campineiro torto".

À Meuris, enviamos esta mensagem:
Nossos profundos sentimentos pela partida de LAERTE ANTONIO JOSÉ. Que as boas memórias da convivência que tivemos com seu estimado esposo ajudem a dissipar as tristezas ora presentes nos espíritos de todos nós!
a) Paulo e Elba
Que assim respondeu:
Paulo e Elba, muito obrigada pela mensagem. O Laerte realmente nos deixou uma grande saudade, mas também nos deixou um exemplo de fortaleza, alegria e principalmente amor como legado para nossa vida.
a) Meuris
Ler também: MEU ADEUS AO LAERTE ANTÔNIO JOSÉ, por Marcelo Gurgel

"OURO PARA O BEM DO BRASIL"

1942 - Iniciam-se, em Fortaleza, os exercícios de defesa passiva anti-aérea. Por esta época proliferam as "pirâmides de metal", nos principais pontos do centro de Fortaleza, onde as pessoas colocam peças de alumínio, cobre e zinco que servirão de ajuda na fabricação de artefatos de guerra, como capacetes, armamentos, navios etc. Os simpatizantes do nazismo, chamados de quinta-colunas, jogavam penicos (urinóis) nas "pirâmides" no intuito de ridicularizá-las. As pirâmides de metal já existiram antes como ajuda para a construção de navios da Armada, porém com pouquíssimos resultados. (Nirez)

1964 - Tem início em São Paulo, no dia 13 de maio, a campanha "Ouro para o bem do Brasil", um movimento arrecadatório liderado pelos Diários Associados que logo se espalhou por todo o Brasil. É a partir dessa campanha que são denunciados os perigos pelos quais a nação passava, com a promessa de que ela poderia voltar ao seu caminho natural de potência grandiosa, que fora interrompido por governos "demagógicos" e "comunistas". Ao doar  anel de ouro, dinheiro ou cheque, o doador recebia uma anel de latão com a inscrição DOEI OURO PARA O BEM DO BRASIL - 1964. 

O texto a seguir foi extraído do Trabalho de Conclusão de Curso de Éderson Ricardo Schmitt, realizado sob a orientação da professora Liane Maria Nagel e apresentado na Universidade Federal de Santa Catarina, como parte das exigências para a obtenção do título de Bacharel em História.
"Nesse sentido surge a figura de um herói, um ser incorruptível que deseja o bem do país e de seus habitantes. É ele que evocam como o guardião do tesouro, sendo esse nada menos do que a própria imagem do futuro grandioso o qual aguarda o Brasil. Castelo Branco então passar a ser essa figura. Apesar de uma presença tímida nos idos da campanha – apenas alguns minutos, no qual doou um pequeno chaveiro de ouro – sua figura é colocada em um panteão superior. Ao doar, passa a ser apenas um brasileiro desejoso do bem do Brasil. Aliado a esses simbolismos, a campanha buscou dar legitimidade ao novo governo.
Essa busca norteou os objetivos da campanha, com um simbolismo de certa forma mais importante do que os bilhões de cruzeiros arrecadados em todo o território nacional. Foi a partir dela que se quis dar um apoio especial ao marechal Castelo Branco. Pautada no discurso de que o povo desejou a ação dos militares, e que, devido a isso, as doações seriam um voto ao novo governante, onde os cofres representariam as urnas.
O sonho de um milenarismo brasileiro, ou seja, um período de paz e prosperidade, na década de sessenta começa a se transformar em dúvida. Logo após o término da campanha a questão referente ao destino dos recursos arrecadados – um valor considerável – começa a ser posta em xeque. De uma dúvida passará então à acusações formais aos envolvidos na arrecadação e resguardo dos bens doados.
Desejando ficar na história, quando os patriotas deram seus valores para salvar o país, a campanha acaba ficando na memória como uma grande armação, onde toda uma população foi enganada. A medida em que a ditadura vai perdendo sua legitimidade a campanha é evocada, agora como um simbolismo do fracasso e da mentira que foi o governo militar. E a memória da campanha sobreviveu, mas de uma forma que seus organizadores não previram."

ANTIGAS ESTAÇÕES FERROVIÁRIAS EM FORTALEZA

CRONOLOGIA
E. F. de Baturité (1873-1909)
Rede de Viação Cearense (1909-1975)
RFFSA (1975-1997)
CBTU/Metrofor (1997-2013)
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ESTAÇÃO CENTRAL
Professor João Felipe km 0
A antiga Estação Central de Fortaleza foi inaugurada em 1873 pela Estrada de Ferro de Baturité. Em 1946, passou a se chamar Professor João Felipe, nome de um engenheiro ferroviário cearense. Desta estação partiam duas linhas de trens: a LINHA SUL até Crato e a LINHA NORTE (que passava por Sobral, a terra natal de Belchior) até Oiticica.
30/03/2022 - "A noite dessa quarta-feira foi histórica para a Cultura do nosso Estado. Inauguramos o Complexo Cultural Estação das Artes Belchior, na antiga Estação João Felipe, em Fortaleza. A área, de 67 mil m2, passou por restauração estrutural e modernização. O equipamento conta com Mercado das Artes, Pinacoteca do Estado, mercado gastronômico, salas de exposição, biblioteca, museu e as sedes da Secult e do Iphan, além de urbanização do entorno." @CamiloSantanaCE, no Twitter
LINHA SUL
Otávio Bonfim km 3,5
03/08/1917 - Inauguração da nova linha de trens partindo do Jacarecanga e indo encontrar-se com um antigo caminho na altura do Benfica, na avenida Carapinima/avenida José Bastos, desativando a linha que passava no centro da cidade, na Avenida Tristão Gonçalves. Popularmente chamou-se "linha nova". O curioso é que o antigo traçado corresponde ao do atual metrô de Fortaleza, só que este é subterrâneo. Na ocasião, foi inaugurada a Estação do Matadouro, depois chamada de Otávio Bonfim.
1925 - Vítima de infecção paratífica, morreu, aos 41 anos de idade, o engenheiro civil Otávio Bonfim, chefe de tráfego da Rede de Viação Cearense - RVC. Nascera em 1884. É hoje é nome (não oficial) do bairro onde ficou a estação ferroviária.
Couto Fernandes km 7,1
29/07/1956 - Conforme lei votada pela Câmara Municipal de Fortaleza e sancionada pelo prefeito Acrísio Moreira da Rocha, o bairro Quilômetro Oito passa a se chamar Couto Fernandes, numa homenagem ao engenheiro Henrique Eduardo Couto Fernandes, que foi diretor da Rede de Viação Cearense.
Parangaba km 9
Mondubim km 13
LINHA NORTE
Álvaro Weyne (antiga Floresta) km 4,1
Antonio Bezerra (antiga Barro Vermelho) km 7,5
http://www.estaçoesferroviarias.com.br
http://www.facebook.com/miguelnirez.azevedo
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2021/10/complexo-cultural-estacao-das-artes.html