CAMINHANDO E APRENDENDO - 21

Em minha última estada em Brasília, lembrei-me de incluir nas caminhadas o Parque Olhos D'Água. 
Localizado a 1,5 km do apartamento de Henrique e Maninha (meus anfitrões na cidade), na SQN 115, precisei apenas de atravessar o Eixão por duas passagens subterrâneas para ir desfrutar das pistas e equipamentos do Parque.
O Plano Piloto em sua totalidade é um paraíso para os caminhantes. 
Não me recordo de ter visto anteriormente, logo à entrada do Parque Olhos D'Água, um quiosque para os praticantes de ioga.
http://blogdopg.blogspot.com/2012/08/caminhando-e-aprendendo-14.html
Assim como na vez passada, tornei a fazer o percurso que leva ao Relógio do Sol. Eram 10 horas em ponto quando cheguei lá. Isso tendo consultado um relógio estruturalmente simplérrimo, diante do Relógio Horizontal do Sol (que eu conheci dias antes em Palmas-TO).
Maio até setembro são os meses com menores precipitações  e umidades relativas do ar em Brasília. Com as chuvas dos últimos dias, essa umidade andava pelos 60%.
Uma coisa não desfaz a outra. Ao sair, tomei uma água de coco gelada.
Na década de 1990, os moradores da Asa Norte de Brasília demandaram a criação de um parque na região. Em 1994, o Parque foi inaugurado ajudando a proteger a lagoa, as nascentes, córregos e a biodiversidade ali existentes. Um de seus principais atributos naturais,a Lagoa do Sapo é resultado de duas nascentes que se encontram no local. Atinge sete metros em seu ponto mais profundo e conta com uma variedade de animais, entre eles peixes, tartarugas e patos Seu nome têm origem na antiga Sociedade Amigos do Parque Olhos D'Água (SAPO).

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