Brincadeira, o que faço nela é pegar uma carona no sucesso que tio Edmar (também na foto) alcançava como hábil caçador. Era ele quem caçava os marrecos, os paturis e as galinhas d'água que povoavam o sítio de tia Olímpia e tio Raimundinho. Carregando sua temível espingarda com uns cartuchos - que ele mesmo fabricava - com espoleta, pólvora, bucha e chumbinho.
Numa dessas caçadas, ao nadar até o meio do Açude Novo para pegar uma ave que abateu, ele quase se viu afogado. O tio calculou a distância a nadar... mas só de ida, esse o problema.
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