LISBOA: TOURS PANORÂMICOS

04/06/2018 - 2.º dia
Na recepção do hotel compramos bilhetes para dois tours panorâmicos em Lisboa, cobrindo 21 e 22 pontos de interesse, sendo os principais: Campo Pequeno (Praça de Touros), Parque Eduardo VII, Docas, Torre de Belém, Cais do Sodré, Rua do Comércio, Bairro Alto, Chiado, "El Corte Inglés" (Shopping).
Na hora aprazada nos dirigimos para a Praça Marquês de Pombal. É dessa praça que partem os coloridos ônibus de dois andares destinados à atividade do sightseeing.
Nos tais pontos de interesse o turista quase sempre não desce para visitá-los. A menos que queira esperar a passagem do ônibus seguinte que esteja na mesma rota, o que poderá demorar bastante tempo. Não há um guia ao vivo para prestar informações (pelo menos, naquele ônibus que utilizamos). No início da viagem, o turista recebe uns fones descartáveis de ouvido para escutar uma gravação de fados, aqui e ali interrompidos por uma curta informação em inglês sobre o ponto turístico em que o ônibus está passando.
Almoçamos no fim da tarde no Coringa, um restaurante simples na Avenida República, próximo da Praça Marquês de Pombal. O garçom era todo preocupado em saber se estávamos a gostar dos pratos que havíamos pedido. No caso, bacalhau cozido com grãos de bico (foto) e picanha em tiras.
Em seguida, fomos de metrô ao Aeroporto da Portela com a finalidade de adquirir os bilhetes dos voos de ida para Madri (7) e volta para Lisboa (10) pela Ibéria. Comprados no balcão de atendimento ao cliente em Lisboa, saíram bem mais caros do que se houvéssemos comprado-os com uma maior antecedência no Brasil.
Acometido de uma forma análoga da "maldição de Montezuma", que eu atribuí a um "natão" consumido na véspera quando íamos ao Gulbenkian, convenci a mulher para não sairmos à noite. E aproveitei para: 1) tirar minhas dúvidas na internet de algumas atrações turísticas vistas durante os passeios de ônibus, sem saber exatamente do que se tratavam e 2) rascunhar esta nota em meu intimorato notebook.

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