Num dos quiosques do polo gastronômico comemos pastéis de carne do sol (muito bons), moqueca de arraia, cavalas fritas, baião de dois, salada e macaxeiras; e bebemos águas de coco, caipirinhas, cervejas e refrigerantes.
Este segundo passeio ao Complexo foi marcada por duas novidades com relaçao ao primeiro:
1) A constatação de que agora há um barco que leva os turistas até o ponto em que o rio desemboca no mar. Durante o passeio fluvial, que dura cerca de meia hora, tem-se uma continuada visão das dunas e do manguezal.
2) A descoberta de que já funciona no local o Centro de Memória Raízes da Sabiaguaba. Inaugurado no governo estadual de Izolda Cela, trata-se de um museu vivo, digamos assim, em um espaço completo de gastronomia, cultura e natureza.
O espaço de 100 m2 do museu é dividido em seções inspiradas nas fases lunares: Lua Nova, sobre a ancestralidade do povo de Sabiaguaba, por meio dos achados arqueológicas em dunas da Sabiaguaba e da impressão dos nomes das pessoas fundamentais da comunidade em raízes do mangue. Lua Crescente, com ênfase nos instrumentos de trabalho (como redes de pesca, utensílios de barro etc.) dessas pessoas, muitas ainda atuantes em seus ofícios. Lua Cheia, em que se detaca o processo de resistência da região ao longo do tempo (aqui se inserindo o processo da "mariscagem"). Lua Minguante, resgatando mais imagens dos processos de resistência e resiliência da população, mergulhando também na flora e na fauna. (Fonte: diego.barbosa@svm.com.br)
Foto: PGCS
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