Em "Passado, presente e futuro de uma praia" (publicado em "O Povo", de 20/03/2017), Adriano Nogueira escreveu:
Com a metropolização e a consequente expansão da Loura (Desposada do Sol, a cidade de Fortaleza, no dizer de Paula Ney) nos anos de 1970, a vocação turística da cidade insinuou-se como o nicho possível para sua inserção no mercado das oportunidades de desenvolvimento. Estendeu-se a Avenida Santos Dumont até o seu encontro com a Dioguinho, criando-se a Praça 31 de Março (hoje mais bem denominada de Praça da Paz D. Helder Câmara). Surgiram botequins e boates praianos famosos como o Carnaubinha, o Kabuletê (que deu lugar ao Rebu), o Playboy e a Tatarana. E clubes de segmentos profissionais como o do Médico (o dos Magistrados, o dos Oficiais da Polícia e o de Engenharia) também foram sendo criados. As barracas pioneiras, frágeis e de singelo projeto, começaram a dar o ar da graça na parte velha do bairro. O ir e vir de norte a sul ainda era complicado, pois não havia urbanização. As praias do Meireles passaram a ser trocadas paulatinamente pela PF (Praia do Futuro), como passou a ser chamada.
Os grifos são nossos.
https://www.opovo.com.br/jornal/colunas/romeuduarte/2017/03/passado-presente-e-futuro-de-uma-praia.html
Leitura recomendada:
https://docplayer.com.br/66439638-Tempos-e-espacos-da-praia-do-futuro.html
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