CASAMENTO. ANDREAS E MIRNA

Convite
É com muito prazer que convidamos para a cerimônia do nosso casamento, a realizar-se às 9h40 do dia 31 de julho de 2012, em Standesamt in Heidelberg Rathaus, Marltplatz 10, Heidelberg, Alemanha.
Com carinho,
Andreas e Mirna.
31/07/2012 - Atualizando...
Mensagem
Andreas e Mirna,
Neste momento em que vocês assumem o compromisso de serem felizes juntos, só podemos desejar que essa felicidade se realize plenamente e que, com o passar dos anos, sempre mais se confirme o amor que une vocês.
04/08/2012 - Atualizando...
Andreas e Mirna: recém-casados na Alemanha

PESAR POR DR. ANDRÉ STUDART GURGEL

Marcelo Gurgel Carlos da Silva
É com intenso pesar que registro aqui o falecimento ontem à noite, 27 de julho de 2012, do Dr. ANDRÉ STUDART GURGEL DE OLIVEIRA, advogado e funcionário do DNOCS. Era filho do Dr. Adbeel Gees de Oliveira, veterinário aposentado, e da professora Elsie Studart Gurgel de Oliveira, uma grande amiga com quem trabalhamos no Instituto do Câncer do Ceará, desde 1990.
Eu o conheci há mais de vinte, como um recém-formado causídico, e, em que pese a sua juventude, já demonstrava ele um grande saber jurídico, porquanto era um dedicado estudioso do Direito, qualidade que brotaria em suas bem cuidadas petições.
Homem de vasta cultura, cultor das letras, manejava a pena, com invejável apuro e muita sensibilidade, produzindo, principalmente, crônicas e poemas, divulgados em diferentes veículos de comunicação.
Dotado de um imenso fervor religioso, apreciava excursionar por locais sagrados do cristianismo, visitando santuários católicos, situados na Europa e no Oriente Médio.
O infausto acontecimento enluta a família STUDART GURGEL DE OLIVEIRA e entristece os tantos amigos com os quais esse clã familiar mantinha relacionamento.
André Studart deixa a esposa Rejane e uma filha, a Marcela, acadêmica de Direito, que decidira abraçar a mesma carreira do seu amado pai.
Comovido, apresento minhas condolências aos seus pais, Adbeel e Elsie, aos seus irmãos Adbeel Filho, Alexandre, Adriano, Angelina e Igor, e à sua esposa Rejane e à filha Marcela.
O corpo do Dr. André Studart Gurgel de Oliveira está sendo velado no Cemitério Jardim Metropolitano, onde será sepultado às 10 horas da manhã de hoje (28/07/12).
Aqui também externo minhas condolências à família STUDART GURGEL DE OLIVEIRA, especialmente à estimada professora Elsie, genitora deste grande ser humano que foi Dr. André. PGCS

APROVAÇÃO DE NATÁLIA NA OAB - CE

A jovem Natália de Macedo Gurgel, aluna do Curso de Direito da UNIFOR, foi aprovada para a OAB Ceará.
A Natália,
Pela dedicação, constância e seriedade com que você sempre conduziu seus estudos, já antevíamos este resultado. E ficamos felicíssimos com a informação de que você foi bem-sucedida.
Comemore com moderação.
Paulo e Elba, seus pais
Comentários
Parabéns! Natália merece.
Mirna
Parabéns para a Natália. Paulo, dê um PC de presente a ela.
Marcelo
Não, não é mesmo surpresa o resultado. A Natália mantem a tradição da família, iniciada com o nosso pai Luiz Carlos da Silva. E ela brilhará, como os demais que se dedicam à advocacia com amor à justiça, seriedade e respeito ao próximo. Um grande abraço.
Márcia, Nando, Larissa, Vanessa e Melissa
Parabenizo a Natália pela aprovação na OAB e orgulho-me de ter mais uma sobrinha seguindo as pegadas do Silva.
Edmar
Natália (que já tem o seu PC) agradecerá estas mensagens em sua página no Facebook.
Paulo

OFICIAIS MÉDICOS DO EXÉRCITO DA TURMA DE 1972

PORTARIA MINISTERIAL N.° 1976, DE 25 DE DEZEMBRO DE 1975
O Ministro de Estado do Exército, de acordo com (...) resolve,
Promover, por antiguidade, aos postos de Capitão Médico, a contar de 25 de dezembro de 1975, os seguintes Primeiros-Tenentes Médicos:
Júlio de Siqueira Abadia
Ilco Antonio de Avila
Antônio Santos de Araújo
Paulo Gurgel Carlos da Silva
Renato Breno Müller
Edno Miranda
Helio Gross Filho
Rubens Carlos Silveira
Raimundo Pereira de Queiroz Filho
Carlos Alberto Fontoura Freire
Alinor Olímpio da Silva
Alinor Antonio da Costa
José Maria Cabral
Edmundo Pereira de Araújo
Manoel Olimpio Holvorcen Antunes
Mauro Cavalcante Mesquita
Manoel Martins Lopes
Francisco Valdenor Barbosa
João de Souza Pinheiro
Ivanir José Piovesan Librelotto
Antonio Dias de Araújo
Alfredo Pereira da Costa
João Salustiano Lyra
Nelson Rocha de Almeida
Alberto Tauhata
Carlos Alberto Gonçalves
Reginaldo Daltro Filho
Edson Stravalli da Costa
Antonio Bonilha
José Abud Elias
Fernando Ferreira Pinto Guedes
Carlos Alberto Silveira Kutscher
José Fortunato Branco Bandeira
George Washington Galvão Nogueira
Antonio Fabiano Rodrigues de Souza
Raimundo Ozildo Rocha de Aragão
Jefferson Volnel de Mattos
José Jorge
Azemilkos Trajano Monteiro
Roberto Nicolay Roeder
Adalmir Morais Carneiro
Milton Braz Pagani
Marcos Serruya
Alfredo da Silva Paes
Vicente Gibeiro
Ian Phidias Rocha Bezerra
Gilberto Von Kossel
Pedro Ramiro do Nascimento
José Flávio Glacominl
Adahir Ferreira
Jarbas Galvão de Araújo
Antonio Leite Fernandes
Francisco das Chagas Wanderley Rebouças
Ronaldo Roberto Delgado
José Ricardo Martins Ribeiro
José Lúcio Ferraz de Abreu
Antonio Carlos Silva Peixoto
Paulo Renato de Farias Porto
Benjamin Ramos
Altair da Silva Moraes
Ocienofre Ferreira Lobo
Evaldo Carneiro Nogueira
Nelson Francelino
Edgard do Sul Ferreira Filho
Sérgio Guaracy de Castro Xavier
André Luiz Almeida da Silva
Sérgio Benedito
Altair Soares Ferreira
Emanuel Antunes de Almeida Mendes
Cícero Alves da Silva
Luiz Carlos Viola da Silveira
Petrucio Pereira de Magalhães
Gileno Moncorvo de Oliveira
Bertoldo Elias Alves dos Santos
Nilberto Fonseca
Décio Deforme da Cunha
Raul Greenhalgh Garcia.
Isidoro Cobra dos Santos
Nota - Não sendo possível obter, até o momento, a relação completa dos nomes dos médicos que concluíram o Curso de Formação de Oficial Médico (CFOM), em 1972, pela Escola de Saúde do Exército (ESEx), aqui publicamos a relação daqueles que foram promovidos a Capitão Médico, por antiguidade, em 1975 (Fonte: DOU). Por não terem sido promovidos em 1975, cerca de 20 Primeiros-Tenentes Médicos, da turma de 1972, não constam da relação acima.

BAIXARIAS

Fotografia de Roberto Sabadia
Baixo no tipo físico e, como se isso não bastasse, fui um dos baixos do Coral Universitário em 1971.
Sob a regência do maestro Orlando Leite, nos reuníamos aos sábados, à tarde, no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno (foto). E ensaiávamos peças folclóricas e do cancioneiro popular, enquanto esperávamos o dia em que iríamos encantar o público.
Era 1971: o ano do meu internato na Faculdade de Medicina! Atividades nos dois turnos, rodízio nas várias clínica e plantões. Além disso, responsabilidades extracurriculares em dois hospitais da cidade. Parecia improvável que, com tantos compromissos, eu pudesse ainda participar de um coral. Mas... aquelas tardes dos sábados eram a oportunidade que eu tinha para espairecer um pouco. Ao lado de grandes amigos, como o engenheiro Osternes (irmão do compositor Brandão), o odontólogo Ivan Meira e o veterinário Wilson Ramos.
Antes dos ensaios com o maestro Orlando Leite, éramos separados em grupos. Baixos, tenores, contraltos e sopranos, os chamados quatro naipes do coral. E cada grupo, por sua vez, recebia a orientação de um monitor, em geral um aluno do curso superior de Música. Sabendo ler partitura, o monitor era quem nos passava a nossa parte nos arranjos musicais. E nós a aprendíamos de ouvido.
As vesperais findavam com os naipes do coral reunidos sob a regência do maestro Orlando. Ficava, modéstia à parte, aquela coisa belíssima. Ouvissem, por exemplo, a canção "Eu não existo sem você", de Tom e Vinicius, em que nós, os baixos, cantávamos:: "sei, eu sei, a vida assim, que nada levará de mim". Pronunciávamos apenas as sílabas que correspondiam às notas graves do arranjo. Uma moleza, reconheço.
Era comum algum participante do coral levar um amigo para testes. Os requisitos eram poucos: boa vontade e ser universitário; não era exigido conhecimentos de teoria musical. Uma vez admitido, tinha de ser assíduo. Wilson, por exemplo, foi levado por mim. Alto e espigado, Wilson deu a impressão inicial a Elói de que viera ao mundo para ser tenor. Elói era o monitor encarregado naquele dia de fazer a avaliação. Ele teclou ao piano uma nota bem aguda, que Wilson, com a voz gravíssima, tentou reproduzir. Sendo preciso que Elói catasse no piano a nota por ele solfejada (para encontrá-la a oitavas de distância). Apesar do jeitão, Wilson era outro baixo!
Os baixos ensaiávamos numa sala do pavimento superior do Conservatório. Terezinha, nossa monitora, para pegar a afinação pelo lá, descia até o térreo onde ficavam os pianos. Não tinha o chamado ouvido absoluto, o que não era nenhum desdouro (ouvido absoluto é um dom). Agora, por que não carregava consigo o simplérrimo apito de lá, de modo a evitar tantas e incessantes incursões ao piano, isso é até hoje um mistério para mim.
Numa ocasião, tentávamos cantar as notas de uma música que já constava de nosso repertório, e nunca a tínhamos achado tão difícil. Até que um dos baixos protestou: "Nesse tom eu só sei roncar". Desconfiada de que algo estava errado, Terezinha correu à sala do piano para conferir a afinação e de onde voltou esbaforida. Pois não é que o "baixinho" tinha razão! Na subida anterior pela escada, "o lá havia descido um pouco", foi como ela se justificou para nós.

BODAS DE VINHO

No sábado (7), as famílias Gonçalves e Lucena estiveram reunidas para comemorar os 70 anos de casados de João Gonçalves Primo e Vicentina Gonçalves de Lucena. O local do evento foi a "Chácara Costa do Sol", no Eusébio, de propriedade do empresário Gaudêncio Lucena, um dos filhos do casal, e de sua esposa Márcia Macedo. A festa transcorreu de modo muito agradável. Muito queridos, João e Vicentina receberam as felicitações de seus familiares e dos numerosos amigos que foram abraçá-los.

COISAS DA ESCOLA DE ANTIGAMENTE

Márcia Gurgel divide com os leitores este slideshow:

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