MELISSA GURGEL

A cearense Melissa Gurgel, 20 anos, foi eleita neste sábado (27) a Miss Brasil 2014. Ela disputou com outras 26 garotas a coroa de mulher mais bonita do país, em concurso realizado no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.
Melissa Gurgel: seu primeiro desfile como Miss Brasil 2014 
(Foto: Lucas Ismael/Band/Divulgação)
Ela vai representar o País no concurso Miss Universo nos Estados Unidos. A Venezuela que se cuide.
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MISS HERMENGARDA

A POSSE DE BETO STUDART NA FIEC

O empresário Jorge Alberto Vieira Studart Gomes, Beto Studart (foto), presidente do Grupo BSPAR, tomou posse esta semana (dia 22) na presidência da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC).
Ele é um dos filhos do médico Carlos Alberto Studart Gomes (que dá nome ao Hospital de Messejana) com a Sra. Regina Stella Vieira.
Ao substituir o atual presidente Roberto Macêdo, Beto Studart passa a ser o 10º presidente na história da FIEC em 64 anos de existência dessa Federação.
Além de Roberto Macêdo (2006-2014), ocuparam o cargo máximo da entidade representativa do setor industrial cearense: Waldyr Diogo de Siqueira (1950-1962), Thomás Pompeu de Souza Brasil Netto (1962-1971), José Raimundo Gondim (1968-1971), Francisco José Andrade Silveira (1971-1986), José Flávio Leite Costa Lima (1977-1986), Luiz Esteves Neto (1986-1992), Fernando Cirino Gurgel (1992-1999) e Jorge Parente Frota Júnior (1999-2006).
Um dos eixos de sua atuação no comando da FIEC, no mandato recém-assumido, será certamente atrair a classe intelectual, detentora da ciência e da tecnologia, para uma parceria produtiva com o setor industrial do Estado. Com base na experiência adquirida com a fabricação do primeiro coração artificial da América Latina (em que ele, através de sua empresa STUDHEART, investiu 30 milhões de reais). No caso, trata-se do aparelho Ax-TIDE VAD (vídeo), que é implantável, portável e de fácil manuseio, o qual, após testado com sucesso no Departamento de Bioengenharia do Instituto do Coração (Incor), apenas aguarda a autorização da Anvisa para iniciar o uso em seres humanos.

29/09/2014 - Correspondência
Registro o recebimento de uma mensagem de Beto Studart, enviada por e-mail.

PESAR POR OTONI CARDOSO DO VALE

Faleceu na manhã desta segunda-feira (22), aos 67 anos, o Dr. Otoni Cardoso do Vale (foto), professor de Neurologia do Departamento de Medicina Clínica da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Graduado em Medicina pela UFC, no ano de 1971, e com especialização em Neurologia e doutorado em Farmacologia, Otoni era pesquisador do Hospital São Carlos e assistia seus pacientes particulares e conveniados em sua Neuroclínica.
O corpo de Otoni está sendo velado na Funerária Ethernus (Rua Padre Valdevino, 1688, Aldeota). O enterro será nesta terça-feira (23), às 9h, no Cemitério Parque da Paz (Av. Juscelino Kubitscheck, 4454, Passaré).
Reminiscência
Fomos colegas de turma (ele era o 83, e eu, o 85, pela ordem alfabética) na Faculdade de Medicina na UFC e, muitas vezes, estávamos juntos  nos trabalhos de equipe.
Otoni se destacava pela simplicidade, fulgurante inteligência (com que, entre outras conquistas, logrou a aprovação em 1º lugar no exame vestibular para a Medicina) e pela incansável dedicação aos estudos e ao trabalho.
É com imensa tristeza que escrevo esta mensagem de luto.
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LUTO POR OTONI CARDOSO DO VALE, Blog do Marcelo Gurgel
MÉDICOS FORMADOS PELA UFC EM 1971 - NOMES
29/09/2014 - Atualizando...
Amigos de Otoni contam que, nos últimos meses, ele recebia pacientes em casa e sempre, sem restrições, estava disponível para atendê-los. Ainda internado, também relatam que Otoni deixou sua dor de lado e fez questão de socorrer o próximo, realizando dois atendimentos clínicos.
Uma sinapse eterna, publicado no site oficial do HUWC

O MUSEU DA INDÚSTRIA DA FIEC

Um novo marco cultural de Fortaleza
O Museu da Indústria tem como proposta valorizar e preservar as memórias de cinco séculos de desenvolvimento da história industrial cearense, em um espaço igualmente aberto aos novos tempos de inovação, tecnologia e conhecimento.
Localizado no mais importante corredor histórico do Centro de Fortaleza, onde é possível visualizar o Passeio Público, o Forte Nossa Senhora de Assunção, a Santa Casa de Misericórdia, o Centro Cultural Dragão do Mar e a Catedral, o Museu da Indústria é um novo marco cultural e turístico de Fortaleza.
Construído no final do século XIX, o prédio foi sede do primeiro clube social da cidade, o Clube Sociedade União Cearense, depois abrigou o Grande Hotel do Norte onde foi instalada a primeira sorveteria de Fortaleza.
De 1985 a 1935, foi ocupado pelos Correios, quando então foi adquirido pela companhia inglesa The Ceará Tramway Light and Power Co. Ltd. que explorava o serviço de energia e bondes elétricos da cidade. Mais tarde, o edifício tornou-se sede da Coelce e foi tombado por lei estadual em 1995.
O prédio ficou abandonado por 20 anos até ser adquirido pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e ter suas obras de restauração iniciadas. Estas ações de restauro foram pensadas aliando a permanência de características originais às adequações de usos.
Novos horizontes para você
Inaugurado em 10/09/2014, o Museu da Indústria (fotografia da fachada do prédio por Deivyson Teixeira, do Jornal "O Povo") é um equipamento que conta com salas de exposição, espaços para a realização de palestras, desfiles, espetáculos, seminários e eventos sociais. Também dispõe de salas para apresentações de teatro, cineclubes e uma biblioteca.
O Museu tem ainda dois ambientes para encontros: o jardim e o bistrô. Este último terá funcionamento independente do museu, com cardápio diversificado e apresentações musicais.
História da Industrialização do Ceará
A exposição “História da Industrialização do Ceará” é um convite a fazer uma viagem no tempo e conhecer a rica e fascinante história da industrialização cearense que se inicia com o ciclo do couro e chega até os dias atuais.
No seleto acervo físico da exposição, é possível encontrar uma máquina de costurar couro, peça de engrenagem de moinho e uma balança de algodão do século XIX.
Também foram doados pelas indústrias cearenses para a exposição, móveis e equipamentos utilizados pela indústria gráfica como uma impressora Linotipo e um armário guarda-tipos. A exposição surpreende também pela tecnologia adotada: projeções sincronizadas e de grandes proporções, telas touch screen e acesso virtual a acervos de outros museus do mundo.
Os visitantes têm a oportunidade de interagir com as linhas do tempo em totens virtuais, sendo possível acessar dados, documentos e fotos do processo de industrialização cearense.
Serviço
Horário de funcionamento; de terça-feira a sábado, das 9 às 19 horas
Visitação gratuita – com guia disponível
Endereço: Rua Dr. João Moreira, 143 - Centro, Fortaleza - CE
Telefone: 85 3055 0271
Referências
www. museudaindustria-ce.org.br
FIEC instala Museu da Indústria em prédio histórico no Centro, O POVO online, edição de 09/09/2014
Museu da Indústria - Aliando tradição e modernidade, FIEC online

84 ANOS DE ELDA GURGEL E SILVA

O aniversário natalício de Elda, a matriarca da família Gurgel-Carlos, foi comemorado no dia 13, último sábado.
Todos os seus filhos, irmãos, muitos dos netos e bisnetos, outros familiares e pessoas amigas da aniversariante estiveram presentes no local do acontecimento, o salão de festas do edifício em que mora o filho Marcelo.
Da esquerda para a direita: Sérgio, Paulo (eu), Luciano, Meuris, 
Magna, ELDA, Germano, Márcia, Mirna, José e Marcelo (anfitrião). 
Renato Gurgel fotografou.
A vez anterior em que os dez filhos do casal Luiz-Elda posamos todos juntos – com a mamãe – para uma fotografia aconteceu na festa do casamento inter-religioso de Mirna com Andreas.

ÍNDIOS NO EXÉRCITO BRASILEIRO

Encontro-me com o estimado "Capitão Lima" num dia em que podíamos conversar à vontade. Sem pressa. Ao contrário do que tinha acontecido conosco, em outros casuais encontros, desde que eu solicitei o meu desligamento do Exército.
O então Cap. Lima, do Serviço de Intendência, e eu, primeiro tenente e depois capitão do Serviço de Saúde, fomos contemporâneos no Hospital Geral de Fortaleza (do Exército), no período de 1975 a 1977. À hora do almoço, costumávamos sentar à mesma invariável mesa, no cassino de oficiais do hospital, juntamente com o médico radiologista Maj. César Gurgel, do qual não tenho qualquer notícia há muito, muito tempo mesmo.
Lima não fora para a reserva no posto de capitão. A uma pergunta minha sobre o assunto, respondeu-me que chegara a tenente-coronel e, lembrando-se de que eu servira no Hospital de Guarnição de Tabatinga, no Amazonas, acrescentou que também passara um período de sua carreira militar em Tabatinga, no CFSol, o Comando de Fronteira do Solimões.
Estas curtas histórias, que me foram contadas pelo "Capitão Lima" (posto e nome de guerra colocados entre aspas, para lembrar a velha amizade), aconteceram naquela região do Amazonas em que o Brasil faz fronteiras com a Colômbia e o Peru.
O índio nu
Quando serviu no CFSol, Lima tinha entre seus comandados um soldado índio. Considerado pelos superiores hierárquicos um bom soldado, embora constasse de seu comportamento um "porém". Era sujeito a incontroláveis amuos.
Nessas ocasiões, ele dizia: "vou embora", tirava o uniforme e saía pelado do quartel – no rumo de sua tribo da etnia Tikuna.
Passado o lundu, o trânsfuga voltava todo desconfiado e pedindo reintegração no serviço militar. Sendo atendido pois, na verdade, ele nem chegava a ser expulso.
Em circunstâncias normais, um soldado desertor é severamente punido. Naquele local afastado do Brasil, o bom senso aconselhava uma certa tolerância para se lidar com pessoas de uma cultura diferente.
O índio e o português
No CFSol, havia um soldado a que chamavam Português. Era filho de lusitanos radicados no Brasil, daí o apelido.
Português e um soldado índio do batalhão ficaram grandes amigos, embora o primeiro fizesse do segundo o seu "ajudante de ordens".
Quando deram baixa no Exército, Português levou o índio para Manaus, onde foram morar juntos. Mas o índio logo retornaria para a aldeia natal.
Certo dia, o Comando tomou conhecimento de que o índio estava sendo submetido a maus tratos e vexames em sua aldeia. Embora não fosse um assunto da alçada militar, uma comissão foi criada para ir falar com o cacique.
O índio, de fato, encontrava-se amarrado, faminto e com evidentes sinais de tortura. O cacique explicou aos militares que o índio estava sendo exemplarmente punido. Porque ele retornara para a aldeia com alguns dos péssimos costumes do homem branco.
Para a sorte do apenado, o cacique concordou em relaxar a punição que vinha sendo aplicada ao índio.
Os índios mateiros
No calendário de treinamento militar do CFSol, uma vez por ano acontecia a grande marcha. O batalhão iniciava essa marcha pela manhã, retornando ao quartel ao pôr do sol.
Uma vez, o oficial que estava encarregado da organização da marcha resolveu inovar. Marcou o início da marcha para depois do almoço, apesar de advertido que o percurso era muito longo para ser cumprido no período de uma tarde.
Na densa floresta amazônica o dia escurece muito cedo. E o batalhão, quando anoiteceu, estava a muitos quilômetros do quartel e completamente perdido.
Bem, para quem está perdido todo mato é caminho, diz o provérbio. Sem explicar, porém, como é que se separa o mato do caminho. Nas horas seguintes, os soldados embrenharam-se cada vez mais naquela selva irreconhecível. E tiveram que pedir socorro, disparando os sinalizadores de emergência que levavam.
A partir do quartel, índios mateiros foram enviados para orientar o batalhão perdido. Voltaram pela madrugada.

MEDALHA DO BOTICÁRIO PARA MUTTLEY

Com as ressalvas de que não foi direcionado a qualquer condecorado, antigo ou recente, nem que foi escrito com algum ressentimento pessoal, Marcelo Gurgel publicou em "O Povo" o artigo cujo título é também o desta postagem.
Esse artigo "teve por fagulha" um comentário do jornalista Alan Neto, que inclusive fez Marcelo se lembrar de outros textos seus, sobre a Medalha Boticário Ferreira, publicados na mídia local entre fevereiro de 2004 e setembro de 2006.
Se você não clicou no link acima para ler o artigo do Marcelo, que é imperdível, fique pelo menos sabendo, através deste vídeo de 4 segundos, qual é a ideia fixa de Muttley:

NATÁLIA NA FLÓRIDA. ÉRICO NO RIO

Em fins de agosto, fazendo um intervalo em seus estudos preparatórios para concursos públicos, Natália atendeu a convites para passar uma semana em Miami e Boca Raton.
Em Golden Beach, Miami, o empresário cearense Moacir Macedo (tio de Natália) e sua esposa Maristane possuem uma casa de praia em que gentilmente hospedam familiares e amigos. Sua tia Márcia Macedo, na casa que possui em Boca Raton, Palm Beach, não fica atrás nas gentilezas.
E uma turma de bem com a vida – Henrique e Maninha, Antonio Pinto e Eliane, Raquel, Márcia, Ingrid e Natália – se reuniu em Miami e Boca Raton para aproveitar os atrativos que estas duas cidades da Flórida oferecem.
Um deles foi o de visitar o famoso Bayside Marketplace, onde Natália bateu esta foto:
O Bayside Marketplace é um shopping a céu aberto, próximo a Downtown Miami. Concentra lojas, restaurantes e lanchonetes de conhecidas redes de fast-food, e é também o local de partida dos passeios de barco na cidade. Estes passeios em geral abrangem a baía, as ilhas onde ficam as mansões de várias celebridades e o panorama urbano (skyline) de Downtown Miami.
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De 5 a 8 de setembro, o engenheiro Érico de Macedo e sua namorada Aline estiveram curtindo a Cidade Maravilhosa.