LISBOA: PARQUE DAS NAÇÕES

05/06/2018 - 3.º dia
O metrô de Lisboa é composto de quatro linhas com 56 estações. Acessando-o pela Estação Saldanha, utilizamos a linhas vermelha (principalmente) e a azul em nossos deslocamentos pela cidade.
Para quem vai ao Oceanário, Parque das Nações, Pavilhão do Conhecimento, Teleféricos, Shopping Vasco da Gama e Avenida Dom João II  a grande referência é a Estação do Oriente, na linha vermelha. Ao lado desta encontra-se também a Gare do Oriente, estação intermodal que inclui uma das rodoviárias interurbanas da cidade (a outra é a de Sete Rios).
Sobre o Oceanário, comecemos por dizer que é uma visita imperdível. Localizado no Parque das Nações, este vasto aquário é uma das atrações mais populares da cidade. Funciona com uma exposição permanente e outra temporária. Merece várias horas de visita pois tem muito o que ver (foto).
O aquário tem mais de 4 milhões de litros de água com 8 mil espécies marinhas, bem como quatro exposições permanentes que ilustram a vida em diferentes climas, incluindo aves, peixes, anfíbios e mamíferos. Além de admirar os animais, os visitantes também podem desfrutar de visitas guiadas com explicações sobre a vida no mar, visitar uma sala subaquática transparente cercada por tubarões.
No Parque das Nações funciona também o Teleférico de Lisboa. Margeando o rio, embarcados numa de suas cabines. tivemos uma vista deslumbrante do Tejo, da Ponte Vasco da Gama e do calçadão arborizado, aka Rua da Pimenta, com seus inúmeros restaurantes.
No D'Bacalhau, atendidos por um garçom bengalês, comemos um bacalhau ao Brás e outro a Gomes de Sá. E bebemos uma sangria de vinho branco que me fez esquecer temporariamente que eu sou avesso a vinhos. Exultante em poder usar o WhatsApp, o que não vinha conseguindo fazer na área do hotel, Elba aproveitou para atualizar as conversas.
Por fim, fomos ao Shopping Vasco da Gama. Na esplanada do shopping, onde fui ter casualmente, tive a curiosidade despertada para um homem conduzindo um grande falcão numa mão enluvada. Em dado momento, ele soltou a ave de rapina que voou na direção de um grupo de pombos. A debandada foi geral. E deu para ler o que estava escrito em sua jaqueta: Controle de Pragas.

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