Lampião, Ezequiel (irmão de Lampião), Moderno, Luís Pedro, Antônio de Engrácia, Jurema, Mergulhão e Corisco (Foto feita por Alcides Fraga e restaurada por Rubens Antonio)
O fotógrafo amador Alcides Fraga já estava nervoso antes de fazer a foto, mas a tensão só aumentou depois, quando Lampião exigiu ter a fotografia imediatamente, enquanto Fraga explicou que seria impossível porque precisaria levar o negativo para revelar em Salvador. Lampião deu um prazo de 3 dias e o jeito foi improvisar uma revelação com impressão precária da foto original. Outras cópias melhores surgiram após novas revelações.
http://pt.quora.com/qual-foto-historica-tem-muito- perigo-envolvido? - Rodrigo Faustino
http://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/o-maestro-marcado-para-morrer-apos-fotografar-lampiao-em-ribeira-do-pombal/
Em seu ensaio "Cangaço: Ecos na Literatura e Cinema Nordestinos" (ISBN 978-85-7564-864-3), com o objetivo de identificar como o cinema interpretou o fenômeno do cangaço, Vera Figueiredo Rocha analisou quatro destas obras cinematográficas: "O Cangaceiro", "Deus e o Diabo na Terra do Sol", "Corisco e Dadá" e "Baile Perfumado". Este último filme aborda os passos vividos pelo libanês Benjamim Abrahão, em 1936, para registrar as únicas imagens (em movimento) do bando de Virgolino Ferreira, o Lampião. O mascate Abrahão, que anos depois virou personagem de "Baile Perfumado", traçou uma estratégia bem sucedida para filmar os cangaceiros em suas atividades do cotidiano.
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2016/11/o-cangaco-e-o-cinema.html - Linha do Tempo
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