Imagem; Blog do Eliomar |
Tinha o seu ateliê nas proximidades do antigo CPOR, na Avenida Bezerra de Menezes. Num trecho do canteiro central desta avenida, defronte ao ateliê, ficava o "Pintódromo", onde ele exibia suas peças de grande porte.
As peças menores ficavam em exposição em seu ateliê-restaurante. Onde se podia tomar uma cerveja gelada, saborear um tira-gosto regional e atualizar-se sobre o "zepintismo".
O "zepintismo" era o costume que ele tinha de explorar os trocadilhos para criar frases espirituosas. Como estas que se tornaram populares no Ceará:
O humilde não tem hum mil de jeito nenhum.
O martelo prega religião?
Quem tem pouca fé não bebe café.
A mulher quando pede biscoito ela está querendo de novo?
Quem anda na linha o trem pega?
Pegar devia ser com os pés e não com as mãos.
A agulha falou para a linha: ô coisa comprida!
PGCS
ReferênciasRevista ARSENAL de Literatura, novembro de 1980
Oboé - Dicionário de Artes Plásticas do Ceará
Wikipédia
ZÉ PINTO, Blog "Linha do Tempo"
O ZÉ PINTO DA SUCATA, "Blog do Marcelo Gurgel" (sendo esta referência, a partir de agora, a fonte de informação mais completa a respeito do artista)
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