PARAMARIBO E BELÉM

01/05/2016 (domingo)
Após o café da manhã, pegamos um táxi para visitar o Peperpot Nature Park, um local de preservação da natureza. Esse parque fica a 15 quilômetros do centro de Paramaribo, em Meerzog, sendo necessário cruzar o rio Suriname por uma longa ponte para poder acessá-lo. A entrada no Peperpot nos custou 60 dólares do Suriname (20 SRD por pessoa), e não vimos outros visitantes nem guias; a chuva, a lama e os mosquitos abortaram a nossa caminhada numa trilha, e não esperem que eu recomende a visita. Depois, fomos andar um pouco na região, onde vimos pelas tantas o que nos pareceu ser um templo hindu (fechado). Em seguida, retornamos ao centro de Paramaribo, descendo do carro em frente ao Palmentuin (o Jardim das Palmeiras, também por nós visitado) e fomos almoçar num restaurante próximo, o Zuz  and Zo.
À tarde, fomos ao Hermitage Mall, o principal shopping center da cidade. Lá descobrimos que o McDonald's podia resolver a nossa insuficiência em dólares do Suriname (a moeda ideal para pagar corridas de táxi e outras pequenas despesas). Um sorvete de casquinha nessa loja, a cada vez que era pago com uma cédula de 10 euros, nos propiciava um troco de 60 SDR. A cotação por lá era 1 euro por 6,75 SDR, e fizemos essa conversão monetária várias vezes.
À noite, jantamos uma pizza no Bar Zuid. Não só neste prato, mas também na macarronada do restaurante em que almoçamos havia pimenta em exagero.
02/05/2016 (segunda-feira)
Seguindo o roteiro elaborado pela "Naty Tour", visitamos no Centro Histórico de Paramaribo os seguintes pontos turísticos:
Independence Square (Onafhankelijksplein)
Saint Peter and Paul Basilica (basílica)
Neveh Shalom Jewesh Synagogue (sinagoga)
Suriname City Mosque (mesquita)
No Independence Square ficam o Palácio Presidencial e outros edifícios do governo. A Basílica de São Pedro e Paulo, que é belíssima, está entre as maiores construções em madeira do mundo. Do lado de dentro, todo em cedro, o pé-direito alto, as abóbadas e os detalhes esculpidos impressionam. Os surinameses orgulham-se de ter a maior mesquita da América do Sul, lado a lado com uma importante sinagoga num bom exemplo de convivência.
O almoço foi no Bodega and Grill de Waag. Perto do restaurante, confirmamos o passeio de barco (a 25 euros por pessoa) que faríamos no dia seguinte para ver os golfinhos.
À noite, fomos conhecer o Torarica Cassino. Natália perdeu uma pequena aposta, mas conseguiu o que realmente queria: tirar uma foto sentada à frente de uma máquina caça-níquel. No 't Vat Sidewalk Cafe, um local muito frequentado por turistas, comemos grandes hambúrgueres e as mulheres beberam drinques de morango.
03/05/2016 (terça-feira)
Elba e Natália retornaram ao Hermitage Mall. Fiquei no hotel com meu notebook a rascunhar esta postagem. Às onze e meia, conforme havíamos combinado, encontramo-nos à entrada do Fort Zeelandia (que estava fechado na véspera para a visitação). Para ingressar no forte, paga-se 20 SDR por pessoa.
Fundado em 1667, às margens do rio Suriname, este forte situado no coração da cidade é uma das principais atrações de Paramaribo, pois além de estar bem preservado, contém o acervo do Museu do Suriname, com artefatos que contam a evolução desta peculiar nação sul-americana – embora conte tudo apenas em holandês.
No interior do forte há um restaurante no qual almoçamos. O cardápio, assim como tudo o mais no forte, era exclusivamente em holandês. Natália lançou mão de um aplicativo que mostrava as imagens dos pratos em seu telefone celular. E a chuva que recrudescia criou uma dificuldade extra para que conseguíssemos sair do local.
Às 15 horas, tomamos um táxi em nosso hotel para irmos a Leonsberg, onde fica um atracadouro de barcos. Nas margens da rodovia para a região vimos um grande número de mansões e de condomínios residenciais de luxo. O passeio pelo rio Suriname durou cerca de duas horas. Num certo ponto da viagem, chamados pelos assovios do guia, grupos de golfinhos puseram-se a saltar em torno do barco.
Às 23 horas, entramos no carro que nos levaria ao aeroporto para a nossa volta ao Brasil. Chamado pela Sra. Trees, o motorista/dono do veículo era muito comunicativo e tinha a ascendência holandesa. Durante a viagem, ele nos passou interessantes informações sobre o Suriname. A nossa chegada ao aeroporto se deu com quase três horas de antecedência. Tínhamos o receio de perder o voo devido a algum problema no percurso terrestre, e que isso nos obrigasse a prolongar a permanência no país do Seedorf. Apenas duas companhias aéreas operam entre Paramaribo e Belém, a Gol e a Surinam Airways, e seus voos não são diários.
(Quero agradecer aqui a Sra Trees, a administradora do Holland Lodge Paramaribo, pela forma solícita com que nos atendia quando a procurávamos para resolver algum problema.)
04/05/2016 (quarta-feira)
Chegamos a Belém por volta das 6 horas. Tínhamos passado a noite em claro no aeroporto do Suriname e no voo de volta para a capital paraense. Urgia, portanto, dormir nas horas seguintes, o que fizemos no apartamento de Natália e Rodrigo.
Após tomar um café forte que o genro preparou para mim, saí para uma longa caminhada. Subi a Avenida Conselheiro Furtado, e depois de passar pelo Horto Municipal, fui até a Praça Batista Campos, onde circulei um pouco sob a sombra de suas centenárias sumaúmas. Aproveitei também para retirar extrato e fazer transferências de dinheiro em uma agência do Banco do Brasil. No retorno, almocei n'O Rei dos Espetos: churrasco, baião, farofa e vinagrete, tendo como sobremesa pudim de leite. E, não deixando para Fortaleza o que podia fazer em Belém, aproveitei para tomar a vacina contra a gripe em um posto de saúde que localizei no bairro da Cremação.
No fim da tarde, saí com Rodrigo para buscar Elba e Natália num dos centros de compras da cidade. Já levava no carro do genro a nossa bagagem para rumar na sequência ao aeroporto de Val-de-Cans. Neste, após nos despedirmos do "casal anfitrião", embarcamos num voo da TAM para Fortaleza, onde chegamos por volta das 21 horas.
(Os demais trechos aéreos do passeio foram viajados pela Gol.)

BELÉM E PARAMARIBO

Esta foi a minha quarta estada (a terceira para Elba) em Belém, onde nossa filha Natália mora com seu esposo Rodrigo Soares, funcionário do Tribunal de Contas do Estado.
Caso o leitor queira ler sobre as visitas anteriores que fiz à capital paraense, disponibilizo os links abaixo:
OLÁ, BELÉM
CIDADE DAS MANGUEIRAS
BELÉM E MACAPÁ - 1
BELÉM E MACAPÁ - 2
29/04/16 (sexta-feira)
Chegamos à noite (por volta das 22 horas) em Belém. Rodrigo e Natália nos esperavam no saguão do aeroporto. Fizemos uma rápida refeição na praça de alimentação do aeroporto e fomos dormir no apartamento deles, no bairro de São Brás.
30/04/16 (sábado)
Tomamos o café da manhã na DomNato, no vizinho município de Ananindeua. Em seguida, pegamos a rodovia para Mosqueiro, uma importante praia fluvial do Pará. No restaurante Paraíso, um dos points da praia, estivemos por cerca de duas horas a conversar e a tomar cervejas e refrigerantes, e a nos deliciar com umas iscas crocantes de peixe. Na volta a Belém, fomos ainda conhecer o Shopping Bosque Grão Pará.
Num dos restaurantes do shopping, estivemos com um dos irmãos do Rodrigo, o Dr. Manoel Carlos, e com sua esposa Helô. O casal mora há pouco tempo no Pará, por ele ter recentemente assumido o cargo de juiz estadual.
No fim da tarde, Embarcamos para Paramaribo num voo com duração de 1 hora e 40 minutos. Natália veio conosco. De antemão, sabíamos que o aeroporto ficava bastante longe da capital do Suriname. Chovia muito e o táxi levou uma hora e meia para percorrer uma distância de 50 quilômetros, do aeroporto até o Holland Lodge Paramaribo, o hotel em que ficaremos hospedados por quatro dias.
Nesta primeira noite em Paramaribo, jantamos no próprio hotel. Petiscos diversos em meio a cervejas e drinques servidos por um garçom bem cortês.
Um vasto programa planejado pela Natália está a nos esperar. Se cumprirmos cinquenta por cento desse programa já será um passeio de bom tamanho.
Repasso aqui, tendo como fonte a Wikipédia, algumas informações sucintas sobre a cidade e o país que estamos a visitar:
Paramaribo é a capital e maior cidade do Suriname, com uma população de cerca de 250 mil habitantes. A cidade está localizada adjacente ao rio Suriname, distando aproximadamente 15 km do Oceano Atlântico. Quanto ao Suriname, apesar da contiguidade geográfica, é incorreto classificar o país como sendo integrante da América Latina devido a sua colonização pelos Países Baixos, cujo idioma, o neerlandês é de matriz germânica,
A descrição de nosso passeio em Paramaribo vai estar na postagem seguinte. Até porque agora só está começando...

SENHORA NOITE

Diogo Fontenelle
“A morte é noturna.”
(Otto Lara Resende)

Senhora Noite, traga-me um ramo de fantasia!
Peço silêncio em respeito à realidade que desfio,
Peço silêncio em respeito ao meu ninho vazio.

Senhora Noite, traga-me um ramo de verde-folia!
Peço silêncio em respeito à nuvem que revoa,
Peço silêncio em respeito à infância que me povoa.

Senhora Noite, traga-me um ramo de azul-poesia!
Peço silêncio em respeito às estrelas clandestinas,
Peço silêncio em respeito ao sonho que iluminas.

Senhora Noite, Mãe do Silêncio, Mãe da Sorte!
Senhora Noite, és a Nossa Senhora da Boa Morte!

MELHORIAS DO PARQUE DO COCÓ

O Parque recebeu diversas melhorias para atender os visitantes:
  • Reforma do calçadão para caminhadas, que conta agora com sinalização e iluminação em postes rústicos.
  • Rampa podotátil de acesso com 200 metros de comprimento para cadeirantes e deficientes visuais.
  • Cine Cocó com 80 lugares para a realização de palestras, encontros e simpósios sobre educação ambiental
  • As trilhas e pontes do Parque foram revitalizadas.
  • Várias árvores nativas e exóticas foram identificadas com seus nomes populares (jacarandá, mutamba, jatobá, coaçu etc.) e científicos gravados em pedras cariri.
  • E o atrativo principal: a volta da navegabilidade. Os passeios fluviais deverão acontecer de terça a domingo, saindo da ponte da Avenida Sebastião de Abreu até a Avenida Santana Junior.

FAMÍLIA COELHO – DE LUTO

Edmar Gurgel Coelho sempre me surpreende com as reproduções fotográficas que frequentemente me envia. O tio deve possuir um acervo de época dos mais providos, em se tratando da família, do time Usina Ceará (em que jogou) e do bairro Otávio Bonfim.
Na última remessa, constava esta foto – FAMÍLIA COELHO DE LUTO –, acrescida da seguinte anotação:
"Não sei precisar se a família estava de luto do papai ou do avô (velho Xixico)".
Tias: Talia, Maria José (Dedé) e Cinda
Irmãs: Elza, Elma e Elda
A primeira da direita, na fila anterior, era a adolescente Elda, que viria a ser minha mãe. E o luto da família estava relacionado com a morte do velho Xixico (Elma tirou essa dúvida de Edmar). [PGCS]
OS PERÍODOS DO LUTO
Na maior parte da cultura ocidental, inclusive no Brasil, quando uma pessoa morria era comum a família usar roupas pretas, durante um determinado período, para mostrar seus sentimentos de perda e respeito pela pessoa falecida.
Havia distinções a respeito do tempo correto para cada luto:
O luto pelo pai ou mãe devia durar um ano. Pelo avô ou avó, seis meses. Pelo cônjuge, o tempo do luto devia durar dois anos, se o falecido era o marido, e um ano, se era a esposa. Pela morte de um filho, um ano. Pelo falecimento de um irmão, quatro meses, e pela partida de um tio, três meses.
Caso a viúva, ao contrário do que recomendava a decência, se casasse de novo, antes de expirar o prazo do luto pelo primeiro marido, ela não devia convidar ninguém para o casamento.
Mas todos estes prazos podiam ser reduzidos ou aumentados, em razão de alguma manifestação prévia do ente querido para aqueles que ficavam.
Apesar de que não era raro uma viúva vestir preto para o resto da vida.

POSSE DA NOVA DIRETORIA DA SOBRAMES CEARÁ

CONVITE
A Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, regional do Ceará, convida a todos para a solenidade de posse de sua nova diretoria (foto) para o biênio 2016/2018.

Membros da Diretoria da Sobrames Ceará para o biênio 2016/2018
Presidente Dr.Marcelo Gurgel (no centro)
Local: Unimed de Fortaleza
Avenida Santos Dumont, 949
Dia: 11/04/2016 (amanhã)
Horário: 19h

O JAIRO'S

Ficava na esquina da Santos Dumont com a João Cordeiro.
Era um ambiente estreito e comprido, com várias portas e janelas, um grande balcão e algumas mesas encostadas em suas paredes. A casa era um ponto de lanches.
No Jairo's, o prato mais pedido era a  pizza. Com massa grossa e bastante queijo.
O período em que andei no Jairo's corresponde ao que eu frequentava o Armário, aí pelo começo da década de 1980. Bastava atravessar a João Cordeiro para ir de um a outro.
No Armário, eu bebia, conversava com amigos e curtia a MPB. Mas este simples e despojado bar, de propriedade dos irmãos Armando e Mário, não tinha uma "carta de tira-gostos". E, quando a fome apertava, a solução era recorrer às pizzas do Jairo's.
O Jairo's fechou. Agora funciona no local a Pizzaria Dom Léo, uma cantina no estilo italiano-mediterrâneo.
Jairo's: a casa verde (imagem Google em 2015)
MEMÓRIA. POSTAGENS SOBRE BARES E RESTAURANTES DE FORTALEZA

PEQUENAS BORBOLETAS AMARELAS

Nas viagens a trabalho que faço de Fortaleza a Itapiúna tenho observado, nas últimas semanas, grande número de borboletas às margens das estradas. São pequenas borboletas amarelas que, com seus adejos incessantes, conferem à mataria uma beleza adicional.
Elas borboleteiam à frente do meu carro, mudando bruscamente de rumo ao pressentiram que podem bater nele. Quanto a mim, também faço a minha parte: dirigindo o carro a uma velocidade mais baixa. O que, infelizmente, não evita que algumas delas encontrem a morte certa no para-brisas do veículo.
É sempre uma tarefa triste, aquela que faço no fim de cada viagem. Quando vou remover do carro os frágeis corpos desses seres que enfeitam e alegram a natureza.
Em seu poema infantil "As Borboletas", Vinicius de Moraes, já consagrado pelo Rancho das Flores, usou a sua paleta de cores novamente. Desta vez para descrever essas, digamos assim, "flores com autopropulsão":
"Borboletas brancas / São alegres e francas.
Borboletas azuis / Gostam de muita luz.
As amarelinhas / São tão bonitinhas!
E as pretas, então / Oh, que escuridão!"
E, tocado (fisicamente inclusive) por uma delas, Rubem Braga escreveu "A Borboleta Amarela". Essa crônica, publicada em três pequenas partes de 30 linhas cada uma, em 1952, no Correio da Manhã, no Rio. deu também nome a um de seus livros, de 1955, em que Rubem Braga republicou esta e outras crônicas escritas para o jornal.
Leia a crônica dele na íntegra, aqui.

A FAMÍLIA GOURGUES

Em 18 de fevereiro de 2011, publiquei no blog EM a nota Gurgel. Especulações sobre a origem do sobrenome, acrescida de outras e graciosas especulações que me foram à época enviadas pelo colega Winston Graça.
A "história oficial" diz que a família Gurgel começou no Brasil em 1595, com a chegada do corsário francês Tous-Saint Gurgel ao Rio de Janeiro. Na citada nota, Winston e eu divagamos ludicamente sobre as possíveis origens deste meu sobrenome.
Em janeiro de 2016, recebi uma mensagem do leitor João Pedro Paixão em que ele peremptoriamente diz:  Gurgel nada mais é que a tradução do nome francês Gourgues!
Na internet, onde as pesquisas começam (Google) e prosseguem (Wikipedia), eu costumo recorrer a estas fontes ditas não primárias. E, neste caso, encontro o que pode ser um ponto de partida, ou de apoio, quem sabe, para a proposição do leitor.
Famille de Gourgues
Gourgues ou Gourgue é o nome de uma antiga família da Gasconha. Os membros desta família ocuparam cargos importantes no governo, no clero e na ciência da França, da Baixa Idade Média ao final do século 19.
O nome da família Gourgues parece encontrar a sua origem etimológica na língua occitana (langue d'oc), onde a palavra se referia a "uma fonte de água de profundidade suficiente".
O documento mais antigo que traz o nome desta família data de 1146, ano em que o nome e a assinatura de Peter Gourgue aparecem na Carta de Mont-de-Marsan. Em 1285, encontramos Geoffrey de Gourgue, também fundador da vila de Gourgue, como conselheiro do rei Filipe IV, em Bordeaux. Esta cidade também teria sido habitada pela família por vários séculos. Em 1318, Philippe de Gourgue casa-se com Cecilia Pélagrue, uma sobrinha do Papa Clemente V.
No século 16, os colonos franceses na Florida eram sistematicamente trucidados por tropas espanholas. Em abril de 1568, um dos mais famosos membros da família, Dominique de Gourgues, liderou uma força francesa que atacou, capturou e queimou o Fort Caroline. Em seguida, ele matou os prisioneiros espanhóis para vingar um massacre sofrido pelos franceses em 1565.

IGREJA DE NOSSA SENHORA DAS DORES



Singela igreja do Octávio Bonfim,
Da estação de trem e do mercado,
Do belo altar cheirando a jasmim,
Das infâncias pelo sonho azulado.

FONTENELLE, Diogo. Encantares. Fortaleza: Gráfica e Editora Imprece,  p.122, 2015. ISBN: 978-85-8126-091-4

Ilustração: Torre do relógio da Igreja de Nossa Senhora das Dores, em Otávio Bonfim. Reprodução de um desenho com bico de pena feito pelo artista Tarcísio Garcia

IN ILLO TEMPORE

O MANGUE QUE SE FEZ PARQUE

Notícia institucional da SEMACE em que esta comunica a inauguração do Centro de Referência Ambiental do Parque do Cocó a 20/12/2010:
Ir para http://www.semace.ce.gov.br/2010/12/centro-de-referencia-ambiental-e-inaugurado-no-parque-do-coco/
A exposição FLORA ainda se encontra na entrada do Centro. Fotografei os pôsteres e, em seguida, digitalizei os textos para publicá-los.
1
Ao contrário do que muitos imaginam, os manguezais fazem parte dos ecossistemas mais complexos no planeta, sendo um dos mais produtivos ecossistemas costeiros das regiões tropicais e subtropicais do mundo todo, essenciais para a vida animal marinha e para a qualidade da água.Além disso, os mangues oferecem muitos benefícios ambientais, não só para a fauna mas para toda a população que se beneficia deste que é o berçário da vida marinha. Pescadores e marisqueiros dependem destes locais que são responsáveis por pelo menos 80 por cento dos recursos pesqueiros, direta ou indiretamente. E não é só isso, os mangues controlam as erosões, as enchentes, estabilizam a linha costeira e os bancos dos rios. Ainda, eles têm a incrível habilidade de sequestrar carbono da atmosfera, servindo como fonte e reposição de nutrientes e sedimentos para outros habitats costeiros tais como recifes de coral e leitos de algas marinhas.
2
O ecossistema de manguezal ocorre em regiões costeiras tropicais, estando associado a margens de baías, enseadas, barras, desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro das águas de rios com as do mar. No passado, este foi considerado como "terras baldias" e muitos já quiseram transformá-lo em terras "úteis e produtivas". Dessa forma, muito deste ecossistema foi devastado, dando lugar a áreas urbanizadas e pastos. E, ainda hoje, é grande a pressão que este ecossistema sofre.
3
Os manguezais possuem uma vegetação típica, adaptada aos substratos pouco oxigenados, salinos e com frequentes inundações provocadas pelas marés.
No Parque do Cocó, encontram-se 4 espécies de mangue: mangue branco (Laguncularia racemosa), mangue preto (Avicenia germinans), mangue vermelho (Rhizopora mangle) e mangue botão (Conocarpus erectus). Eles formam grandes áreas de florestas de manguezal, contrastando com o ambiente urbano de seu entorno. Além disso, outras espécies podem também ser encontradas como as samambaias do mangue (Acrosticum aureum), a papoula do mangue (Hibiscus sp.) e algumas gramíneas comuns de áreas de manguezais.
'Do rio com o mar nasceu o mangue que se fez Parque"

O TROCADOR

Cobrador ou trocador (no português brasileiro) é o funcionário encarregado de fazer a cobrança das tarifas ou de receber os ingressos em ônibus, vans ou bondes. O nome cobrador veio do fato de ele ser o responsável pela cobrança das passagens (embora existam cobradores, nem sempre bem vistos, para outras situações do quotidiano). Já o nome trocador veio da necessidade de quase sempre trocar o dinheiro para fornecer o troco. É este o nome que conta com a minha simpatia.
O trocador também pode fornecer informações sobre a linha e os lugares por onde o veículo passa, algo que o motorista também pode fazer, mas com prejuízo ao tempo da viagem e à atenção no trânsito.
No transporte coletivo brasileiro, o trocador ainda se faz presente na maioria das linhas de ônibus. Apenas nos veículos menores é que eles são dispensados, cabendo aos motoristas a função de cobrar as passagens (com a possibilidade de causar os prejuízos acima citados).
Um sucesso musical do cantor Altemar Dutra, composto por Evaldo Gouveia e Jair Amorim, motivou tempos atrás o surgimento de uma paródia. Trata-se de "O Trovador", que inspirou um gaiato a criar este arremedo:
Sonhei que um dia eu era um trocador
Dos velhos bondes que não voltam mais.
Passava assim a toda hora:
– Olha a ficha, senhor.
– Olha a ficha senhora.
Tinha uma mocinha que sentava atrás,
Não pagava porque a brecha era demais.
Como música-chiclete, desde ontem grudada em minha mente, "O Trovador" e sua paródia (aqui parcialmente lembrada) me levaram a escrever estas linhas.
Ler também:
VENDEDORES DE PORTA EM PORTA, A RENDA DE BILROS e A LINHA GRANJA PARAÍSO

O DINOSSAURO QUE SABE ABRIR PORTAS

Estava incutindo em Matheus, meu neto de 9 anos, algumas ideias a favor da Teoria da Evolução das Espécies.
Falava sobre os animais que, durante o processo evolutivo, tinham se dado bem no quesito inteligência: o chimpanzé, o golfinho, o elefante, o cão e, last but not the least, o homem. Citando ainda o corvo, o papagaio e o polvo, que foram agraciados pelo sistema de cotas para aves e moluscos.
Nisso, o neto me interrompe:
- E o velociraptor é inteligente?
- Se fosse, ele não era chamado cientificamente de mongoliensis.
- Mas ele sabe abrir portas.
É... Lembrei-me de que eu já vi, com estes olhos que Gaia há de comer, um deles abrir uma porta. Onde? No "Parque Jurássico" (minha aposta de haver sido a fonte de informação do garoto).
Assim que ele me confirmou o acerto do palpite, eu expliquei:
- Isso só acontece no filme, Matheus. Os dinossauros foram extintos há 60 milhões de anos. Quando eles dominavam a Terra, a espécie humana ainda não tinha surgido. Muito menos as portas, que são feitas pelos homens.
Notei que ele ficou meio despontado. Um dia retorno ao assunto para lhe dizer que, pelo menos na redação do blog EM, os velociraptores continuam vivinhos da silva, como se um grande asteroide nunca tivesse atingido a Terra.
E que, de vez em quando, eles são por mim homenageados pelo bom comportamento.

ESTAMOS NO BLOGUE SEM INCIDENTES 
COM VELOCIRAPTORES HÁ EXATOS ____ DIAS

Sou lá besta de perder o ISO 14000.

Outras histórias com Matheus:
 NATÁLIA EM BISCUIT e PASSANDO EM REVISTA

LANÇAMENTO DO LIVRO "IN HOC SIGNO VINCES"

A Paróquia de São Francisco de Assis e a Sociedade Médica São Lucas (SMSL) convidam V.Sª. e família para o lançamento do livro "IN HOC SIGNO VINCES: com este sinal vencerás", cuja renda será revertida para a a construção da Igreja de São Francisco de Assis, no bairro Jacarecanga, em Fortaleza.
O livro, de autoria do Prof. Marcelo Gurgel Carlos da Silva, médico integrante da SMSL, será apresentado pelo Frei Hermínio Bezerra de Oliveira, frade capuchinho e etimologista.
Data: 14 de fevereiro de 2016, na missa das 11h.
Local: Capela de Santa Edwirges
...........Av. Pres. Castelo Branco, 600 - Centro - Fortaleza
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Mês passado
No dia 27 de janeiro, às 16h30, ao término do I Colóquio sobre a Situação do Livro no Ceará e no Brasil, aconteceu no Auditório Paulo Petrola da Reitoria da Universidade Estadual do Ceará (Campus do Itaperi) o VIII Lançamento Coletivo da EdUece.
Entre as obras lançadas, constaram duas publicações de autoria de Marcelo Gurgel, em formato de e-book, no caso os livros: "UM POR MUITOS: de prefácio a posfácio" e "MUITOS POR UM: de prefácio a posfácio".
O primeiro título compõe-se de quarenta textos selecionados de Marcelo, sob a forma de apresentações, prefácios, posfácios etc., publicados em livros de outros autores, e o segundo reúne quarenta apresentações, prefácios, posfácios etc., escritos por vários autores e inseridos na produção literária de Marcelo, cabendo-lhe também a responsabilidade de organizador.
Fonte: http://blogdomarcelogurgel.blogspot.com.br/2016/01/viii-lancamento-coletivo-da-editora-da.html

CEM MIL VISUALIZAÇÕES

Linha do Tempo ultrapassou ontem (10), conforme o histórico do Blogger dos últimos 5 anos, a marca das 100 mil visualizações de página.
Iniciado anteriormente, em 09/10/2007, LT disponibiliza atualmente 517 postagens e 222 comentários, em sua página principal e arquivos.
Obrigado a nossos leitores e colaboradores.

A RODOVIA CE-253 EM SEU TRECHO ACARAPE–PACAJUS

Em 2014, o Governo do Estado do Ceará, através da SEINFRA, a Secretaria de Infraestrutura, realizou a pavimentação asfáltica no trecho da rodovia CE-253 entre Acarape e Pacajus. Com isso, o governo estadual disponibilizou uma nova conexão entre a CE-60, também conhecida por estrada do algodão, e a BR-116, uma importante rodovia federal.
Antes, os veículos que trafegavam entre Acarape e Pacajus utilizavam-se da CE-354 que é muito mais longa (46 quilômetros). Esta opção ficou reservada para quem deseja passar por Barreira e Chorozinho.
O trecho recém-pavimentado da CE-253 tem a extensão de 26 quilômetros, iniciando seu trajeto em Acarape, por Pau Branco (onde fica um sítio que pertenceu a meus avós paternos), passando por alguns lugarejos como Poço Escuro e Curimatã, entre outros, e pela Estação Experimental da Embrapa, em Pacajus, até terminar na BR-116.
A CE-253 no trecho Acarape–Pacajus é sinalizada, tem acostamentos e já apresenta um regular fluxo de veículos.

Segue-se a relação de todos os trechos desta rodovia: de Campos Belos, em Caridade, a Pernambuquinho; de Pacoti a Redenção; de Acarape a Pacajus (encontro com a BR-116); de Pacajus, por Guanacés, a Cascavel (encontro com a CE-060).

MEMÓRIA - USINA CEARÁ (5)

O Usina Ceará também fazia as vezes de clube social para os funcionários da fábrica Siqueira Gurgel. Em suas dependências, aconteciam festas e reuniões de congraçamento e, obviamente, as comemorações dos títulos esportivos conquistados por seus atletas.
Quando adolescente, brinquei num dos bailes de Carnaval que o clube anualmente promovia para o público infanto-juvenil.
Esta fotografia, que faz parte do acervo de Edmar Gurgel, foi tirada no decorrer de uma festa de São João, na quadra do Usina Ceará:
Ano: 1957. "Noivos": Edmar e Glafira. Almir Gurgel (atrás)
Dissertação
Ex-jogador do Usina Ceará, tio Edmar foi uma das pessoas entrevistadas pelo historiador Pedro Paulo Martins. O entrevistador prepara uma dissertação de mestrado pela UFC, cujo tema central é o time fabril.

O MÚSICO CEARENSE SÁTIRO BILHAR

por PAULO GURGEL
"Onde o senhor estudou?"
(Pergunta num workshop na França.)
"Na Universidade de Cascadura."
Nova pergunta: "E quem foram seus mestres?"
Silêncio. Responde sério:
"Pixinguinha, Donga, Sátiro Bilhar."

– Villa-Lobos
Sátiro Lopes de Alcântara Bilhar
 04/04/1862, Crato, CE
 23/10/1926 Rio de Janeiro, RJ
Funcionário da Estrada de Ferro Central do Brasil, onde foi telegrafista. Sátiro Bilhar (foto) era muito querido pelos colegas de trabalho. Boêmio inveterado, atribui-se a ele a seguinte frase:
"No dia em que eu deixar de beber, tomo uma bebedeira de satisfação".
Tendo sido uma das figuras mais conhecidas e queridas no meio musical, Sátiro Bilhar pertenceu à geração de chorões antigos, ao lado de músicos como João Pernambuco, Catulo da Paixão Cearense, Heitor Villa-Lobos e Ernesto dos Santos, o Donga, entre outros. Embora não fosse um virtuose do violão, sua execução peculiar chamava mais a atenção do que o próprio repertório. O compositor Heitor Villa-Lobos dizia que não era o que ele tocava, mas como ele tocava que o fazia genial.
Diz-se que interpretava sempre as mesmas obras, imprimindo-lhes porém as mais diversas possibilidades de variação em sua execução. A esse respeito dizia o compositor Donga: "O Sátiro era um sujeito formidável. Ele tinha duas ou três composições, e só tocava aquilo".
Na verdade, Sátiro Bilhar deixou uma obra musical um pouco mais extensa. Cravo Albin, em seu "Dicionário da Música Popular Brasileira", e Jorge Mello, em seu artigo "Satyro Bilhar", relacionam as seguintes composições:

  • As ondas são anjos que dormem no mar (c/ Catulo da Paixão Cearense)
  • Estudos de harpa (para violão)
  • Gosto de ti porque gosto
  • O que vejo em teus olhos
  • Quem te fez tão bela e pura
  • Quero-te bem porque quero
  • Tira poeira
  • Tu és uma estrela

Sua polca "Tira poeira", gravada por Jacob do Bandolim, chegou aos chorões atuais e pode ser apreciada no acervo do YouTube.
Sátiro Bilhar participou da serenata organizada por Eduardo das Neves em homenagem a Santos Dumont, realizada em 7 de setembro de 1903. No final de dezembro de 2013, retribuindo uma homenagem, Sinhô executou e ofereceu ao amigo o tango "Está errado", que era um dos bordões do Bilhar.
O musicólogo Jorge Mello, em seu artigo para o Acervo Digital do Violão Brasileiro, observa que "o caráter pitoresco de sua vida e a histórias lendárias na vida social são bem mais lembradas do que as atividades de músico, além das dedicatórias de amigos compositores, que depois se tornariam gênios da música". Ernesto Nazareth, por exemplo, dedicou o choro "Tenebroso", editado pela primeira vez em 1913, ao "bom e velho amigo Satyro Bilhar". Villa-Lobos afirmou que o movimento "Fuga, da Bachiana nº 1 para Orquestra de Violoncelos" devia ser ser tocado "à maneira de Satyro Bilhar". E Catulo da Paixão Cearense dedicou-lhe a letra de sua composição "Perdoa", em parceria com Anacleto de Medeiros, e também o poema "Tu, Bilhar, boêmio eterno".
Sátiro era irmão de Ana Bilhar (que empresta o nome a uma das ruas em Fortaleza) e tio da pianista Branca Bilhar (1886–1928), autora do "Samba sertanejo". A sobrinha Branca , por duas vezes, foi agraciada com a medalha do Instituto Nacional de Música.
Alexandre Gonçalves Pinto escreveu em 1936: "O Bilhar era um chorão que tinha primazia entre outros chorões nos acordes, nas harmonias e no mecanismo da dedilhação com que manejava agradavelmente o seu violão" (apud Isabella Giordano).
Referências
CD duplo "Pixinguinha 100 Anos", projeto artístico de Hermínio Bello de Carvalho, 1997, Som Livre
Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira
Satyro Bilhar, por Jorge Carvalho de Mello, Acervo Digital do Violão Brasileiro
Sátiro Bilhar, violão boêmio, por Isabella Giordano, Samba na Rede
Vídeo "Tira poeira" c/ Jacob do Bandolim, Gravação RCA Victor, de 13 de janeiro de 1956, lançada em março seguinte no 78 rpm 80-1565-A, matriz BE6VB-0941. Disponível no YouTube
Vídeo "Samba sertanejo", gravado em 21 de agosto de 2014 pela pianista Monique Rasetti, no Museo Iconográfico del Quijote, em Guanajuato, México, Disponível no YouTube

LANÇAMENTO DE DOIS LIVROS DE DIOGO FONTENELLE: MIRAGENS E ENCANTARES

19 de janeiro, às 19:30 horas
Auditório da Associação Brasileira de Odontologia - Seção Ceará
Rua Gonçalves Ledo, 1630

Breve texto sobre a gestação dos dois livros.

NOTA DE FALECIMENTO: PROF. ANTERO COELHO NETO

 11/06/1931
 18/01/2016
Faleceu, na madrugada desta segunda-feira (18), o Prof. Antero Coelho Neto, médico geriatra e professor aposentado do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFC. Antero Coelho tinha formação na área de transplante renal e foi um dos pioneiros na pesquisa nesta área na UFC.
O Prof. Antero atuou ainda como educador na criação e no planejamento de várias faculdades no Ceará e em outros estados. Foi planejador e Vice-Diretor da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (UnB) e Reitor da Universidade de Fortaleza (Unifor). Exerceu cargo de Superintendente do extinto INAMPS no Estado do Ceará, no período de 1982 a 1984, e viveu por 11 anos no exterior como membro da Organização Mundial da Saúde.
Segundo o Reitor da UFC, Prof. Henry Campos, o falecimento do Prof. Antero representa uma grande perda. "Extraordinária figura humana, médico e professor brilhante", disse.
Nos últimos anos, o médico atuava com destaque na área de promoção de saúde e qualidade de vida. Em 1999, ele criou e passou a apresentar um programa na Rádio AM do Povo, que foi levado para a Universitária FM. O programa Novas Dimensões, que continua sendo transmitido aos sábados, das 11h às 12h.
Fonte: Prof. João Macedo, Portal da UFC
Foto: Reprodução da que existe na página de Antero Coelho Neto, no Jornal da Poesia. Antero era membro da Academia Cearense de Medicina e da Sociedade Brasileira dos Médicos Escritores - Regional do Ceará, e tinha uma vasta obra publicada em livros, revistas e jornais sobre educação, saúde, gerontologia, política educacional e da saúde, participação comunitária, qualidade de vida e literatura.

A ROTA DO CAFÉ VERDE

Desfrutar do clima do Maciço de Baturité, caminhar por trilhas em meio a Mata Atlântica, conhecer as plantações de café, o processo de colheita, a torra e moagem dos grão e provar esta iguaria, além de visitar as fazendas e seus casarões antigos. Estes são alguns dos atrativos da Rota do Café Verde, projeto desenvolvido pelo Sebrae em parceria com empresários e gestores públicos dos municípios de Baturité, Mulungu, Guaramiranga e Pacoti que pretende promover a integração entre a produção cafeeira e a atividade turística, através de ações de promoção do destino, capacitação dos empresários e estruturação de um roteiro.
Sebrae apresenta Rota do Café a operadores de turismo e jornalistas
Principais pontos da rota
Baturité: Museu Ferroviário de Baturité (foto) e Mosteiro dos Jesuítas
Guaramiranga: Sítio Águas Finas, Chocoberry, Sítio Rio Negro e Fazenda Floresta
Mulungu: Pousada Le Rêve e Sítio São Roque
Pacoti: Sítio São Luís
Serviço
Venda nas lojas Chocoberry, de Fortaleza e Guaramiranga
Passeios de meio a um dia
Valores: entre R$ 40,00 a R$ 60,00 por pessoa.
As saídas acontecerão da cidade de Guaramiranga e os pacotes poderão ser comprados com pelo menos um dia de antecedência.
Ver também:
https://pt-br.facebook.com/cafeverdedoceara/
http://www.rodandopeloceara.com.br/2015/11/rota-do-cafe-verde-historias-e-aromas.html
http://www.opovo.com.br/app/opovo/economia/2015/11/20/noticiasjornaleconomia,3537165/sebrae-lanca-rota-do-cafe-verde.shtml
http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/suplementos/tur/turismo-sustentavel-em-cena-no-macico-de-baturite-1.1420217

AVISO AOS NAVEGANTES PELO VIVER-SONHAR

Paulo,
Muito em breve, estarei lançando dois livros de Poesia. Você é um dos homenageados com o poema sobre o Frei Lauro, sim? Conto com sua presença de luz maior! O convite seguirá assim que tudo esteja firmado. Veja o seguinte texto, por favor!
AVISO AOS NAVEGANTES PELO VIVER-SONHAR
Desde o Lapidário do Lápis (1999), não publico livro em Poesia, o gênero que mais me seduz. Foram-se 16 anos voltados para a construção de uma trajetória acadêmica permeada por especialização, mestrado, e doutorado. Foram tempos de pesquisa pelo garimpar dos meandros da Odontologia a desaguar nos reinos da Saúde Pública e da Sociologia. Tempos que não calaram meu pacto de vida e morte – de sangue e sonho! – com a aprendizagem do Ser Pequeno Poeta.
Cabe confessar que eu não sou eu sem o tremeluzir do horizonte azul da Poesia. Esses 16 anos de aparente silêncio criativo, foram férteis de tecelagem poética, a vida acadêmica foi dedilhada entre o dialogar das Miragens e dos Encantares ao dobrar dos sinos do Milagre Poético. Ser Poeta ou mesmo o simples “Sonhar em Ser Poeta” que é o meu caso, é missão anterior a qualquer profissão.
Na dimensão profunda do Mais Além, plasmaram-se os livros Miragens (prêmio Osmundo Pontes de Literatura 2014 – Academia Cearense de Letras) e Encantares. Assim, venho avisar e apelar para em breve convocar a todos a ler meus (nossos!) livros. Refiro-me a todos que ainda acreditam que esse “Mundão de Meu Deus” possa ser salvo pelas asas da Poesia, pelo reflorir do sonho feito esperança.
Portanto, anuncio o nascimento dos citados livros a serem batizados (lançados) ao alvorecer do ano da graça de 2016. Muito em breve este anúncio vai virar convite, tal qual nos contos de fada em que o príncipe vira sapo e o sapo vira príncipe.
Poetar é dialogar, é ser cúmplice. Poesia sempre existirá, é coisa de Deus! Porém, sem leitor não existe livro de poesia. Leitor é também poeta. Nesse sentido, dependo de vocês que estão dispostos a ser Irmão de Sonho.
Diogo Fontenelle.
Aprendiz de Pequeno Poeta

CASAMENTO DE ÉRICO E ALINE




Ontem, dia 5, foi celebrado no Cartório Botelho o casamento civil de Érico de Macedo Gurgel e Aline Pessoa Viana.
Após a cerimônia, os recém-casados (foto) receberam os familiares para uma confraternização na Casa de Chá do Marina Park Hotel.
Érico e Aline viajam ainda hoje com destino a praias pernambucanas onde passarão uma temporada.

RÉVEILLON DE 2016 EM BATURITÉ

Andreas, Mirna, Elba e eu passamos a virada do ano em Baturité.
Nossa ida ao Maciço foi pela CE-060. Pouco mais de 100 quilômetros, que foram percorridos de automóvel em cerca de duas horas. No trecho de Pacatuba a Acarape, a estrada continua em obras de restauração e alargamento.
Almoçamos no "Tempero Caseiro", um restaurante que fica na Avenida 7 de Setembro, no centro de Baturité. Em seguida, nos dirigimos ao "Hotel Colonial", onde tínhamos suítes reservadas.
Ao entardecer, fizemos um passeio a pé pela cidade.
Casualmente, encontramos com Edson Gurgel e Ivana em uma das praças de Baturité. Sempre bem humorado, o tio exibe um corpo esguio para os seus 79 anos. Naquele dia, o casal estava recebendo pessoas da família para a virada do ano na casa que eles possuem em Baturité.
Nosso réveillon, que transcorreu no restaurante "Parque Rodeio", correspondeu às melhores expectativas. Do serviço de buffet à música ao vivo, esta última a cargo da banda Pedro Lemos. A propósito da festa, nossos encômios ao gerente Vavá e sua equipe.
Andreas e Mirna Heger, Paulo e Elba Gurgel, no réveillon.
Um garçom do Parque Rodeio nos fotografou
No dia seguinte, à tarde, voltamos para Fortaleza pela CE-065, a Rodovia Carlos Jereissati, que passa por Guaramiranga, Pacoti e Palmácia.
Em Guaramiranga, que estava repleta de turistas e com a rua principal bloqueada para veículos, demoramo-nos um pouco. Na Chocoberry, pedimos algumas informações sobre a "Rota do Café Verde", quiçá para realizarmos adiante esse passeio. E não paramos em Pacoti, Palmácia e Maranguape, municípios na rota de nosso regresso para Fortaleza.
Podemos observar que a paisagem serrana já começa a melhorar com algumas chuvas que caíram na região. Tomara que assim prossiga nos meses vindouros.
Marcava 16 horas quando paramos no Paulinho da Maraponga para matar a fome. Um garçom por lá nos deu notícia de José Wilson, primo de Elba, excelente cantor e que mora na vizinhança da churrascaria.
Duas horas depois, já estávamos todos postos no sossego do lar.

POR FALAR EM INFÂNCIA, NATAL E ANO-NOVO

Querido Amigo Paulo Gurgel do Coração Florido de Menino,
POR FALAR EM INFÂNCIA...
Por falar em verão de alegres azuis meio-dia, em dezembro risonho com cheiro de festa, em verde mar menino a acenar da minha janela entre bailados de golfinho, em Papai Noel a soprar cirandinhas da Infância tantas vezes revisitada em sonhares... Por falar em Infância, desejo Feliz Natal a todos nós que viramos "gente grande" sem perder a Poesia do Menino Jesus, sem perder a grandeza d’alma dos “miúdos”, como dizem os portugueses.
Diogo Fontenelle,
Aprendiz de Pastor da Infância

Nas redes da nossa Árvore de Natal gostaria de acolher todos os meus amigos. Feliz Natal e um Ano Novo de boas notícias, bons projetos e muita saúde!
Afranio e Beth

Guten Tag,
Wir freuen uns, Ihnen mitzuteilen, dass Andreas e Mirna Ihnen eine virtuelle Kisseo-Grußkarte geschickt hat.
Sie können die Karte ansehen, indem Sie auf den folgenden Link klicken:
Ihre Kisseo-Karte
Andreas e Mirna

Que as bençãos do Natal desçam sobre você e sua família, trazendo muita saúde, paz e realizações em 2016! Feliz Natal! Feliz Ano Novo! Abraços,
Auxiliadora Barroso

Desejo-lhe um novo ano com paz, alegria e saúde. Acho que está bom, né??? Abraços a você e sua família.
Celina Côrte

Feliz Ano Novo para você e seus familiares! Que 2016 seja de paz para humanidade! Abraço
Ana Rosemberg

Feliz Ano Novo, com muita saúde, paz e bênçãos de Deus para você e família. Um forte abraço.
Celi Pinto

Meus agradecimentos
– a Diogo Fontenelle (pela saudação poética) 
– a Afrânio e Beth (pela mensagem natalina)
– a Andreas e Mirna (pela mensagem natalina c/ cartão virtual)
– a Auxiliadora Barroso (pela mensagem natalina)
– a Meirinha e Denise (pela organização do almoço de Natal)
– a Márcia e Mêuris (pela organização do jantar de Natal)
– a JB Serra e Gurgel (pelo livro autoral NAS TERRAS DO SENHOR MEU PAI)
– a Maristane Macedo (pelo livro SMART, de Frédéric Martel)
– a Elba e Zaíra Macedo (por outros presentes)
– a Celina Côrte (pelos votos de Ano-novo)
– a Ana Rosemberg (pelos votos de Ano-novo)
– a Celi Pinto (pelos votos de Ano-novo)

CASAMENTO DE DIANA E JOÃO VICTOR

A cerimônia religiosa do casamento de Diana e João Victor, filha de Luciano Gurgel Carlos da Silva e Francisca Elsa Gurgel Cavalcante, e filho de Veridiano Pereira de Sales e Francisca Vânia de Freitas Sales, será celebrada hoje (26), às 20 horas, na Igreja da Paróquia Cristo Rei, em Fortaleza, Ceará.
Após a cerimônia, os convidados serão recepcionados no Teka's Buffet - Salão Prattes.
www.joaovictorediana.com
03/02/2016 - Atualizando a postagem pela inserção desta fotografia:

DOCUMENTÁRIO - HISTÓRIA DO FUTEBOL CEARENSE

Uma série de três programas da TV Assembleia Ceará que mostra A História do Futebol Cearense.
Parte 1
A chegada do futebol no Ceará, o surgimento dos primeiros times, os espaços e a criação de uma associação para organizar o futebol.
Parte 2
A inauguração do Estádio Presidente Vargas, os ídolos e a Era de Ouro do futebol cearense.

História do Usina Ceará: 13:28 - 13:55
Parte 3
Os tempos mais recentes do nosso futebol, a inauguração do Castelão, os ídolos do futebol cearense e sua relação com a torcida e a mídia esportiva.
Correspondência
Olá senhor Paulo Gurgel, bom dia!
Obrigado pelas indicações. Nesse meio tempo em que nos falamos consegui realizar algumas entrevistas. Entre elas, com o senhor Edmar Gurgel, que jogou no Usina Ceará.
Desde já, agradeço pelas intenções tão prestativas.
Muito obrigado!!!
Pedro Paulo Martins, pelo Gmail

MÉDICOS FORMADOS PELA UFC EM 1971 - OS OITO ENCONTROS DA TURMA

Anos e locais
1981 (10 anos) - Jantar dançante no Ideal Clube, em Fortaleza. Churrasco em um sítio.
1986 (15 anos) - Jantar no restaurante do Náutico Atlético Clube, em Fortaleza.
1991 (20 anos) - Coquetel (quinta-feira) na residência de Roberto e Sônia Lôbo, em Fortaleza. Fim de semana no Hotel Praia das Fontes, em Beberibe-CE.
1996 (25 anos) - Fim de semana (13 a 15 de dezembro) no Ytacaranha Hotel de Serra, em Meruoca-CE.
2001 (30 anos) - Jantar dançante (13 de dezembro, quinta-feira) no Alice's Buffet, na Cidade dos Funcionários, em Fortaleza. Almoço na casa do colega Nilo Dourado, na Praia das Fontes, em Beberibe-CE.
2011 (40 anos) - Fim de semana (11 a 13 de novembro) no Porto d'Aldeia Resort, em Sabiaguaba, Fortaleza.
2013 (42 anos) - Fim de semana (15 a 17 de novembro) no Hotel Dom Pedro Laguna, na Praia da Marambaia, Aquiraz-CE.
2015 (44 anos) - Fim de semana (13 a 15 de novembro) no Carnaubinha Praia Resort, em Luís Correia-PI.
Próximos encontros
2016 (45 anos) - em Fortaleza
2017 (46 anos) - em São Luís

LUBNOR GANHA O PRÊMIO AEDI DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

A Petrobras/Lubnor ganhou o Prêmio AEDI de Responsabilidade Social 2015, dia 25 de novembro, no auditório Waldyr Diogo, no térreo da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC). O Prêmio AEDI de Responsabilidade Social visa o reconhecimento de indústrias que contribuam para o alcance dos Objetivos do Milênio (ODM) estabelecidos pela ONU. O prêmio tem o apoio do Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade e da FIEC. Além desse prêmio a Lubnor também conquistou o de destaque no 6º ODM - "Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças".
Dentre as dezesseis empresas que concorreram à premiação a Petrobras/Lubnor foi a empresa que obteve a maior pontuação. As empresas participantes foram: Aeris Energy; Aplha Metalúrgica; Amêndoas do Brasil; Biomátika; C. Rolim Engenharia; Cobap; Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP); Dias de Sousa Construções; Esmaltec; Gerdau; Isofarma; Nufarm; Petrobras-Lubnor; Romazi; Solar BR; Tintas Hidracor. Esta é a segunda vez que a Petrobras/Lubnor conquista a premiação. No ano de 2013, foi uma das vencedoras do Prêmio AEDI Responsabilidade Social no objetivo 3 "Igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres".
No centro da foto: Germano Gurgel com o troféu AEDI 2015
A seleção das empresas foi de acordo com as categorias de premiação, divididas em grupos temáticos dos ODM. O Júri foi composto pelo: SESI, FIEC, IFCE, Dialogus Consultoria em Responsabilidade social, Faculdade Mauricio de Nassau e o Orgão dos ODM. A entrega do Prêmio AEDI de Responsabilidade Social 2015 contou com a participação da consultora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) no Nordeste, Inalda Barros Béder.
Objetivos do Milênio:
1 Redução da Pobreza
2 Atingir o ensino básico universal
3 Igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
4 Reduzir a mortalidade na infância
5 Melhorar a saúde materna
6 Combater o HIV/Aids, a malária e outras doenças
7 Garantir a sustentabilidade ambiental
8 Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento
Arquivo
LUBNOR SEM ACIDENTES - 2009 e 2012 | UMA MUDANÇA NA LUBNOR

LANÇAMENTO DO LIVRO "FREI LAURO SCHWARTE"

CONVITE
A Paróquia Nossa Senhora das Dores e o Instituto Frei Lauro Schwarte para Ações Sociais, Culturais e Educacionais têm o prazer de convidar V.Sa. e família para a solenidade de lançamento do livro "FREI LAURO SCHWARTE: apóstolo da juventude do Otávio Bonfim", cuja renda será revertida para a Creche Nossa Senhora Medianeira, mantida pela Paróquia.
O livro, organizado pelo Prof. Ac. Marcelo Gurgel Carlos da Silva, com a colaboração de discípulos e admiradores do Frei Lauro, será apresentado pelo Prof. Ac. João Martins de Souza Torres, docente da faculdade de Medicina da UFC e membro titular da Academia Cearense de Medicina.
Data e hora: 5 de dezembro de 2015 (sábado), às 20h
Local: Centro de Formação Santa Clara, Igreja Nossa Senhora das Dores, Bairro Otávio Bonfim
O livro é uma edição comemorativa dos 80 anos de nascimento do Frei Lauro.
Poesia
FREI LAURO, O LUZEIRO JUVENIL, por Diogo Fontenelle

ESTATÍSTICAS SOBRE OS SOBRENOMES GURGEL E GOURGEL

Gurgel
O significado deste sobrenome é desconhecido. [1]
Aproximadamente 36.286 pessoas no mundo possuem este sobrenome que é o 14.539º mais comum no mundo.
No Brasil, onde é o 567º do rank nacional, o sobrenome é usado por 35.170 pessoas.
Seguem em incidência Estados Unidos (429), Alemanha (303), Turquia (140), França (86) e Portugal (65).

Gourgel
O significado deste sobrenome é desconhecido. [2]
Aproximadamente 22.884 pessoas no mundo possuem este sobrenome que é o 22.508º mais comum no mundo.
Em Angola, onde é o 93º do rank, o sobrenome é usado por 22.609 pessoas.
Seguem em incidência Portugal (194), Inglaterra (22), Estados Unidos (15), Holanda (13) e Espanha (12).
Fonte: http://forebears.io/surnames
Dados de 2014
N. do E.
[1] Ler: GURGEL - ESPECULAÇÕES SOBRE A ORIGEM DO SOBRENOME
[2] Aparente variante de Gurgel com 92% de similaridade fonética. Ler também: A FAMÍLIA GOURGEL

LUÍS CORREIA - 2ª. PARTE

14/11/2015
Acordei muito cedo e fui caminhar. |  Após o café da manhã, uma parte da turma saiu para um city tour em Luís Correia. |  Preferi permanecer nas dependências do Carnaubinha, a fim de conversar com colegas que há tempos eu não via. | Novas e velhas histórias foram contadas e recontadas, entre boas risadas. | Sem bafômetros à espreita, entornei umas cervejotas como nos velhos tempos. | À noite, um jantar dançante para nós, médicos formados em 1971. |  A comissão organizadora contratou um fotógrafo para registrar as principais cenas da festa. |  Ponto alto da encontro: um show do humorista João Claudio Moreno. (Se quisesse, o humorista piauiense seria igualmente um grande cantor.) | Entoamos o "Parabéns pra Você", em torno do "Bolo dos 44 Anos", e houve ainda o sorteio de alguns brindes. | Ao me retirar para dormir, muitos dançavam animadamente ao som de "Fogo e Paixão", do Wando.
PG: com Elba, no jantar dançante
JCM constitui um dos casos raros nos quais a quantidade equipara-se ao suprassumo do que conhecemos por qualidade. Incorpora, com incomum maestria, desde Mão Santa e seus conhecidos "causos", até o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, e suas inesquecíveis canções. Dá vida desde baluartes irreverentes do Humor (dos quilates de Chico Anysio e Dercy Gonçalves, por exemplos), até episódios verdadeiramente cômicos que se põem a envolver famigeradas autoridades religiosas. É capaz de fazer uma caricatura humana de Caetano Veloso, melhor do que qualquer um, e de dar uma autêntica aula de História e Geografia do Piauí para Jô e todo Brasil, em Rede Nacional de Televisão. Escreve o próprio texto, alimentando-se deste no palco como se tais linhas constituíssem, aos seus sentidos, o mais saboroso dos manjares. Reinventa-se a cada espetáculo, e faz com que seu público renove, periodicamente, os laços de fidelidade para com sua essência de artista genial.
15/11/2015
Café da Saudade, no restaurante do Carnaubinha. |  Alguns colegas discursaram  para agradecer a acolhida, e foi divulgado que os nossos próximos encontros serão realizados em Fortaleza (2016) e São Luís (2017) | Cada participante recebeu das mãos de Lia um bolo na caneca para levar como lembrança. | Check-out, às 10 horas e meia | Rodovias utilizadas no retorno a Fortaleza: PI-116, de Carnaubinha a Camurupim, BR-402, de Camurupim a Granja, CE-362, de Granja a Sobral, BR-220, de Sobral a Fortaleza | Distância e duração da viagem: 465 quilômetros e 8 horas | Com paradas para o almoço, na Churrascaria Chicão (ainda existe), em Sobral, e para o reabastecimento do carro em Itapajé (quando um frentista de índole samaritana preparou um café para debelar o meu sono).
Sobre os 1.020 quilômetros rodados, por 3 rodovias federais e 4 rodovias estaduais, devo elogiar a manutenção que lhes é dada atualmente. Todas elas são asfaltadas, estão bem conservadas e, em geral, bem sinalizadas. Isso não acontecia, uns 15 anos atrás, quando a BR-222 (por exemplo) era tomada por crateras e, para ir a Tianguá, o cristão precisava desviar-se para as rodovias estaduais, o que tornava a viagem mais demorada.
Colegas participantes
Em ordem alfabética: Antonio Casanovas, Antonio Carlos Portela, Antonio Lages, Antonio Newton Timbó, Artur Pereira, Carlos Alberto Soares, Clóvis Rodrigues, Ercílio Guimarães, Francisco José Batista, Hugo Lopes, José Leite, José Luiz da Paz, José Rocélio, José Roosevelt Luna, José Tarcísio Diniz, Jucionou Coelho, Maria Alice Pessoa, Maria Auxiliadora Bezerra, Noelma Pessoa, Otaviano Benevides, Paulo Gurgel, Roberto Marques e Sônia Maria Lôbo. Aproximadamente vinte familiares dos colegas presentes também participaram do encontro.
Agradecimentos especiais
Ao casal Artur Pereira e Lia, de Teresina, e as colegas Maria Auxiliadora e Sônia Lobo, de Fortaleza, que estiveram à frente da organização deste evento bem sucedido.
Ao casal Newton Timbó e Sônia, que distribuiu a todos nós uma flâmula com o poema "Surpresa" de Cecília Meireles. Este belo poema foi o texto para análise na prova de Português, no Vestibular de 1966, da Universidade Federal do Ceará.
A Otaviano Araripe, que me presenteou com o CD autoral "Só Fox", que contém uma coletânea de músicas interpretadas por ele.
Comentários
Very nice, Dr. Paulo!
Hugo Lopes
– Valeu, Paulo Gurgel! Bela descrição de sua viagem e do nosso encontro. Foi realmente muito bom. Esperamos que em 2016, possamos encontrar com mais colegas. Abraços extensivos à sua esposa.
Auxiliadora Barroso
– Como é bom rever os amigos e relembrar dos velhos tempos. Foi o que faltou em nosso encontro de Otávio Bonfim.
Edmar Gurgel
– Bom dia! Fiquei feliz ao receber noticias; um grande abraço neste casal.
Maria Tereza Coimbra
– Boa noite, Paulo! Seguem as fotos prometidas. Estou enviando aquelas em que vocês estão. Se quiserem outras me avisem que eu as enviarei. Um abração na Elba e outro em você!
Júlia Portela
Da esquerda para a direita: Íris, Portela, Paulo, Elba e Júlia

TIANGUÁ E LUÍS CORREIA-PI

Motivo da viagem: Comemoração dos 44 anos de formatura em Medicina pela UFC (aka Turma Andreas Vesalius, de 1971)
Local do encontro: Carnaubinha Praia Resort, em Luís Correia-PI
Período: 12 a 15/11/2015
12/11/2015
De Fortaleza a Tianguá pela BR-222 | Parada para tomar o café da manhã, com queijo assado e tapiocas, num restaurante à beira da rodovia, em Croatá | Trechos de maior tráfego na BR-222: de Fortaleza até a entrada do Pecém; nas proximidades de Sobral e durante a subida da serra (10 quilômetros) por dificuldade para ultrapassar caminhões e uma carreta  | Distância e duração da viagem: 328 quilômetros e  5 horas e meia | Hospedagem e almoço no Serra Grande Hotel | Caminhada vespertina por Tianguá e visita à Biblioteca Municipal para doar um exemplar do livro "PORTAL DE MEMÓRIAS" [1] [2] [3] [4] | À noite, passeio de carro pela cidade percorrendo a Av. Pref. Jaques Nunes, a Praça dos Eucaliptos e o entorno da Rodoviária, onde se concentram as lanchonetes e os restaurantes de Tianguá.
O município de Tianguá, com 75 mil habitantes, é a cidade-polo da Região de Ibiapaba. Suas principais fontes de renda são o turismo e a produção de frutas e hortaliças. Está na rota do tráfego pesado para o Piauí e estados vizinhos. Muitas vezes, já estive em Tianguá a serviço da Secretaria da Saúde do Ceará, hospedando-me quase sempre no Serra Grande. Atualmente, a cidade já dispõe de outras opções no setor de hotelaria, como o Hannover Flat, embora este não pareça ser mais interessante do que o Serra Grande.
13/12/2015
Acordando cedo para postar notas nos blogues | O forte calor da véspera cedera lugar a uma temperatura amena | Após o café da manhã, continuamos nossa viagem para Luís Correia | Rodovias utilizadas: CE-187 até Viçosa do Ceará, CE-232 até a divisa do Ceará com o Piauí, PI-213, passando por Cocal, até o entroncamento com a BR-113, BR-113, passando por Parnaíba, até Luís Correia, PI-116 até a estrada para a Praia de Macapá e, finalmente, o acesso privativo para o Carnaubinha Praia Resort. | Cético que sou, não tive nenhuma premonição diante de uma raposa prateada que jazia à beira de uma estrada. | Distância e duração desta parte da viagem: 222 quilômetros e 4 horas. | Ao chegarmos, por volta das 13 horas, encontramos a maioria dos colegas e seus  familiares reunidos no hall do Hotel. | Muitos haviam chegado no dia anterior em um micro-ônibus fretado.
A MENSAGEM DE BOAS VINDAS
Por ocasião do check-in, recebemos da Comissão Organizadora o documento com a programação do encontro, o crachá de participante e uma camisa alusiva ao evento, além de nos ser oferecidos os drinques de boas vindas. | No restante da tarde, descansamos em nossa acomodação. | Aproveitei o tempo livre para "blogar".
O Carnaubinha é um resort de praia inaugurado há cerca de 3 anos. Chega-se lá por um acesso privativo de 1,5 km, a partir de uma estrada que conduz à Praia de Macapá (ver mapa). O resort é  muito bonito e suas acomodações são amplas e confortáveis. O wi-fi funcionou bem o tempo todo. Faço algumas restrições quanto aos pratos servidos. Elba me disse que havia pedras (coral) na praia em frente. E ventava muito, o que só é problema para quem tem cabelos longos.
À noite, conforme estava previsto no programa, aconteceu a abertura do encontro no deck da praia. | Artur Pereira discursou em saudação à Turma e vários colegas também usaram da palavra, | Em seguida, após assistirmos a um show pirotécnico, nos dirigimos todos ao restaurante do resort para um jantar de confraternização. | No restaurante, o televisor transmitia o Brasil x Argentina pelas eliminatórias da Copa. Súmula da partida: 1 x 1.

MEMÓRIA – USINA CEARÁ (4)

O clube Usina Ceará não era apenas o time de futebol que disputava brilhantemente os campeonatos cearenses.
Também tinha as equipes de futebol de salão (como se pode ver na fotografia abaixo) e de volibol.
Time: Real, do Usina Ceará
Ano e local da foto: 1967, na sede do Usina Ceará, na Bezerra de Menezes
Em pé: Aurílo, Paivinha, Baginha e Marcos.
Agachados: Edmar Gurgel, Carlos Alberto, Amilton Melo e Dudu.
O Amilton Melo é quem você está pensando: o grande atacante do futebol que eternizaria a marca de seu talento jogando por times do futebol cearense, especialmente o Fortaleza. Em 1974, ajudou o Tricolor de Aço a se sagrar bicampeão, no recém inaugurado estádio Castelão. ao marcar dois gols na partida final contra o Ceará. Naquele fim de campeonato, o Tricolor de Aço venceu o seu maior rival três vezes num curto espaço de uma semana: 4 a 0, 1 x 0 e 3 x 1 foram os placares. Amilton Melo fazia parte do "quadrado de ouro" do técnico Moésio.

LANÇAMENTO DA 32ª ANTOLOGIA DA SOBRAMES-CE

CONVITE


A presidente da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional Ceará, Dra. Celina Côrte Pinheiro, convida para o lançamento do livro Ritmo Literário, a 32ª Antologia da Sobrames-CE.
A Antologia será apresentada pela professora Aíla Sampaio, membro da Academia Cearense de Língua Portuguesa e da Academia de Letras e artes do Norte e Nordeste.

Local: Auditório da Unimed Fortaleza
           Avenida Santos Dumont, 949 - Aldeota
Data: 10 de novembro de 2015
Horário: 19h30
Traje: esporte fino

AS CEM EDIÇÕES DO JORNAL DA GÍRIA. UM MARCO NO MUNDO GÍRIO

J. B Serra e Gurgel (de Acopiara), jornalista e escritor
Não poderíamos deixar passar em branco o aniversário das cem edições do Jornal da Gíria, em 16 anos. e que pode ser acessado no www.cruiser.com.br ou no www.dicionariodegiria.com.br.
Temos quase a mesma idade da Internet no Brasil.
Começamos com a Cruiser, um dos primeiros provedores de Internet no Brasil, a partir de Niteroi/RJ, onde vivemos e crescemos para resgatar o patrimônio gírio do Brasil.
Tivemos dois formatos de apresentação. Este é o segundo. Confesso que está na hora de uma mudança. Neste território livre, o conservadorismo é mortal.
Quando começamos, fomos pioneiros, não havia muita informação sobre Gíria. Fomos nos aperfeiçoando e tentamos, na medida do possível, datar e localizar a gíria, a partir da primeira citação. Para isso foram igualmente importantes os registros do livros que foram escritos praticamente no idioma gírio
Havia outros sites de busca, antes do surgimento do Pai Google de Aruanda
Em todos eles, quando a busca era Gíria sempre aparecíamos em 1º lugar. Fosse com o Jornal da Gíria (quase tudo que se publicou no Brasil sobre gíria foi registrado pelo Jornal) que tem um apreciável acervo, fosse com o Dicionário de Gíria, a caminho da 9ª. edição, podendo chegar aos 40 mil verbetes.
Sem concorrência, rapidamente chegamos aos 500 mil acessos. Uma referência.
Com a concorrência, passamos dos 600 mil mas estamos distantes de 1 milhão.
De qualquer forma, somos uma referência em gíria. Com um compromisso com a língua portuguesa, com a língua falada dos povos de língua portuguesa, com a língua viva, com a evolução da linguagem, pois é assim que caminha a humanidade, voltada para o futuro sem desprezar o passado.
Foi-se o tempo em que a gíria era a linguagem da malandragem, dos marginalizados, dos pobres, dos negros. Hoje, a gíria é a segunda língua dos brasileiros de todas as classes sociais, nível de escolaridade e gênero.
A gíria era utilizada pelo rádio e pelos jornais populares, que hoje usam e abusam da gíria e dos regionalismos. Os jornais da elite escreviam na linguagem padrão. A televisão resistia. Hoje, os jornalões usam a gíria com aspas, itálico ou negrito e a televisão aberta incorporou o idioma gírio nas suas novelas para alcançar e se identificar com as classes C, D e E.
As periferias e os grupos sociais exclusivos que foram emergindo expandiram de forma exponencial a fronteira gíria, com grafiteiros, surfistas, banhistas, funkeiros, rappeiros etc. Igualmente se acentuou a gíria tecnificada com os bordões publicitários e do humor.
Mas estão em curso profundas mudanças na linguagem, sem que se saiba onde vão parar. O internetês, o sms , o facebuquês e as redes sociais estão impondo uma nova linguagem e, por consequência, uma nova língua. Quem for podre vai se arrebentar. Os cascos da língua portuguesa, depois de 500 anos de navegação em mares tranquilos, estão avariados.
As academias de Letras do Brasil e de Portugal, que se omitiram indecentemente nas comemorações dos 300 anos da gíria na língua portuguesa e nos 100 anos da gíria no Brasil, não estão nem aí para as mudanças estruturais na língua.
O acordo linguístico se preocupa com hífen, trema e acentos, e se esqueceu do principal: o ensino da língua que é um fundamento da nacionalidade.
Brasil e Portugal são países de baixos índices de leitura.
As livrarias estão sumindo
Os livros estão sumindo.
O português arcaico (antigo) tem um patrimônio de 500/600 mil palavras. O português atualmente abrigado na linguagem padrão tem um acervo comum aos países de língua portuguesa de 250/300 mil palavras.
A massa não conhece 5% desse universo.
Em alguns países da comunidade dos países de língua portuguesa, como Angola e Moçambique, há muitos dialetos tribais, além da gíria.
No Brasil, recorre-se com intensidade aos regionalismos, próprios de determinadas áreas, e à gíria que não é totalmente nacional, pois deriva do regionalismo.
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MÁQUINA DE UM TEMPO

Estreou no dia 24 deste mês, com reprise no dia 25, o documentário "Máquina de um Tempo", da TV Assembleia Ceará, entrevistando pessoas que utilizaram ou que ainda utilizam máquinas de escrever.
Elas contam as memórias e as histórias vividas com este importante instrumento de escrita.
São entrevistados o médico pneumologista Sergio Gomes de Matos, o cronista esportivo Silvio Carlos, a jornalista Márcia Gurgel (irmã deste blogueiro), o colunista social Lúcio Brasileiro e o radialista e escritor Narcélio Limaverde, dentre outros.
Vídeo

No documentário, há também o depoimento de Aldenor de Souza, um mecanógrafo, que é o profissional (CBO 9543-05) que presta assistência técnica a essas máquinas. Ainda em atividade na Loja das Máquinas, no centro de Fortaleza, Aldenor resolvia os "grilos" da minha máquina de escrever. Hoje, para me avir com os "bugs", os profissionais são outros.
Cearense resiste ao tempo com loja de máquinas de escrever aberta há 50 anos, Tribuna do Ceará / UOL
CBO = Classificação Brasileira de Ocupaçoes, online

ENCONTRO DOS MÉDICOS DA TURMA UFC 1971 EM LUÍS CORREIA-PI

Prezado colega,
Estamos organizando, sob a coordenação do Artur Pereira e José Luiz, o nosso encontro de 2015, em Luís Correia/PI.
Período: 13 a 15 de novembro de 2015.
Local: Carnaubinha Praia Resort
Entre no site do hotel (carnaubinhapraiaresort.com) para conhecer as instalações e fazer as reservas.
O local é excelente e o mais importante são os colegas que você vai rever.
Em caso de dúvida, contate-nos. Esperamos encontrá-lo lá.
Mais informações serão repassadas.
Abraços.
Sonia e Auxiliadora
MEMÓRIA
Folheando a minha agenda de 1994, encontrei estes dados referentes a uma viagem que fiz, acompanhado de Elba e de nossos filhos Érico e Natália, às cidades de Ubajara, Luís Correia e Parnaíba. Na época, Érico tinha 9 anos e Natália, 4, e eu possuía um Monza.
Período: 5 jul 94 (terça-feira) a 10 jul 94 (domingo)
Roteiro: Fortaleza, Ubajara, Sete Cidades e Luís Correia (660 km). Parnaíba, Viçosa, Tianguá, Fortaleza (527 km). Total: 1239 km
Os dados foram complementados pelas lembranças.
Ubajara (Pousada da Neblina)
www.neblinaparkhotel.com.br
O Neblina Park Hotel é um hotel de serra na Região da Ibiapaba, localizado a 100 metros do Parque Nacional de Ubajara, cujas atrações principais são a visita à Gruta e o passeio de bondinho. Na década de 1980, já havia visitado a gruta e passeado no bondinho quando me hospedei em Ubajara, a caminho de Teresina onde participaria de um congresso médico. O que eu não esperava, no retorno à Gruta, acompanhado da mulher e de inquietas crianças, foi encontrá-la com o chão tão escorregadio.
Parque Nacional das Sete Cidades
www.icmbio.gov.br
Situado no município de Piracuruca, no Piauí, o Parque é um local de preservação dos ecossistemas da região (cerrado e caatinga). O local recebe esse nome por conta dos agrupamentos de formações rochosas apelidados de cidades pelos moradores da região. Um guia acompanhou-nos durante a longa visita, que foi feita utilizando-se do meu carro, A oitava cidade tinha a visitação proibida, desde a década anterior, para manter intocável o seu potencial de pesquisa. Num dado momento do passeio, deparamo-nos com uma inesperada cachoeira. À saída do parque, Elba e as crianças almoçaram uma galinha à cabidela, o prato único de um tosco restaurante.
Luís Correia (Rio Poty Hotel)
www.riopoty.com
O Rio Poty era um hotel novo, com 40 apartamentos e bastante confortável. Fica na praia de Atalaia, perto do centro de Luís Correia, e havia sido inaugurado no ano anterior. Pedi a Elba que me tirasse os pontos de uma cirurgia de cisto a que me submetera em Fortaleza. Na praia, tive o dissabor de ver a incisão cirúrgica abrir-se por completo. Elba me fez um curativo compressivo e, daí para frente, deixei a incisão cicatrizar por segunda intenção. O resultado não ficou bonito, mas enfim.
Parnaíba (Hotel Cívico)
www.hotelcivico.com.br
Era um hotel meio antigo, situado no centro da cidade. Não, não fomos conhecer o Delta do Rio Parnaíba. É um passeio demorado, e havia o risco de não retornarmos a tempo de ver pela televisão a partida das quartas-de-final da Copa do Mundo. Realizada nos Estados Unidos, naquele sábado (9 jul 94), a seleção do Brasil enfrentou a seleção da Holanda. Súmula do jogo: Brasil 3 x 2 Holanda. A seleção comandada por Carlos Alberto Parreira, e tendo Romário e Bebeto como principais ídolos, vinha apresentando um futebol pragmático. A 17 jul 94, o Brasil se sagraria campeão jogando contra a Itália.
Paulo Gurgel

O PARQUE E A POUSADA DAS ANDREAS

Seu André tinha um sítio em Pacatuba. O local era muito procurado pelas pessoas que queriam tomar banho nas águas que descem da serra da Aratanha formando pequenas cachoeiras.
Esse riacho, que tem origem no açude Boaçu é uma das nascentes do Cocó.
Com a morte do proprietário, o sítio passou a ser administrado pelas três filhas solteiras de Seu André. E o local ficou sendo chamado de Bica das Andreas.
Algum tempo depois, o Sr. Reginaldo Ponte construiu uma pousada numa das esquinas da praça da Igreja Matriz que, todos os anos, serve de palco às representações da Paixão de Cristo em Pacatuba. Como ficava no caminho da Bica, da qual dista uns poucos passos, os donos da pousada a designaram de Pousada das Andreas.
A Pousada é hoje gerenciada por Régia e dona Socorro, respectivamente filha e viúva do Reginaldo. E o Balneário Bica das Andreas, hoje chamado de Estação Ecoturística Parque das Andreas, encontra-se atualmente sob a administração municipal. Esta foi o modelo encontrado para preservar um dos ecossistemas mais belos da Região Metropolitana de Fortaleza.
Serviço
Local - Sede do município de Pacatuba, na rua Carlos Costa do Carmo, atrás da Igreja Matriz
Ingressos - 4,00 | 2,00 para crianças e idosos
O restaurante funciona aos sábados e domingos, e os quiosques abrem diariamente
http://www.oestadoce.com.br/noticia/pacatuba-e-um-dos-locais-mais-atraentes-da-serra-da-aratanha

MEMÓRIA. POSTAGENS SOBRE BARES E RESTAURANTES DE FORTALEZA

13/05/2007 – Nick Bar
http://blogdopg.blogspot.com.br/2007/05/nesse-bar-pequenino.html
15/06/2007 – Bar NB
http://blogdopg.blogspot.com.br/2007/06/bar-nb.html
26/08/2007 – Santiago Drinks
http://blogdopg.blogspot.com.br/2007/08/santiago-drinks.html
03/01/2009 – Rhuinas
http://blogdopg.blogspot.com.br/2009/01/rhuinas.html
17/04/2009 – Fênix
http://blogdopg.blogspot.com.br/2009/04/fenix.html
03/10/2009 – O Armário
http://blogdopg.blogspot.com.br/2009/10/o-armario.html
01/06/2012 – Flórida Bar
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2012/06/sa-neto.html
21/03/2013 – Zé Pinto
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2012/03/ze-pinto-2.html
23/06/2013 – Pombo Cheio
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2013/06/o-pombo-cheio.html
07/06/2015 – Dozinho da Gia
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2015/06/dozinho-da-gia.html
29/07/2015 – O Bar do Chagas
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2015/07/o-bar-do-chagas-fecha-as-portas.html
03/04/2016 – O Jairo's
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2016/04/o-jairos.html
03/07/2016 – Osmar do Camarão
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2016/07/osmar-do-camarao.html
17/01/2018 - O Tremendão
http://gurgel-carlos.blogspot.com.br/2018/01/o-restaurante-tremendao.html
12/08/2018 - Estoril (O Carimbador Poeta)
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2018/08/o-carimbador-poeta.html
02/12/2018 - Real Drinks
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2018/12/real-drinks.html
27/10/2019 - Café Passeio
http://gurgel-carlos.blogspot.com/2019/10/o-passeio-publico-de-fortaleza.html
25/01/2020 - Tudo em Cima
http://blogdopg.blogspot.com/2020/01/pratos-impraticaveis-de-servir.html
19/02/2023 - O Anísio - Peixada
23/04/2023 - Kabuletê
16/07/2023 - Sovaco de Cobra
03/09/2023 - Tempero da Terra (Francis Vale)
18/05/2025 - Sirigaddo Country
06/08/2025 - Docentes e Decentes 

(compilação de 13/05/2007 a 06/08/2025)

MISSA DE SÉTIMO DIA PARA ENGELBERTO MOURA CAVALCANTE

A igreja da Paróquia Nossa Senhora da Glória, na Cidade dos Funcionários, na noite da última quinta-feira (dia 1º), registrou o comparecimento de um grande número de pessoas para a missa de 7º dia que foi celebrada em intenção da alma do médico Engelberto Moura Cavalcante.
Engelberto, Dr. Moura ou simplesmente Beto, como muitos o conheciam, desfrutava da admiração e respeito de uma grande legião de amigos e deixou um legado inesquecível das boas ações que ele praticou ao longo da vida.
Ele faleceu no dia 25 de setembro, enquanto estava internado na UTI do Hospital São Carlos submetendo-se ao tratamento de uma grave doença hepática.
Possuía graduação em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (1971–1976). Era médico do Centro de Saúde Aparício Bezerra, em Maracanaú, da Cooperativa dos Médicos Emergencistas do Ceará (CEMERGE) e plantonista do 3º turno das regionais I, III e V de Fortaleza. Tinha grande experiência na área da Medicina, com ênfase em Clínica Geral, Medicina do Trabalho e Saúde da Família.
Após a missa, foram lidos tocantes depoimentos de familiares e amigos de Beto, destacando-se o testemunho de sua irmã Evanilda.
Engelberto será sempre bem lembrado por todos que o conheceram.